1 / 199

COMPOSTOS BIOATIVOS NA PRÁTICA CLÍNICA Princípios éticos da prescrição

COMPOSTOS BIOATIVOS NA PRÁTICA CLÍNICA Princípios éticos da prescrição. jacque@fmrp.usp.br. Compostos bioativos? Alimentos funcionais? De uma forma ou de outra os nutrientes que sempre estudamos não são bioativos? Porquê só agora o mundo discute isso?.

lerato
Télécharger la présentation

COMPOSTOS BIOATIVOS NA PRÁTICA CLÍNICA Princípios éticos da prescrição

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. COMPOSTOS BIOATIVOS NA PRÁTICA CLÍNICA Princípios éticos da prescrição jacque@fmrp.usp.br

  2. Compostos bioativos? Alimentos funcionais? De uma forma ou de outra os nutrientes que sempre estudamos não são bioativos? Porquê só agora o mundo discute isso?... Somos nutricionistas funcionais ou isso tudo é mais modismo do que ciência? Que embasamentos científicos temos para considerar esse assunto?

  3. Não tenho a pretensão de esgotar o assunto... Quais são as evidências para recomendarmos esses componentes bioativos? Vou enfocar alguns: ômega – 3, isoflavonas, probióticos, vitaminas antioxidantes, imunomoduladores, compostos sulforados, alguns flavonóides.

  4. Assim eu fico maluco!!!!!! Quando eu penso que sei um pouquinho sobre nutrição normal, surgem componentes na dieta de que nunca ouvi falar!!!... E ainda terei que entender genética?

  5. Genômica Nutricional e Proteômica Epigenômica Genômica Pós-translação CH3-DNA DNA mRNA Proteínas Enzimas, Estrutura, Transporte, Sinalização causados pela fosforilação, glicosilação, etc. Componentes Alimentares Bioativos Influência dos componentes alimentares bioativos nos eventos genéticos, epigenéticos e proteômicos. Uma grande quantidade de componentes alimentares bioativos são conhecidos por influenciar um ou mais estágios deste processo.

  6. HISTÓRICO

  7. Recent Trends in Functional Food Science and the Industry in Japan ARAI,S.; MORINAGA,Y.; YOSHIKAWA,T.; ICHIISHI,E.; KISO,Y.; YAMAZAKI,M.; MOROTOMI,M.; SHIMIZU,M.; KUWATA,T.; KAMINOGAWA,S. Biosci. Biotechnol. Biochem., 66 (10), 2017-2029,2002

  8. Alimentos Funcionais (AF) Qual a origem do termo?

  9. Revista Nature (1993): “Japão explora o limite entre alimento e medicina.” • Terminologia criada 9 anos antes (1984): Ministérios da Educação, Ciência e Cultura- MESC, que exploravam as relações entre as Ciências da Saúde e dos Alimentos.

  10. Por que no Japão? • Resultado das suas tradições fundamentais, nas quais se expressam por um antigo ditado chinês: “Medicina e Alimento tem a mesma origem comum”.

  11. Expansão do conceito: • Os desenvolvimentos científicos, políticos e industriais no campo de estudo em AF afetaram grandemente muitas nações, particularmente a Europa. • Em 1995, o governo da Inglaterra definiu: alimentos funcionais são aqueles que têm componentes incorporados para promover benefícios médicos, fisiológicos e nutricionais. • O Instituto Nacional de Ciências da Vida (ILSI Europa), tem uma especial visão sobre este tema: • “Nós nos encontramos hoje no limiar de uma nova fronteira na ciência nutricional”.

  12. Evolução do conceito: Alimentar-se para evitar doença crônica Subnutrição

  13. Hipótese Fundamental dos AF: Alimentos podem modular (em nível genético) várias funções do corpo, participando na manutenção do estado de saúde que reduz os riscos das doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida.

  14. Como alimentos podem ser considerados funcionais e ir para o mercado?

  15. Mercado Internacional dos AF: Porquê o apelo pegou? • E.U.A o interesse gira em torno da prevenção do câncer e de doenças coronárias; mercado de mais de 14,8 bilhões de dólares. • Europa o interesse está relacionado com os probióticos: saúde gastrointestinal; mercado de aproximadamente 4 a 8 bilhões de dólares. • Europa, E.U.A e Japão: mercado de mais de 33 bilhões de dólares.

  16. Então quer dizer que um composto bioativo não necessariamente tem que ter propriedade nutritiva?...

  17. Alimentos anti-tumor • Citocinas inflamatórias podem ser inibidas por alimentos sem valor nutricional como o chá verde (epicatequinas 3 galato e flavonóides) e perilla (flavonóides antioxidantes) • Esses alimentos agem inibindo o sítio de inflamação crônica ATIVIDADE ANTICARCINOGÊNICA 7 a 8 xícaras? Extrato de folha de perilla Quanto?

