1 / 7

Trichomonas vaginalis Vagina da mulher, Prepúcio, uretra e próstata do homem.

Trichomonas vaginalis Vagina da mulher, Prepúcio, uretra e próstata do homem. Trofozoíta 4 flagelos livres; Sistema de estruturas fibrilares – o AXÓSTILO; Forma alongada, ovóide ou piriforme; Núcleo grande, alongado; Não forma cistos ;

malana
Télécharger la présentation

Trichomonas vaginalis Vagina da mulher, Prepúcio, uretra e próstata do homem.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Trichomonas vaginalis • Vagina da mulher, • Prepúcio, uretra e próstata do homem.

  2. Trofozoíta 4 flagelos livres; • Sistema de estruturas fibrilares – o AXÓSTILO; • Forma alongada, ovóide ou piriforme; • Núcleo grande, alongado; • Não forma cistos ; • Sobrevive várias horas na secreção vaginal e na água 2h a 40 ºC.

  3. INFECTIVIDADE E RESISTÊNCIA AO PARASITISMO • Propagação pelo coito; • Mães infectam filhas durante o parto; • Uso de roupas íntimas – qdo úmidos; • Vagina resistente a infecções; • Implantação T. vaginalis está associada modificações do meio vaginal: • Modificação flora bacterial vaginal • Diminuição acidez local • Acentuada descamação do epitélio • Diminuição do glicogênio, nas células do epitélio

  4. Ciclo Evolutivo

  5. PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA • Infecção silenciosa; • Exame ginecológicos pacientes assintomáticos – presença de lesões; • Erosões mucosa com intensa reação inflamatória – presença de neutrófilos e eosinófilos; • Presença de leucorréia – corrimento esbranquiçado, sem sangue; • Dependendo dos microrganismos associados mudam a cor, aspecto; • Presença de ardor e sensação de queimação.

  6. DIAGNÓSTICO • Coleta secreção vaginal e observa-se microscópio; • Poucos parasitas – meio de cultura por alguns dias. TRATAMENTO • Pacientes e parceiros; • Drogas são derivados nitroimidazólicos (metronidazol, ornidazol, tinidazol, nimorazol).

  7. EPIDEMILOGIA E PROFILAXIA • Moléstia cosmopolita; • Homem prevalência é menor – diagnóstico com menor freqüência devido benignidade da infecção; • T. vaginalis – resiste muito tempo água corrente e 1 ou 2h temperaturas 40 º a 46 .º C; • Costumes sexuais – não uso de camisinha; • Educação sanitária, diagnóstico precoce, tratamento intensivo.

More Related