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PARTE III

PARTE III. ANÚNCIO. Formar evangelizadores; Oferecer recursos materiais; Oferecer recursos espirituais; Aprimorar a prática sacramental; Acolher bem; Semanas missionárias; Formar equipes missionárias;. Implantar estudos bíblicos permanentes; Dar atenção à religiosidade popular;

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PARTE III

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Presentation Transcript


  1. PARTE III ANÚNCIO

  2. Formar evangelizadores; Oferecer recursos materiais; Oferecer recursos espirituais; Aprimorar a prática sacramental; Acolher bem; Semanas missionárias; Formar equipes missionárias; Implantar estudos bíblicos permanentes; Dar atenção à religiosidade popular; Valorizar a experiência evangelizadora dos movimentos eclesiais; Investir nos meios de comunicação que a paróquia dispões; Catequese de adultos; Pistas de ação na dimensão do anúncio

  3. Indícios de deficiência no anúncio; Dicas para resolvê-la.

  4. Catequese deficitária: Observação: • A catequese deve receber, na paróquia, atenção especial. • Deve ter prioridade, no âmbito pastoral, porque é um dos mais importantes investimentos, na dimensão humana, que uma paróquia poderá fazer.

  5. Questionamentos: • O que fazer quando a catequese é, simplesmente, uma reprodução piorada da escola? Como transformar essa situação?

  6. Sugestões: • Implantar uma catequese que desvincule a ideia pejorativa de escola e assuma o conceito de “verdadeira escola de formação integral” (DA, n. 299); • Estudar o Diretório ecumênico e suas indicações em relação à catequese (DA, n. 231); O Catecismo da Igreja Católica e o Compêndio de Doutrina Social da Igreja (DA, n. 299) • Implantar a catequese permanente (DA, n.278c/298); • Estabelecer cursos e escolas de formação permanente aos catequistas (DA, n. 299); • Dar catequese apropriada que acompanhe a fé já presente na religiosidade popular (DA, n. 300);

  7. Sugestões (cont.) • Buscar formas de se aproximar e ajudar aqueles que não valorizam o sentido da vida sacramental, da participação comunitária e do compromisso (DA, n. 286); • Implementar a catequese familiar (DA, n. 303); • Revisar os conteúdos das diversas catequeses preparatórias para os sacramentos (DA, n. 463ª); • Criar oportunidades para a utilização da arte na catequese nas suas várias etapas (DA, n. 499); • Levar a cabo uma catequese social incisiva (DA, n. 505); • Que os párocos e demais responsáveis assumam com maior empenho a função que lhes corresponde como primeiros catequista (DA, n. 296);

  8. Enfim: • A paróquia deve ser presença na vida da catequese e a catequese deve ser presença na vida da paróquia. • Quando há essa integração, as deficiências na exigência do anúncio são superadas.

  9. Muita preocupação com obras e construções e pouco investimento na formação dos leigos: • Quando há um descompasso entre investimentos em obras (construções e reformas de prédios) e investimento na formação humana, é um forte indicador de que a paróquia está sendo negligente na dimensão do anúncio.

  10. Havendo esse descompasso... • É hora de investir mais na formação humana que nos prédios. • Isso se faz, em primeiro lugar, com um levantamento das maiores deficiências e demandas que os missionários têm no âmbito de conhecimento. • Como perceber isso?

  11. OFICINAS: GRUPOS DE ESTUDOS • Grupo 1: Reflexões e campo da liturgia; • Grupo 2: Reflexões no campo da formação bíblica; • Grupo 3: Reflexões no campo eclesiológico;

  12. Questionamentos no campo da liturgia Paroquial • Como anda o conhecimento litúrgico dos leigos da nossa paróquia? • Em que consiste a pastoral litúrgica da paróquia? Há equipes de liturgia? Se há equipes, como elas agem? • Há sintonia entre as equipes de liturgia (e canto) e o padre? • As celebrações estão sintonizadas com as orientações da Igreja no Brasil? • Os cantos das nossas celebrações são de acordo com os tempos litúrgicos? São cantos litúrgicos ou cada um canta o que acha mais bonito ou mais fácil? • Reflita sobre estas e outras questões pertinentes deste campo e aponte sugestões.

  13. Questionamentos no campo do entendimento bíblico na paróquia • Como anda o entendimento da Palavra de Deus entre os leigos de nossa paróquia? • A paróquia oferece cursos bíblicos? • Acontecem círculos bíblicos em nossas comunidades? • Investe-se em aquisição de Bíblias e subsídios que possibilitem a formação dos leigos? • Como são as homilias das nossas missas? • Os proclamadores da Palavra (leitores, ministros da Palavra, animadores de celebrações, etc), leem com desenvoltura? • Reflita sobre estas e outras questões pertinentes deste campo e aponte sugestões.