  18. Alimentos anti-tumor • anti-carcinogênicos, anti-iniciação, indução da fase II detoxificação enzimática, anti-promoção, anti-inflamação, anti-estresse oxidativo, estimulação imune, produção de citocinas, anti-angiogênese, flora intestinal, anti-metástase, diferenciação celular, anti-imunodepressão, e citotoxicidade tumoral Qual o mecanismo de ação? Já sabemos tudo sobre todos os compostos bioativos?

  19. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Além de nutrir nosso organismo e saciar nossa fome, trazem componentes ativos capazes de prevenir ou reduzir males que vão da constipação intestinal à osteoporose, arteriosclerose e até mesmo certos tipos de câncer. Food Technology, 1996 206 estudos epidemiológicos; 22 pesquisas com animais

  20. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Redução do risco de câncer de estômago, esôfago, pulmão, cavidades oral, faringe, endométrio, pâncreas, cólon, próstata: consumo de grãos, frutas e vegetais Food Technology, 1996 206 estudos epidemiológicos; 22 pesquisas com animais

  21. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Alimentos mais protetores: soja, alho, cebola, vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor, repolho, couve de bruxelas, etc), cenoura, tomate e frutas cítricas Food Technology, 1996 206 estudos epidemiológicos; 22 pesquisas com animais

  22. Como a mídia divulga os alimentos funcionais?

  23. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Soja: alta qualidade protéica; prevenção e tratamento de doença cardiovascular, câncer, osteoporose, menopausa Isoflavona: fitoestrógeno da soja Isoflavona: genisteína e daidzeína

  24. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos 20 a 50g proteína da soja/dia ↓ 20 a 30% risco doença coronariana Anderson et al. 1995: 38 estudos separados, 743 indivíduos Proteína da soja ↓ 9,3% colesterol, ↓ 12,9% LDL-colesterol, ↓ 10,5% TG, ↑ 2,4% HDL 20 a 50g proteína da soja/dia ↓ câncer de mama, pulmão, cólon, reto, estômago e próstata

  25. Genisteína e daidzeína: estrógenos fracos semelhantes ao estrogênio humano; atuam como antiestrogênio por competir com o estrogênio pela ligação dos receptores ↑ níveis de estrogênio têm relação com câncer de mama Redução de até 50% células cancerosas

  26. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Menopausa: ↓ estrógenos Albertazzi et al. 1998: isolado protéico de soja/dia, 3 meses, reduziu as ondas de calor em 45% em 104 mulheres menopausadas Erdman & Potter, 1997: 66 mulheres com menopausa; 90mg isoflavonas totais ↑ em 2% o conteúdo de minerais nos ossos e a densidade da coluna vertebral após 6 meses

  27. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Soja e câncer de cólo de útero: agem como esponjas Soja bloqueia nitrosaminas, produtos de reação entre alguns corantes e conservantes presentes em embutidos e enlatados Quantidade de soja: 100g soja cozida ou de seus derivados; 1 xícara de leite de soja; ½ xícara de tofu Molho e óleo de soja não contêm isoflavonas

  28. Como devo responder essa pergunta? Doutora, a senhora recomenda o uso regular da soja para prevenir câncer, melhorar os sintomas da minha menopausa e reduzir meu colesterol? Consultório de Nutricionista

  29. Soy isoflavone intake lowers serum LDL cholesterol: a meta-analysis of 8 randomized controlled trials in humans (Structured abstract) ZhuoX G, MelbyM K, WatanabeS, . Soy isoflavone intake lowers serum LDL cholesterol: a meta-analysis of 8 randomized controlled trials in humans. Journal of Nutrition 2004;134(9) :2395-2400. Proteína de soja: rica em isoflavonas versus pobre em isoflavonas Rica em isoflavonas ↓ em 0,15 mmol/l LDL (p < 0.0001) em hipercolesterolêmicos ou normocolesterolêmicos

  30. Meta-analysis of the effects of soy protein containing isoflavones on the lipid profile (Structured abstract) ZhanS, HoS C, . Meta-analysis of the effects of soy protein containing isoflavones on the lipid profile. American Journal of Clinical Nutrition 2005;81(2) :397-408. Proteína de soja com isoflavonas ↓ colesterol (-0,22mmol/L), ↓LDL (-0,21 mmol/L), ↓triglicerídios (- 0,109 mmol/L) e ↑ HDL (+ 0,04 mmol/L)

  31. Complementary and alternative medicine for menopausal symptoms: a review of randomized, controlled trials (Structured abstract) KronenbergF, Fugh-BermanA, . Complementary and alternative medicine for menopausal symptoms: a review of randomized, controlled trials. Annals of Internal Medicine 2002;137(10) :805-813. Intervenções e resultados: • 10 RCTs (n = 962) Ervas: Sem efeito protetor. Apenas a erva “cohosh” mostrou efeito protetor • 11 RCTs (n = 1230) Fitoestrógenos: 3 estudos com duração > 6 semanas – melhora nas ondas de calor com retorno após 6 semanas.

