USINABILIDADE DOS MATERIAIS

2. USINABILIDADE DOS MATERIAIS

3. USINABILIDADE DOS MATERIAIS

4. USINABILIDADE • GRAU DE DIFICULDADE DE SE USINAR UM DETERMINADO MATERIAL. • GRANDEZA TECNOLÓGICA. • EXPRESSA UM CONJUNTO DE PROPRIEDADES DE USINAGEM DE UM MATERIAL EM RELAÇÃO A OUTRO TOMADO COMO PADRÃO, POR MEIO DE UM ÍNDICE COMPARATIVO.

5. PROPRIEDADES DA USINAGEM INFLUENCIAM: • VIDA DA FERRAMENTA • ACABAMENTO SUPERFICIAL • ESFORÇOS DE CORTE • TEMPERATURA DE CORTE • TEMPO DE CORTE • PRODUTIVIDADE • CARACTERÍSTICAS DO CAVACO

6. PROPRIEDADES DA USINAGEM

7. USINABILIDADE DEPENDE: • CONDIÇÕES DE CORTE • CARACTERÍSTICAS DA FERRAMENTA • CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO • RIGIDEZ DO SISTEMA MÁQ.-FERRAMENTA-PEÇA • TIPOS DE TRABALHO NÃO DEPENDE SÓ DO MATERIAL DA PEÇA

8. USINABILIDADE EM RELAÇÃO AO MATERIAL DA PEÇA: • ESTADO METALÚRGICO • DUREZA • PROPRIEDADES MECÂNICAS • COMPOSIÇÃO QUÍMICA • OPERAÇÕES ANTERIORES • ENCRUAMENTO

9. ENSAIOS DE USINABILIDADE • MATERIAL ENSAIADO E PADRÃO SÃO USINADOS ATÉ O FIM DE VIDA DA FERRAMENTA PARA DIVERSAS VELOCIDADES DE CORTE. • PADRÃO: AISI B1112 É O MAIS UTILIZADO. • VC PARA UMA VIDA DETERMINADA DA FERRAMENTA.

10. ENSAIOS DE USINABILIDADE • V20 - VELOCIDADE PARA A VIDA DE 20 MINUTOS. • V60 - VELOCIDADE PARA A VIDA DE 60 MINUTOS. • ÍNDICE DE USINABILIDADE (IU):

11. ENSAIOS DE USINABILIDADE • O ENSAIO DE LONGADURAÇÃO LEVAM EM CONTA A PROPRIEDADE DE USINAGEM - VIDA DA FERRAMENTA. • EXISTEM ENSAIOS DE CURTA DURAÇÃO, USANDO ALÉM DO CRITÉRIO DE VIDA DA FERRAMENTA, OUTROS CRITÉRIOS TAIS COMO A FORÇA DE USINAGEM OU ACABAMENTO POR EXEMPLO.

12. ENSAIOS DE USINABILIDADE • SÃO CHAMADOS DE CURTADURAÇÃO, PORQUE SÃO UTILIZADAS CONDIÇÕES FORÇADAS DE USINAGEM E/OU MATERIAIS DE FERRAMENTAS POUCO RESISTENTES AO DESGASTE. • ASSIM A VIDA DA FERRAMENTA TERMINA RAPIDAMENTE PARA QUE O ENSAIO POSSA SER REALIZADO EM UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO.

13. ENSAIOS DE USINABILIDADE

14. RESISTÊNCIA MECÂNICA E DUREZA USINABILIDADE USINABILIDADE DUCTILIDADE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA USINABILIDADE TAXA DE ENCRUAMENTO USINABILIDADE A USINABILIDADE E AS PROPRIEDADES

15. 1/3 DA DENSIDADE DO AÇO ALUMÍNIO USINABILIDADE DO ALUMÍNIO • DEVIDO A SUA BAIXADENSIDADE O ALUMÍNIO É UM MATERIAL POTENCIAL PARA ECONOMIA DE PESO NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS, PRINCIPALMENTE NA INDÚSTRIA AERONÁUTICA, AEROESPACIAL E AUTOMOBILÍSTICA.

16. 3 VEZES A CONDUTIVIDADE TÉRMICA DO AÇO ALUMÍNIO USINABILIDADE DO ALUMÍNIO • AS LIGAS DE ALUMÍNIO, POR POSSUÍREM ALTACONDUTIVIDADETÉRMICA ATRAEM PARA A PEÇA BOA PARTE DO CALOR GERADO, OCASIONANDO UMA ELEVAÇÃO NA TEMPERATURA. ESTE FATO FAVORECE A USINAGEM DESTAS LIGAS, JÁ QUE AS MESMAS POSSUEM UMA RESISTÊNCIA BASTANTE REDUZIDA EM TEMPERATURAS ELEVADAS.

17. 2 VEZES MAIOR QUE O COEFICIENTE DE DILATAÇÃO DO AÇO ALUMÍNIO USINABILIDADE DO ALUMÍNIO • O COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA DO ALUMÍNIO, POR SER MAIOR QUE O DO AÇO E DO LATÃO, PODE GERAR DIFICULDADE NA OBTENÇÃO DE TOLERÂNCIAS APERTADAS.

