1 / 42

Roteamento em Redes de Sensores

Roteamento em Redes de Sensores. Giulian Dalton Luz gdaltonl@ime.usp.br. Características. Recursos limitados Quantidade de energia limitada Capacidade de processamento limitada Alcance de transmissão pequeno Topologia dinâmica Mobilidade Falha de nós

lixue
Télécharger la présentation

Roteamento em Redes de Sensores

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Roteamento emRedes de Sensores Giulian Dalton Luz gdaltonl@ime.usp.br

  2. Características • Recursos limitados • Quantidade de energia limitada • Capacidade de processamento limitada • Alcance de transmissão pequeno • Topologia dinâmica • Mobilidade • Falha de nós • Sensores inativos em períodos de baixa atividade • Escalabilidade • Necessita de redundância – nós podem falhar • Tempo de vida da rede • O tempo de vida deve ser o maior possível

  3. Protocolos de RoteamentoTécnicas • Plano (Flat) • Comunicação Direta • Múltiplos saltos com energia mínima(Minimum-Energy Multi-Hop) • Aglomeração (Clustering) • Aglomeração Dinâmica • Inundação (Flooding) • Gradiente • Roteamento Geográfico

  4. Roteamento Plano • Descoberta de vizinhos • Cria agendamento de transmissão e recepção • Não necessita de nós mestres locais ou globais

  5. Comunicação Direta • Cada sensor envia dados diretamente a uma estação base • Recepções ocorrem somente na base • Alto consumo de energia para sensores distantes da base • Melhor em alguns casos: • nós perto da base • Alto consumo de energia na recepção

  6. Múltiplos saltos com energia mínima • Nós enviam dados a base através de nós intermediários • Escolha da rota • Escolha de nós minimiza energia de transmissão • Considera somente energia do transmissor ignorando o custo da energia dos receptores para determinar rotas • Dependendo do custo relativo do amplificador de transmissão e do equipamento de rádio o consumo de energia pode ser superior a transmissão direta

  7. Múltiplos saltos com energia mínima • O protocolo mais eficiente em relação a energia dependerá da topologia da rede e dos parâmetros do rádio Consumo de energia BASE Primeiro nó a morrer Duração dos nós

  8. Aglomeração • Caracteristicas • Nós são organizados em aglomerados • Cada aglomerado possui uma base local • A base local é responsável por transmitir os dados a uma base global • Vantagem • Reduz a distância de transmissão dos nós (base local próxima aos nós) • Desvantagem • Alto consumo de energia na base local

  9. Aglomeração Comunicação BASE GLOBAL Bases Locais

  10. Aglomeração Dinâmica • A escolha da base é aleatória • De tempos em tempos um novo nó toma lugar da base • Vantagem • Evita o problema da aglomeração convencional onde nós base tendem a morrer primeiro • Melhora o tempo de vida de rede • Desvantagem • Estabelecimento da rede mais “complexo”

  11. Inundação • Um nó envia uma cópia de seus dados através da rede para cada um de seus vizinhos • Quando um nó recebe algum dado ele faz uma cópia do dado o envia para todos seus vizinhos, exceto o nó do qual ele recebeu o dado • Gera muita redundância, dados são enviados para todos os nós da “vizinhança” • Variação: nó envia os dados para um subconjunto aleatório de nós (Gossiping)

  12. A (a) (a) C C B B (a) (a) q s D D (q,r) (r,s) Inundação • Deficiências de protocolos de Inundação (Flooding): • Superposição • Implosão r • Recursos à cega

  13. Gradiente • Envio de mensagems através da rede estabelece gradientes • Nós possuem múltiplos gradientes • A resposta de mensagens/novas mensagens utilizam as rotas gradientes estabelecidas envio resposta

  14. Roteamento Geográfico • Natureza física da instalação de uma rede de sensores torna consultas de escopo geográfico naturais • Se os nós conhecem sua localização a disseminação de dados ocorre somente para regiões relevantes • Reduz o overhead do controle de roteamento otimizando o processo de busca baseando-se na informação geográfica • Ex.: GPSR (Greedy Perimeter Stateless Routing - 2000) e GEAR (Geographic and Energy aware routing - 2001)

  15. Protocolos de roteamento • Roteamento Plano • Difusão Direcionada (Directed Diffusion) • SAR (Sequential Assignment Routing) • SPIN (Sensor Protocols for Information via Negotiation) • Adaptive Local Routing Cooperative Signal Processing • Noncoherent Processing • Coherent Processing • Sensor-MAC • MULTI

  16. Difusão Direcionada • Proposto por Estrin et. al. 1999 • O nó nomeia os dados usando um ou mais atributos • O nó cliente requer os dados através de interesses • Nós intermediários propagam os interesses • Interesses estabelecem gradientes de dados para o nó que expressou interesse

