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Biotherapeutics

Biotherapeutics. Imunodeficiências Primárias. Órgãos do Sistema Imune. Células Tronco Totipotente. Células Tronco Hematopoiética. Pró-linfócito B. Pró-linfócito T. Mecanismos da Resposta Imune. Mecanismos da Resposta Imune. Patógeno entra no organismo.

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Presentation Transcript


  1. Biotherapeutics Imunodeficiências Primárias

  2. Órgãos do Sistema Imune

  3. Células Tronco Totipotente Células Tronco Hematopoiética Pró-linfócito B Pró-linfócito T

  4. Mecanismos da Resposta Imune

  5. Mecanismos da Resposta Imune Patógenoentra no organismo Linfócitos B podem se ligar aos antígenos diretamente É atacadopelosmacrófagos Linfócitos B Linfócitos T helper se ligam aos antígenos aderidos à superfície dos linfócitos B patógenos macrófagos Antígenos dos patógenos são dispotos na superfície dos macrófagos Linfócitos T liberam fatores de ativação que estimulam a replicação de linfócitos B Sítio do Receptor do antígeno Linfócitos T helper têm receptores que reconhecem os patógenos na superfície dos macrófagos Linfócitos B Linfócitos T helper Células plasmáticas superfície das células plasmáticas Anticorpos Linfócitos B circulantes produzem anticorpos que se ligam à superfície das células infectadas Cada Linfócitos B produz mais de 2000 anticorpos por segundo no sangue. A memória imunológica humoral permanece no sangue para responder a futuras infecções pelo mesmo patógeno

  6. Desenvolvimento Fisiológico do Sistema Imune

  7. Desenvolvimento Fisiológico do Sistema Imune Neutrófilos Sistema complemento Resposta Celular – Linfócitos T Anticorpos antipolissacarídeos IgA mucosas meses Anos

  8. Imunodeficiências primárias Importância Clínica

  9. Imunodeficiências primárias Importância Clínica

  10. Incidência

  11. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  12. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  13. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  14. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  15. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  16. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  17. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  18. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  19. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  20. 10 Sinais Clínicos de Alerta

  21. Exames iniciais

  22. Exames diagnóstico

  23. Avaliação da Imunidade Celular

  24. Tratamento 1- Reposição com imunoglobulinas 2- Transplante de Medula Óssea:

  25. Tratamento com antimicrobianos

  26. Tratamento - orientações gerais

  27. IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS INDICAÇÕES COMUNS DO USO DE GAMAGLOBULINAS • Agamaglobulinemia ligada ao X e A.R. • Imunodeficiência comum variável • Síndrome da Hiper IgM • Imunodeficiências combinadas graves • Deficiência de subclasses de IgG • Deficiência de anticorpos específicos • Síndrome de Wiskott-Aldrich • Síndrome de Hiper IgE • Ataxia Teleangiectasia

  28. KIOVIG- Indicações autorizadas I - REPOSIÇÃO: • Imunodeficiências Primárias: agamablogulinemia e hipogamaglobulinemia congênitas imunodeficiência comum variável imunodeficiência combinada grave síndrome de Wiskott-Aldrich • Mieloma ou leucemia linfóide crônica com hipogamaglobullinemia secundária grave e infecções recorrentes • Crianças com AIDS congênita e infecções de repetição

  29. KIOVIG- Indicações autorizadas I - REPOSIÇÃO: • Imunodeficiências Primárias: agamablogulinemia e hipogamaglobulinemia congênitas • Herança genética ligada ao cromossoma X (agamaglobulinemia de Bruton), • Apenas crianças a partir dos 6 meses de vida • Número reduzido ou mesmo ausência de linfócitos B e concentrações muito baixas de anticorpos • Infecções nos pulmões, nos seios perinasais e nos ossos • Haemophilus e Streptococcus, além de encefalites virais não usuais • Poliomielite se lhes for administrada a vacina Sabin para poliomielíite • Estas pacientes devem receber injeções ou transfusões de imunoglobulinas durante toda a sua vida para assim disporem de anticorpos e dessa forma evitar infecções. • Antibióticos são necessários quando se verifica uma infecção bacteriana. • Muitas crianças com agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X desenvolvem uma infecção crônicas e de repeticão dos seios perinasais e pulmões e tendem a sofrer de câncer.

