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Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE ITENS PARA O ENEM. Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

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Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

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Presentation Transcript


  1. Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE ITENS PARA O ENEM

  2. Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE ITENS

  3. GUIA DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE ITENS DEFINIÇÕES E CONCEITOS • Item • Situação-problema ESTRUTURA DO ITEM DE MÚLTIPLA ESCOLHA • Texto-base • Enunciado • Alternativas Gabarito Distratores • Justificativas ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE ITEM

  4. ITEM • É a unidade básica do teste. O ENEM adota itens objetivos do tipo múltipla escolha Característica - Mede operações complexas (compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação). O participante escolhe entre alternativas a resposta correta.

  5. DEFINIÇÕES E CONCEITOS Características do item: • Contempla umahabilidade da Matriz de Referência. • Explicita uma situação-problema. • É contextualizado. • Oferece informações necessárias à sua resolução. • Deve-se evitar a exigência de informações simplesmente decoradas, como fórmulas, datas, termos, nomes, enfim, detalhes que não avaliam a habilidade, mas privilegiam a memorização.

  6. DEFINIÇÕES E CONCEITOS SITUAÇÃO-PROBLEMA • Desafio que reporta o participante a um contexto reflexivo e instiga-o a tomar decisões. • A situação-problema deve ser contextualizada, explorar situações vivenciadas, hipotéticas ou reais.

  7. DEFINIÇÕES E CONCEITOS • A elaboração de itens requer: • domínio da área de conhecimento; • compreensão dos objetivos, das características educacionais e psicológicas dos participantes; • criatividade, espírito artesanal e várias revisões.

  8. ESTRUTURA DO ITEM

  9. ESTRUTURA DO ITEM TEXTO-BASE Motiva ou compõe a situação-problema e deve apresentar as informações necessárias para a sua resolução. Apenas um item poderá ser formulado para cada texto-base.

  10. Texto-Base Especificações para o texto-base: • a formulação de textos, imagens, esquemas, tabelas pelo próprio elaborador, para o contexto do item, só é válida para a construção de uma situação hipotética e é aceita apenas para as áreas de matemática e de ciências da natureza; • o uso de publicações implica a citação da fonte, mesmo daquelas de domínio público, conforme as normas da ABNT. As publicações não podem ser de autoria do próprio elaborador, pois isso pode ser interpretado como autopromoção; • não pode ser utilizado livro didático como fonte para o texto-base, pois isso associaria a avaliação em larga escala a uma editora ou a um autor ou a uma publicação.

  11. ESTRUTURA DO ITEM ENUNCIADO • Uma ou mais orações com instrução expressa como pergunta ou um período a ser completado pela alternativa certa. • Preferencialmente não deve apresentar informações adicionais ao texto-base, apenas considerar as informações oferecidas.

  12. ESTRUTURA DO ITEM ALTERNATIVAS Gabarito Indica, inquestionavelmente, a única alternativa CERTA que responde à situação-problema proposta. Distratores Alternativas ERRADAS. • Devem ser plausíveis, ou seja, parecem corretos para quem não desenvolveu a habilidade. • Um distrator plausível deve retratar hipóteses de raciocínio na busca da solução da situação-problema. • Não devem ser criadas situações capazes de induzir o participante ao erro.

  13. ESTRUTURA DO ITEM JUSTIFICATIVAS • Fazem parte do item embora não apareçam no teste. • Devem ser formuladas separadamente para cada uma das alternativas. • Indicam se a alternativa está CERTA ou ERRADA, explicando-a. • Devem possuir fundamentação própria e distinta para cada alternativa. • São proibidas justificativas repetidas e tautológicas.

  14. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO ITEM • Selecione uma habilidade da Matriz de Referência • Construa a situação-problema • Dê preferência a fontes primárias, originais e sem adaptações, caso utilize textos-base referenciados, de acordo com as normas da ABNT. • Use, preferencialmente, textos que abordem temas atuais adequados ao público-alvo. • Evite textos extensos. • Elabore itens inéditos (não publicados, divulgados ou utilizados em sala de aula). • Elabore apenas 1 (um) item para cada texto-base. • Evite abordagens de temas que suscitem polêmicas. • Evite situações e detalhes que possam induzir o participante ao erro (“pegadinhas”).

  15. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO ITEM • Na elaboração do enunciado: • use termos impessoais: “considere-se”, “calcula-se”, “argumenta-se”; • não utilize: “falso”, “exceto”, “incorreto”, “não”, “errado”; • não utilize termos absolutos: “sempre”, “nunca”, ”todo”, “totalmente”, “absolutamente”, “completamente”, “somente” etc.; • não utilize sentenças como: “Pode-se afirmar que”, “É correto afirmar que”.

  16. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO ITEM 11. Construa as alternativas: • Com paralelismo sintático e semântico, extensão equivalente e coerência com o enunciado; • Independentes, não excludentes e que não sejam semanticamente muito próximas; • Dispostas de maneira lógica (seqüência narrativa, alfabética, crescente/decrescente, etc.); • Sem repetição de palavras do enunciado; • Evite alternativas longas; • Não use: “todas as anteriores”, “nenhuma das anteriores”; • O gabarito não deve ser mais atrativo que os distratores; • Distratores não devem ser absurdos em relação à situação-problema apresentada.

  17. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO ITEM 12. Pontue as alternativas e observe as regras para sua redação, de acordo com a área de conhecimento:

  18. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO ITEM 13. Construa as justificativas para as alternativas com argumentação consistente que explique o erro ou o acerto, de maneira que não sejam tautológicas. 14. Estime nível de dificuldade estimada do item (fácil, médio ou difícil) com base na sua experiência docente. • Indique três palavras-chave: 15.1 campo de conhecimento (exemplo: Estudos Textuais, LEM, Arte, Educação Física, Literatura, Sociolinguística, Argumentação, TIC ); 15.2 objeto do conhecimento (ver páginas 11 e 12 das Matrizes de Referência); 15.3 contexto de apresentação do item (gênero textual, conforme Marcuschi, ou gênero literário, conforme teoria literária) • Observe as especificações de formatação do item.

  19. Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira METODOLOGIA PARA REVISÃO DE ITENS

  20. PROTOCOLO DE REVISÃO DE ITEM A ficha de revisão de item tem o objetivo de: orientar a análise do revisor; registrar os resultados; fundamentar a revisão final do item. Compõe-se de critérios, divididos em cinco blocos. No final da ficha, há um campo para observações que o revisor julgar necessárias a fim de justificar, documentar e, finalmente, qualificar a resposta dada ao item. A proposta da ficha é oferecer, após seu completo preenchimento, o encaminhamento a ser dado ao item.

  21. PAPEL DO REVISOR TÉCNICO O revisor técnico-pedagógico deve devolver o item ao elaborador, caso ele identifique um ou mais dos seguintes problemas: não atendimento à habilidade da Matriz de Referência; erro conceitual; mais de um ou nenhum gabarito; ausência ou insuficiência das justificativas; ilegibilidade das imagens; não indicação da referência bibliográfica, quando necessário; o enunciado não apresenta problematização satisfatória ou não explicita um único problema a ser resolvido. O revisor técnico-pedagógico tem autonomia de fazer modificações no item que julgar necessárias para a sua aprovação ou de descartá-lo caso não atenda às especificações.

  22. FICHA DE REVISÃO DO ITEM

  23. FICHA DE REVISÃO DO ITEM

  24. FICHA DE REVISÃO DO ITEM

  25. FICHA DE REVISÃO DO ITEM

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