  17. Evento Fonte Dados Interesses Gradientes Nó cliente Directed Diffusion

  18. SARSequential Assignment Routing • Proposto por Sohrabi et al. 2000 • Roteamento multi-saltos • Seleção de múltiplos caminhos baseados em tabelas • Evita o overhead em caso de falha • Escolha do caminho baseada em: • Recursos de energia • QoS • Prioridade do pacote • Parâmetros associados a cada caminho: • Métrica de QoS • Estimativa de recurso de energia • SAR calcula a métrica de QoS ponderada • Produto da métrica de QoS e um coeficiente ponderado associado com a prioridade do pacote

  19. ADV A B REQ A B DATA A B SPINSensor Protocols for Information via Negotiation • Proposto por Kulik et. al. 1999 • Negociação de dados • Meta-data • Pode ser o ID de cada sensor, ou uma regiao, etc... • Controle a nível de aplicação • Agregação de dados ocorre em cada nó • Mensagens SPIN • ADV – anuncia dados (meta-data) • REQ – requer dados específicos (meta-data) • Não é obrigatório o nó enviar um REQ em resposta a um ADV • DATA – dados pedidos • Gerenciamento de recursos • Responsabilidade da aplicação

  20. B E DATA ADV ADV A C G REQ D D F ADV D E E C ADV D SPINSensor Protocols for Information via Negotiation Nó sem dado Nó esperando para enviar REQ Nó com dado

  21. SPINSensor Protocols for Information via Negotiation • Família de protocolos SPIN • Ponto a ponto • SPIN-PP • SPIN-EC • Broadcast • SPIN-BC • SPIN-RL

  22. DATA DATA DATA DATA DATA A ADV ADV ADV ADV ADV REQ REQ REQ REQ B REQ ADV SPINSensor Protocols for Information via Negotiation • SPIN-PP • Assume que a energia não é limitada • Assume que pacotes não são perdidos • Nó só conhece seus vizinhos diretos • Estabelecimento da rede de baixo custo • SPIN-EC • Considera a conservação de energia • Igual ao SPIN-PP quando há energia • Minimiza a participação do nó no protocolo quando há pouca energia • Não enviando REQs para os ADVs que receber

  23. SPINSensor Protocols for Information via Negotiation • SPIN-BC • Comunicação em um único canal compartilhado • Nós gastam mais energia recebendo dados “inúteis” • Uma única transmissão alcança todos os nós vizinhos • Cada nó só envia um REQ após esperar um tempo aleatório • Nós em espera cancelam o envio do REQ quando escutarem que este já foi executado por outro nó.

  24. SPINSensor Protocols for Information via Negotiation • SPIN-RL • Reenvia um REQ se não receber um DATA em um intervalo de tempo • Ápós enviar um DATA aguarda um tempo antes de atender um REQ do mesmo dado

  25. Adaptive Local Routing Cooperative Signal Processing • Proposto por Sohrabi et al. 2000 • Noncoherent Processing • Os dados são pré-processados em cada nó • Somente alguns parâmetros são enviados ao nó central • Composto de três fases: • Fase I: descoberta do alvo, coleta de dados e pré-processamento • Fase II: declaração de adesão • Fase III: escolha do nó central • Algoritmos para a escolha do nó central: • Single Winner Election (SWE) • Spanning Tree (ST)

  26. Adaptive Local Routing Cooperative Signal Processing • Coherent Processing • Após um pré-processamento mínimo os dados são etiquetados com um timestamp para serem enviados ao nó central • Processo de MWE (Multiple Winner Selection): • Cada nó possue até n candidatos • Limita o número de fontes enviando dados

  27. SMAC – Sensor MAC • Ye et al. 2002 • Vários aspectos típicos de protocolos MAC afetam o consumo de energia: • colisões: além do consumo adicional devido a retransmissões, aumenta a latência; • escuta inútil (overhearing), de tráfego destinado a outros nós; • overhead de controle, aumenta linearmente com densidade de nós, nós em falha também exigem esforço adicional de reconfiguração; • escuta ociosa, de quadros que nunca chegam

  28. SMAC – Sensor MAC • Distribuído e baseado em escalonamento e reserva • Evita as quatro fontes de desperdício anteriormente mencionadas • escuta e adormecimento periódico; • precaução de colisões e overhearing; • troca de mensagens assume que os nós estão aptos a ligar e desligar seus rádios.