  30. KIOVIG- Indicações autorizadas I - REPOSIÇÃO: • Imunodeficiências Primárias: imunodeficiência comum variável • Níveis baixos de imunoglobulinas de causa exata desconhecida e cursa com aumento de infecções oportunistas, ex. : Mycoplasma e Giardia • É uma forma relativamente comum de imunodeficiência, daí o termo “comum”. • O gravidade da deficiência das imunoglobulinas, assim como o curso clínico, variam de doente para doente, daí o termo “variável”. • Alguns doentes apresentam uma diminuição tanto da IgG, como da IgA. Outros doentes podem apresentar níveis baixos em três tiposde imunoglobulinas (IgG, IgA e IgM). • Os sinais e sintomas clínicos também variam desde graves a leves. • Podem ocorrer infecções freqüentes com início na infância, adolescência ou enquanto adultos. • Na maioria dos doentes, o diagnóstico só é feito na 3.a ou 4.a décadas de vida. • Em cerca de 20% dos doentes, os sintomas da doença ou mesmo o diagnóstico ocorrem antes dos 16 anos. Devido à idade relativamente tardia do início dos sintomas e diagnóstico, têm sido atribuídos outros nomes errôneos, como agamaglobulinemia “adquirida”, agamaglobulinemia de “manifestação em adulto” ou hipogamaglobulinemia de “manifestação tardia”.

  31. KIOVIG- Indicações autorizadas I - REPOSIÇÃO: • Imunodeficiências Primárias: imunodeficiência comum variável (cont.) • Evolução: apesar dos doentes com IDCV terem uma resposta de anticorpos reduzida e baixos níveis de imunoglobulina no seu sangue (hipogamaglobulinemia), alguns dos anticorpos que são produzidos por estes doentes podem atacar os seus próprios tecidos (auto-anticorpos) destruindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. • Apesar da maioria dos indivíduos com IDCV apresentarem primeiro infecções bacterianas recorrentes, em cerca de 20% dos casos a primeira manifestação da deficiência imunitária é a descoberta de níveis muito baixos de plaquetas no sangue ou uma anemia grave, devido à destruição dos glóbulos vermelhos. Os auto-anticorpos podem também causar artrite ou perturbações endócrinas, como doença da tiróide. • Doentes com IDCV têm um maior risco de câncer, em especial do sistema linfático, da pele e TGI. • Alguns doentes com IDCV apresentam aumento de volume do baço e gânglios linfáticos. • Se o TGI for afetado, em alguns casos isso pode interferir com o crescimento anormal nas crianças ou conduzir à perda de peso nos adultos.

  32. KIOVIG- Indicações autorizadas I - REPOSIÇÃO: • Imunodeficiências Primárias: Imunodeficiência Combinada Grave Síndrome rara e fatal com diversas causas genéticas, na qual existe a ausência combinada das funções dos linfócitos T e dos linfócitos B Em muitos casos, também está ausente a função dos linfócitos NK; do inglês “Natural Killer” ou destruidor natural. Susceptibilidade extrema a infecções graves. Várias causas genéticas diferentes conhecidas.

  33. KIOVIG- Indicações autorizadas I - REPOSIÇÃO: • Imunodeficiências Primárias: síndrome de Wiskott-Aldrich Dr. Wiskott descobriu os sintomas em 3 meninos da mesma família e o Dr. Aldrich a sua relação com o cromossomo X. A criança apresenta infecções constantes e de repetição: otite,pneumonia, além de plaquetopenia e eczemas na pele e sangramentos espontâneos, principalmente nasal, gengival. Diagnóstico: exame de DNA em amostra sanguínea da mãe e do filho Tratamaneto: transplante de medula óssea (melhores resultados com Células-tronco de cordão umbilical) e quanto mais cedo o transplante, maiores as chances de cura. Enquanto aguarda-se o transplante, é feito um tratamento com imunoglobulina, corticóide, e plaquetas conforme o quadro clínico apresentado.

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