18. USINABILIDADE DO ALUMÍNIO

19. USINABILIDADE DO ALUMÍNIO

20. USINABILIDADE DO ALUMÍNIO • O ALUMÍNIO EM GERAL PODE SER FACILMENTE USINADO. A ENERGIA CONSUMIDA POR UNIDADE DE VOLUME DO METAL REMOVIDO É MUITO BAIXA. APENAS O MAGNÉSIO E SUAS LIGAS PODEM SER USINADAS COM A MESMA TAXA DE ENERGIA CONSUMIDA. • TOMADAS COMO BASE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO ALUMÍNIO, A FORÇA DE CORTE, E POR ESSA RAZÃO A POTÊNCIA, REQUERIDA PARA USINAGEM É MENOR DO QUE A ESPERADA PARA ESSES MATERIAIS.

21. USINABILIDADE DO ALUMÍNIO • O EFEITO DO AVANÇO NA TAXA DE REMOÇÃO DE MATERIAL SOBRE A POTÊNCIA PARA UM AÇO DE BAIXO CARBONO E UMA LIGA DE ALUMÍNIO 2017-T4 COM PROPRIEDADES MECÂNICAS COMPARÁVEIS.

22. USINABILIDADE DO ALUMÍNIO • PARA A USINAGEM DAS LIGAS DE ALUMÍNIO É NECESSÁRIO QUE A DUREZA DAS MESMAS SEJA MAIOR QUE 80 HB PARA QUE POSSA APRESENTAR UMA BOA USINABILIDADE. • JÁ QUE SE A DUREZA FOR MENOR QUE ESTE VALOR, A TENDÊNCIA À FORMAÇÃO DE ARESTA POSTIÇA DE CORTE É MUITO ALTA E SE TORNA MUITO DIFÍCIL À OBTENÇÃO DE RUGOSIDADES BAIXAS DA PEÇA EM USINAGEM.

23. USINABILIDADE DO ALUMÍNIO

24. USINABILIDADE DOS AÇOS • O FATOR METALÚRGICO PREDOMINANTE COM RESPEITO À USINABILIDADE DOS AÇOS É CERTAMENTE A DUREZA. • UM VALOR MÉDIO SERIA DE 200 HB. • DIMINUINDO ESTE VALOR A TENDÊNCIA À FORMAÇÃO DA APC AUMENTA. • QUANDO E AUMENTA A DUREZA, O DESGASTE DA FERRAMENTA VIA ABRASÃO E DIFUSÃO PASSA A AFETAR NEGATIVAMENTE A USINABILIDADE.

25. USINABILIDADE DOS AÇOS

26. USINABILIDADE DOS AÇOS • OUTRO FATOR METALÚRGICO QUE AFETA A USINABILIDADE DOS AÇOS É A MICROESTRUTURA. • UM TERCEIRO FATOR METALÚRGICO DE INFLUÊNCIA NA USINABILIDADE DOS AÇOS É A PRESENÇA DE INCLUSÕES: MACRO-INCLUSÕES E MICRO-INCLUSÕES. • O ÚLTIMO FATOR METALÚRGICO NA USINABILIDADE É A PRESENÇA DE ELEMENTOS DE LIGA.

27. USINABILIDADE DOS FERROS-FUNDIDOS • LIGAS Fe-C ENTRE 2 E 4% DE CARBONO (Si, Mn, S, P). • PRINCIPAIS PROPRIEDADES: BOA RIGIDEZ, RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E BAIXO PONTO DE FUSÃO. • CARBONO NA FORMA DE CARBETOS OU DE GRAFITA. TIPOS: BRANCO, CINZENTO, MALEÁVEL, NODULAR E VERMICULAR.

28. USINABILIDADE DOS FERROS-FUNDIDOS

29. USINABILIDADE DOS FERROS-FUNDIDOS

30. USINABILIDADE DOS FERROS-FUNDIDOS

31. USINABILIDADE AÇOSXFERROS-FUNDIDOS

32. USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS • OS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS SÃO OS QUE APRESENTAM A MAIOR DIFICULDADE PARA SEREM USINADOS: • FORMAÇÃO DE CAVACOS LONGOS • ALTA TAXA DE ENCRUAMENTO • BAIXA CONDUTIVIDADE TÉRMICA • ALTO COEFICIENTE DE ATRITO • ALTO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA

33. USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS • A - ALTA TAXA DE DESGASTE DE CRATERA • B - DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EXCESSIVA • C - FORMAÇÃO DE APC • D - ALGUMA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA • E - ALGUM DESGASTE DE CRATERA

35. USINABILIDADE • Grau de dificuldade de se usinar um determinado material. • GrandezaTecnológica. • Expressa um conjunto de propriedades de usinagem de um material em relação a outro tomado com padrão, por meio de um índicecomparativo.