  29. MULTI • Proposto por Figueiredo et al. 2004 (UFMG) • Reúne características dos protocolos: • SID – Source Initiated Dissemination • Disseminação iniciada na origem • Usa broadcast para encontrar um caminho até o nó origem • Utiliza gradiente para entrega de dados • EF-Tree (Earliest-First Tree) • Constrói e mantém uma árvore para disseminação de dados em toda a rede (broadcast) • Ideal para cenários onde a rede varia muito • Variação de tráfego (comunicação) • Adapta-se entre o SID (pouca comunicação) e o EF-Tree (comunicação intensa) através de um limiar

  30. Protocolos de roteamento • Roteamento Hierárquico • LEACH (Low Energy Adaptive Clustering Hierarqy) • ICA – Inter Cluster Routing Algorithm) • TEEN (Threshold sensitive Energy Efficient Sensor Network Protocol) • APTEEN (Adaptive TEEN) • SHARP – Hybrid Adaptive Routing Protocol

  31. LEACHLow-Energy Adaptive Clustering Hierarchy • Proposto por Henzeilman et. al. 2000 • Coleta de dados é centralizada e feita periodicamente. • Apropriado para redes proativas • Nós se organizam em aglomerados • Cada aglomerado possui um nó como base local (cluster-head) • Cada nó decide qual será sua base local (menor custo de comunicação) • Rotação aleatória de bases locais para nós com maior energia • Agregação de dados local (na base local)

  32. LEACHLow-Energy Adaptive Clustering Hierarchy • Cada base local cria um agendamento (TDMA) de comunicação para seus nós no aglomerado • Rádio dos nós podem ficar desligados • Evita colisão nas transmissões • Cada aglomerado utiliza um código CMDA diferente para evitar colisões • Alto consumo de energia nas bases locais • Porém o número de bases locais é mínimo (5%) • Bases locais são aleatórias • Maior duração da rede (tempo de vida)

  33. ICAInter Cluster Routing Algorithm • Proposto por Habib et al. 2004 • Mesmas regras de formação do LEACH • No início a base envia posição geográfica aos nós (broadcast) • Nós conhecem sua posição geográfica e a da base • Diferenças • Nós estão ligados as bases locais mais próximas geograficamente • Dados não são enviados diretamente a base global • Envia dados a outra base local na direção da base global

  34. TEENThreshold sensitive EnergyEfficient sensor Network protocol • Proposto por Manjeshwat et al. 2001 • Projetado para redes reativas • Nós sentindo o meio continuamente • Na troca da base local, esta difunde também dois valores limiares: • Hardware Threshold (HT) • limiar no qual o valor continuamente sentido deve ser transmitido • Software Threshold (ST). • variação mínima que justifique o valor ser transmitido após a primeira vez

  35. TEENThreshold sensitive EnergyEfficient sensor Network protocol • Nós só transmitem dados sensoriados quando houver mudança significativa (ST) • Transmissão consome bem mais energia que sensoriamento • Pode utilizar de escalonamento TDMA ou de CMDA para evitar colisões • Desvantagem • Se HT não é alcançado, jamais o nó transmitirá

  36. APTEEN (Adaptive TEEN) • Proposto por Manjeshwat et al. 2002 • No momento da troca da base local o procedimento é similar ao TEEN, só que acrescido do seguintes parâmetros: • Agendamento - atribuindo um slot TDMA para cada nó; • CountTime (CT) - o tempo máximo entre duas comunicações sucessivas

  37. SHARPHybrid Adaptive Routing Protocol • Proposto por Ramasubramanian et al. 2003 • Ponto de equilíbrio entre protocolos reativos e próativos • Ajusta o grau de propagação de informações pela rede • Alguns nós determinam zonas pró-ativas • Nós a um certo raio deste são definidos como pertencentes a zona pró-ativa • Nós fora destas zonas utilizam protocolos reativos • Zonas são definidas automativamente pelo protocolo

  38. SHARPHybrid Adaptive Routing Protocol `Zona Pró-Ativa Comunicação Pró-Ativa Comunicação Reativa

  39. Comparação

  40. Comparação

  41. Outros protocolos • ARC – Adaptive Rate Control – 2001 • T-MAC – Time-Out-MAc – 2003 • B-MAC - BackOff MAC – 2002 • DE-MAC – Distributed Energy Aware MAC – 2003 • TRAMA – Traffic Adaptive Multiple Access – 2003 • STORM/AD – Self-Organizing Topology Discovery and Maintenance/Adaptive Difusion – 2004 • TynyOS Beaconing – 2004

  42. Outros protocolos • PROC – Proactive Routing with Coordination – 2004 • Geographic Routing without Localtion Information – 2003 • GEOMote - Geographic Multicast for Nw. sensors – 2004 • Push Diffusion e One-Phase Pull - 2003

More Related