  32. Existem estudos isolados mostrando benefícios do uso regular da soja na prevenção de câncer e na redução dos sintomas da menopausa... Porém estudos de melhor qualidade científica só confirmam os benefícios da soja na redução do colesterol, dos triglicerídios e do LDL... Ainda assim é preciso que a soja seja de uma variedade rica em isoflavonas... Como não tem evidências de efeitos adversos, é possível que 20 a 50g ptn da soja/d, diminuam seu colesterol. É possível que sua onda de calor reduza após 6 semanas, mas pode voltar... Consultório de Nutricionista

  33. Como cardiologista eu gostaria de saber a sua opinião: devo ou não devo indicar ômega-3 para prevenção de doença cardiovascular e suas complicações em meus pacientes? Xiiiii!... Lá vou eu estudar para responder essa pergunta!! Era uma vez clube no final de semana...

  34. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Ácidos graxos ômega-3: década de 70 – baixa incidência de doenças cardiovasculares entre esquimós groelandenses. EPA e DHA: ↓ colesterol, ↓ triglicéride, ↓ LDL, ↓ VLDL, ↑ HDL Peixes gordurosos de água salgada e gelada: cavala, atum, bacalhau, arenque, salmão Peixes de água doce: truta e cascudo Consumir, pelo menos, 3 vezes por semana

  35. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos

  36. Alimentos Funcionais / Compostos bioativos Tromboxane: substância vasoconstritora, agregador plaquetário Prostaciclina: vasodilatador e inibidor da agregação plaquetária W-3 aumenta a relação prostaciclina e tromboxane 1 a 2g/dia ômega-3 Leite e margarina enriquecidos com ômega 3: 1 a 2 litros ou kg

  37. Por 100g ou 100ml do alimento

  38. N-3 polyunsaturated fatty acids in coronary heart disease: a meta-analysis of randomized controlled trials (Structured abstract) BucherH C, HengstlerP, SchindlerC, MeierG, . N-3 polyunsaturated fatty acids in coronary heart disease: a meta-analysis of randomized controlled trials. American Journal of Medicine 2002;112(4) :298-304. Infarto do miocárdio não fatal: 9 RCTs heterogênios – nenhum efeito protetor; Infarto do miocárdio fatal: 8 RCTs homogênios – efeito protetor (↓); Mortalidade geral: 9 RCTs – efeito protetor. Estudos de baixa qualidade (escore = 3/5) Possível super-estimativa dos resultados

  39. Omega 3 fatty acids for prevention and treatment of cardiovascular disease Hooper L, Thompson RL, Harrison RA, Summerbell CD, Moore H, Worthington HV, Durrington PN, Ness AR, Capps NE, Davey Smith G, Riemersma RA, Ebrahim SBJ This review should be cited as: Hooper L, Thompson RL, Harrison RA, Summerbell CD, Moore H, Worthington HV, Durrington PN, Ness AR, Capps NE, Davey Smith G, Riemersma RA, Ebrahim SBJ. Omega 3 fatty acids for prevention and treatment of cardiovascular disease (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 3, 2007. Oxford: Update Software. 48 RCTs (36913 indivíduos) e 41 estudos de coorte: estudos heterogênios não encontraram efeito protetor em mortalidade ou em eventos cardiovasculares. Porém, não existem evidências para não usar fontes de ômega-3.

  40. Fish oils in the care of coronary heart disease patients: a meta-analysis of randomized controlled trials (Structured abstract) YzebeD, LievreM, . Fish oils in the care of coronary heart disease patients: a meta-analysis of randomized controlled trials. Fundamental and Clinical Pharmacology 2004;18(5) :581-592. Intervenções e resultados • Suplemento de óleo de peixe dietético ou farmacêutico. • Avaliação de EPA e DHA; ômega-3 1,5 a 6g/dia • Estudos com ou sem grupo controle: nenhum tratamento, azeite de oliva , óleo de mostarda, aconselhamento nutricional para reduzir gordura e aumentar fibra. • 10 RCTs (5 de boa qualidade): 14727 indivíduos. • 5 estudos homogênios: ↓ mortalidade em 16%. • 4 estudos homogênios: ↓ mortalidade por infarto do miocárdio em 24%. • Sem diferença para qualquer outro evento cardiovascular.

