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ATENDIMENTO EDUCACIONAL À ALUNOS COM TGD/ CLASSES ESPECIAIS

ATENDIMENTO EDUCACIONAL À ALUNOS COM TGD/ CLASSES ESPECIAIS. Apresentação: Mara Rubia R. Martins SEEDF/ EC 416 Sul junho/2012. ATENDIMENTO EDUCACIONAL. Início (1987):

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ATENDIMENTO EDUCACIONAL À ALUNOS COM TGD/ CLASSES ESPECIAIS

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  1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ÀALUNOS COM TGD/ CLASSES ESPECIAIS Apresentação: Mara Rubia R. Martins SEEDF/ EC 416 Sul junho/2012

  2. ATENDIMENTO EDUCACIONAL • Início (1987): • Convênio FEDF/ ASTECA (Associação Terapêutica Educacional para Crianças Autistas). Atendimento baseado na análise experimental do comportamento.

  3. O atendimento previa avaliação constante, aplicação anual da Escala Portage de Desenvolvimento capaz de conhecer a idade de desenvolvimento em cinco áreas: socialização, linguagem: compreensão e emissão, cuidados próprios, cognitiva e motora, além de registros e planejamentos das atividades diariamente.

  4. Transtornos Globais do Desenvolvimento CID 10, versão 2008. F84 Transtornos Globais do Desenvolvimento: Grupo de transtornos caracterizados por alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e modalidades de comunicação e por um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Estas anomalias qualitativas constituem uma característica global do funcionamento do sujeito, em todas as ocasiões.

  5. Transtornos Globais do Desenvolvimento F84.0 Autismo infantil F84.1 Autismo atípico F84.2 Síndrome de Rett F84.3 Outro transtorno desintegrativo da infância F84.4 Transtorno com hipercinesia associada a retardo mental e a movimentos estereotipados F84.5 Síndrome de Asperger F84.8 Outros transtornos globais do desenvolvimento F84.9 Transtornos globais não especificados do desenvolvimento

  6. ATENDIMENTO EDUCACIONAL MODALIDADES DE ATENDIMENTO • Centro de Ensino Especial • Classe Especial • Integração Inversa • Inclusão

  7. ATENDIMENTO EM CLASSE ESPECIAL A indicação é feita pela Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (EEAA) por meio de Estudo de Caso, após encaminhamento da escola/ entrada no sistema público de ensino.

  8. ROTINA ESTRUTURADA • Por quê? • Aluno: • Previsibilidade. • Diminui a ansiedade. • Situa no tempo. • Transmite segurança. • Diminui a angústia. • Diminui os distúrbios de comportamento. • Professor: • Organização. • Cumprimento do planejamento.

  9. ROTINA ESTRUTURADA • Ambiente estruturado . * Recepção/ acolhida. * Calendário. * Agenda. * História participativa. * Músicas. * Atividades ( de mesa, pareamento, pasta de linguagem, punção, massa de modelar, argila, pintura, guache, atividades psicomotoras e outras).

  10. ROTINA ESTRUTURADA * Higiene. * Lanche. * Recreio. * Passeio, parque, quadra de esportes, filmes... * Relaxamento. *Saída.

  11. IMPORTÂNCIA DO PASSEIO Promover a interação ao contexto social. Estimular a percepção do meio ambiente. Estimular a observação e o contato com os elementos da natureza. Explorar o ambiente reforçando e promovendo a generalização dos conceitos. Trabalhar o aspecto cognitivo, sensorial, perceptivo e comportamental. Explorar os aspectos afetivos e psicomotores. Vivenciar as atividades. Treinamento social e lazer. Aprendizagem bilateral.

  12. HIGIENE Habilidades e independência no auto-cuidado. LANCHE Uso adequado de talheres. Hábitos alimentares. Partilha ou respeito.

  13. ESCOVAÇÃO Habilidades e independência no auto-cuidado. RECREIO Integração, interação e adequação comportamental a ambientes não estruturados.

  14. Quem é o meu aluno? • Conversa com os pais. • Avaliação inicial. • Observação em situações livres e dirigidas: • Canais de comunicação. • Desenvolvimento. • Formas de exploração. • Relacionamento com o meio (pessoas e objetos).

  15. Comportamento (verbal, rituais, estereotipias,...) • Funcionamento adaptativo: comunicação, auto-cuidado, vida familiar, vida social, autonomia, funcionalidade acadêmica, lazer, trabalho, saúde/segurança. • Seguir um roteiro de observação. • Preencher a Escala Portage de Desenvolvimento. • Elaborar o Plano Pedagógico Individual (PPI).

  16. INCLUSÃO ESCOLAR A inclusão escolar pode acontecer quando as condições assim o indicarem: 1º) Reavaliação do aluno pela EEAA. 2º) Momentos de Vivência. 3º) Estudo de Caso. 4º) Integração Inversa. 5º) Inclusão Escolar.

  17. PARCERIA FAMÍLIA & ESCOLA Fundamental para o bom desempenho das atividades pedagógicas e melhor desenvolvimento dos alunos em todos os aspectos. Trabalho conjunto entre a escola e os diversos profissionais que atendem o (a) aluno (a). Comunicação diária por meio da agenda. Parceria entre pais, escola & profissionais.

  18. CLASSES ESPECIAIS/ ALUNOS COM TGD Obrigada! Sejam felizes! mararubiarm@gmail.com

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