  14. Questionamentos no campo eclesiológico • Como anda o entendimento eclesiológico dos leigos de nossa paróquia? • Há envolvimento na vida da comunidade ou a paróquia é mais uma paróquia de “expectadores”? • Quando há reuniões, assembleias ou eventos da paróquia, como anda a participação? • Todos assumem trabalhos ou é sempre o mesmo grupo que assume tudo? • Podemos contar com um grupo significativo de leigos para dar formação na paróquia ou sempre que há algum tipo de formação é preciso chamar gente de fora? • Reflita sobre estas e outras questões pertinentes deste campo e aponte sugestões.

  15. PLENÁRIO PARTILHA DAS REFLEXÕES E SUGESTÕES

  16. Propostas • Reúna o CPP e decida junto qual a melhor forma de suprir as necessidades constatadas; • Invista nos leigos, encaminhando pessoas da comunidade para participar de cursos e outros eventos formativos fora da paróquia; • Confie responsabilidades as pessoas da comunidade para que sejam multiplicadoras de conhecimento, responsabilizando-as para ministrar encontros de formação dentro e fora da paróquia.

  17. Poucos projetos pastorais • Quanto mais pastorais tem uma paróquia, mais sinal de compromisso com o anúncio ela oferece. • Porém, não basta ter uma lista com inúmeras pastorais se elas não funcionam adequadamente, ou se elas não têm projetos arrojados de aperfeiçoamento, ficando sempre na mesmice;

  18. Avaliar as pastorais existentes • O que mais importa na exigência do anúncio é o vigor dessas pastorais; • Como elas estão cumprindo seu papel de anunciadora do reino.

  19. Interação e comprometimento • É preciso que haja preocupação pastoral por parte de todos, desde o pároco, passando pelos coordenadores de pastoral até cada um dos membros que compõem cada uma dessas pastorais.

  20. Planejamento pastoral • Deve haver todos os anos planejamento pastoral. • No planejamento, cada coordenador, juntamente com o pároco e sua equipe, vai traçar as metas a serem atingidas por sua pastoral. • Para que isso ocorra é preciso que haja uma boa coordenação nas pastorais.

  21. Ter um bom coordenador/a • De nada adiante ter uma pastoral de fronteira se o seu coordenador ou coordenadora é uma pessoa apática, sem iniciativa, sem paixão pelo que faz. • Todo coordenador de pastoral deve ser uma pessoa apaixonada pela sua pastoral.

  22. Como encontrar um bom coordenador/a? • Cabe ao pároco e ao Conselho de Pastoral, descobrirem as pessoas que têm perfil para coordenar essa ou aquela pastoral e convidá-la para prestar esse serviço. • Além de perfil, a pessoa deve se identificar com aquela pastoral e querer coordená-la. • Tendo esse requisito básico já é o suficiente para que o trabalho dê certo.

  23. Sugestão: • Verifique, na sua paróquia, quais são as pastorais que mais dão certo? • Quais são as pastorais que mais se lançam aos desafios e apresentam propostas novas? • Quais são as pastorais mais presentes e atuantes na paróquia? • Verás que na coordenação dessas pastorais existem pessoas com verdadeiro espírito de liderança, espírito missionário.

  24. Enfim: • Para que uma pastoral funcione bem; tenha sempre novos projetos e viva a exigência do anúncio, o essencial é saber quem colocar na sua coordenação.

  25. Práticas sacramentais enfraquecidas: • O descuido com às práticas sacramentais é um sinal de que a exigência do anúncio está deixando a desejar na paróquia.

  26. Sintomas: Banalização dos sacramentos • Corre-se o risco da banalização dos sacramentos quando eles são praticados de modo mecânico, sem preocupação de fazer desse momento um momento de evangelização, de anúncio.

  27. Para reflexão: • Quais as situações que podem levar um ministro ordenado a enfraquecer as práticas sacramentais? • Quando isso pode ocorrer?

  28. Possíveis causas: • Vê-las como rotina e, assim, ministrar os sacramentos com pressa, sem a devida atenção, sem o devido acolhimento das pessoas, seja de quem recebe o sacramento ou de seus familiares, parentes e amigos.

  29. Número excessivo de cerimônias sacramentais e excesso de atividades; • Desorganização: não planejamento das datas e horários das cerimônias; • Desencantamento; • Desatualização; • Isolamento, etc.

  30. Sugestão para fortalecer as práticas sacramentais: • Organizar a paróquia de modo que ela ofereça dias e horários estabelecidos para cada sacramento (batizados, casamentos, confissões, etc.) • Que esses horários sejam respeitados e que seja dada a devida atenção para cada um dos sacramentos que for ministrado nesses horários. • Levar uma vida de oração; • Buscar se atualizar constantemente; • Interagir com o clero;

  31. Sugestão de Subsídio para valorizar os sacramentos Leitura orante dos sacramentos. Preparação espiritual para catequistas

  32. Sugestão de subsídio na dimensão do anúncio Liturgia. Sugestões para dinamizar as celebrações – Anos A, B e C

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