  41. Ora!!!!! Mas uma dieta saudável também não tem esse efeito protetor, reduzindo o risco de DCV?...

  42. Effects of the National Cholesterol Education Program's step I and step II dietary intervention programs on cardiovascular disease risk factors: a meta-analysis (Structured abstract) Yu-PothS, ZhaoG, EthertonT, NaglakM, JonnalagaddaS, Kris-EthertonP M, . Effects of the National Cholesterol Education Program's step I and step II dietary intervention programs on cardiovascular disease risk factors: a meta-analysis. American Journal of Clinical Nutrition 1999;69(4) :632-646. Intervenções e resultados • National Cholesterol Education Program´s Step I (≤ 30% lip; ≤ 10% saturados; ≤ 300mg colesterol/d) e Step II (≤ 7% saturados; ≤ 200mg colesterol/d). • Intervenção por 3 semanas a 4 anos. • 13 estudos incluíram atividade física. • 16 estudos incluíram grupo controle com manutenção dos hábitos. • 37 estudos: 9276 pessoas grupo intervenção e 2310 pessoas grupo controle. • Step I: ↓ colesterol em 10%, ↓ LDL em 12%, ↓ triglicerídio em 8%, ↓ colesterol: HDL em 10%. • Step II: ↓ colesterol em 13%, ↓ LDL em 16%, ↓ triglicerídio em 8%, ↓ colesterol:HDL em 7%, ↓ HDL em 7%.

  43. Effects of the National Cholesterol Education Program's step I and step II dietary intervention programs on cardiovascular disease risk factors: a meta-analysis (Structured abstract) Yu-PothS, ZhaoG, EthertonT, NaglakM, JonnalagaddaS, Kris-EthertonP M, . Effects of the National Cholesterol Education Program's step I and step II dietary intervention programs on cardiovascular disease risk factors: a meta-analysis. American Journal of Clinical Nutrition 1999;69(4) :632-646. Intervenções e resultados • ↓ 1% VCT saturado: ↓ colesterol em 0,056mmol/L, ↓ LDL em 0,05mmol/L. • ↓ 1 kg: ↓ triglicerídio em 0,011mmol/L, ↑ HDL em 0,011mmol/L. • Exercício: ↓ triglicerídio, colesterol, LDL e ↑ HDL.

  44. Dietary treatment for familial hypercholesterolaemia Poustie VJ, Rutherford P This review should be cited as: Poustie VJ, Rutherford P. Dietary treatment for familial hypercholesterolaemia (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2009. Oxford: Update Software. • Verificar se a redução do colesterol na dieta é mais efetiva do que nenhuma intervenção ou outra intervenção dietética no tratamento da hipercolesterolemia familiar. Reviewers' conclusions No conclusions can be made about the effectiveness of cholesterol-lowering diets, or other dietary interventions for familial hypercholesterolaemia, due to the lack of adequate data. A randomised controlled trial is needed to investigate dietary treatment for familial hypercholesterolaemia. It is possible that data from trials including participants with both familial and non-familial hypercholesterolaemia could alter the results of future updates of this review and until further evidence is available current dietary treatment of familial hypercholesterolaemia should continue to be observed and monitored with care.

  45. Doutor, vou me basear em estudos de meta-análise para responder sua pergunta: estudos de baixa e de boa qualidade têm mostrado que o consumo de ômega-3, especialmente EPA e DHA (1,5 a 6g/d) reduzem significativamente a morte por infarto do miocárdio e mortalidade por outras causas da DCV. Porém, uma meta-análise mais recente não confirmou efeito protetor algum, mas também não evidenciou efeitos adversos. Dessa forma, a recomendação de alimentos ricos em EPA e DHA, como sardinha, atum, salmão, truta e cascudo 3x/sem., parece não ser um problema, principalmente se a procedência for segura... Penso que se usado em cápsulas, talvez seja mais seguro não ultrapassar 2g/d... Mas também é possível reduzir os riscos de DCV, reduzindo os lípides séricos através de uma dieta saudável: ≤ 30% lipídios, ≤ 10% saturados e ≤ 300mg/d colesterol! Pode encaminhar para meu consultório que explico tudo direitinho...

  46. Não estou conseguindo controlar minha glicemia. Posso tomar 2g ômega 3/dia? Como responder essa pergunta?

More Related