1 / 15

CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA Grande diversidade de morfologias dos P.A.:

CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA Grande diversidade de morfologias dos P.A.: Células atriais – potenciais de menor intensidade e amplitude semelhante às céls. ventriculares; Células nodais – menor amplitude (cerca de 60 mV); potencial em rampa (potencial de repouso não estável).

mavis
Télécharger la présentation

CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA Grande diversidade de morfologias dos P.A.:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA • Grande diversidade de morfologias dos P.A.: • Células atriais – potenciais de menor intensidade e amplitude semelhante às céls. ventriculares; • Células nodais – menor amplitude (cerca de 60 mV); potencial em rampa (potencial de repouso não estável)

  2. m = 0 m = 1 m = 1  Estímulo   REPOUSO ATIVAÇÃO h = 1 h = 1 h = 0 • CANAIS IÔNICOS NO MÚSCULO CARDÍACO • 1) CANAL DE Na (INa) – 2 “gates”, 3 estados de ativação (1 condutivo e 2 não condutivos) • - 90 mV – canais fechados, não inativados • - 50 mV – maioria dos canais inativados • Período refratário relativo – uma parcela dos canais tem a inativação removida pela repolarização • Bloqueado por tetrodotoxina (TTX) em concentrações micromolar e anestésico local (lidocaína) – reverte arritmias dependentes de distúrbios de condução INATIVAÇÃO RECUPERAÇÃO

  3. Comportas do canal de sódio do axônio da lula Comportas m se fecham mais rápido do que se fecham comportas h

  4. 2) CANAL DE Ca (ICa) – 2 tipos no miocárdio: tipo L (de long lasting) e tipo T (de transient) • Tipo L – fosforilado por proteína quinase A e bloqueado por diidropiridinas; responsável pela fase 0 do P.A. no tecido nodal e platô nas células atriais e ventriculares; ativado e inativado em potenciais mais negativos; despolarização para 20 mV ativa apenas canais do tipo L • Tipo T – miócitos ventriculares, nódulo sinusal e fibras de Purkinje; completamente inativado em potenciais não tão negativos (-50 mV)

  5. EQUAÇÃO DE GOLDMAN-HODKING-KATZ

  6. 3) CANAIS DE POTÁSSIO • Retificador de impulso (IK1) – manutenção do pot. de repouso; este canal se fecha imediatamente após a despolarização, quando pot. se afasta do EK+, diminuindo a saída de K+ • b) Ativado por acetilcolina (IKACh) – ACh interage com receptor muscarínico – ativa proteína Gi – diminui a duração do P.A., reduzindo o platô a um mínimo, já que cria uma via de efluxo de K + • c) Regulado por ATP (IKATP) – abrem quando há depleção de ATP, hiperpolarizam o miocárdio para “poupar” energia • d) Corrente transiente de efluxo (Ito) – o limiar para sua ativação é –30 mV – é composta por 2 correntes Ito1 e Ito 2 – a última depende da concentração intracel. de cálcio e o íon permeante é o Cl- • e) Corrente de potássio retificador retardado (IK) – cinética mais lenta, o potássio sai da célula, repolarizando-a; dois componentes IKr (-30 a –20 mV) e Iks (0 a 10 mV)

  7. BASES IÔNICAS DO POTENCIAL DE AÇÃO FASE 0 - DESPOLARIZAÇÃO – aumento da condutância ao Na (INa) FASE 1 - REPOLARIZAÇÃO RÁPIDA INICIAL – Ito (ativado pela despolarização) que permite saída de K, pode ser entrada de Cl FASE 2 – PLATÔ – correntes despolarizantes (influxo) = correntes repolarizantes (efluxo) – pot. de membrana varia pouco – inativação INa, abertura ICaL, fechamento de IK1 FASE 3 – REPOLARIZAÇÃO RÁPIDA FINAL – diretamente relacionada com IK, sendo que IK1 também contribui FASE 4 – POTENCIAL DE REPOUSO – IK1 - saída de K

  8. POTENCIAL DE AÇÃO LENTO FASE 0 - DESPOLARIZAÇÃO – ICaL – ativação mais lenta que Na – nas células de Purkinje INa FASE 1 e FASE 2 – não estão presentes FASE 3 – REPOLARIZAÇÃO – diretamente relacionada com IK FASE 4 – DESPOLARIZAÇÃO DIASTÓLICA – If (entra Na e Ca e sai K), IK, IK1, ICaT IKs porque têm lenta inativação ainda estão abertos na despolarização diastólica ICaT – principal gênese do pot. marcapasso – maior densidade no NSA - ativado em –60 mV e leva à despolarização adicional (-30 mV) abrindo ICaL

  9. SEQÜÊNCIA DE ATIVAÇÃO CARDÍACA • ATIVAÇÃO ATRIAL – despolarização do nodo sinusal; onda de despolarização se espalha pelos dois átrios (veloc. 0,8 m/s) – 90 –100 ms para se completar • RETARDO NODAL – 60-120 ms para percorrer o nodo AV e chegar ao ventrículo • ATIVAÇÃO SEPTAL – septo e regiões mais anteriores da base despolarizam primeiro • ATIVAÇÃO DO ÁPICE – do endo para o epicárdio; como massa ventricular esquerda maior, o sentido preferencial é para a esquerda • ATIVAÇÃO DA BASE – as últimas regiões a se despolarizarem são as da base do ventrículo esquerdo

  10. REPOLARIZAÇÃO CARDÍACA REPOLARIZAÇÃO ATRIAL – a repolarização atrial inicia 150 a 200 ms após sua despolarização, começando pelas regiões mais próximas ao nodo SA (que despolarizaram primeiro) – fenômeno mais lento que despolarização • RREPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR – as últimas regiões dos ventrículos a despolarizarem são as primeiras a repolarizarem, ou seja, do epi para o endocárdio • MMOTIVOS: a) potencial de ação das fibras do endocárdio tem maior platô do que no epicárdio (principalmente por causa do sistema His-Purkinje) b) fluxo nas artérias coronárias subendocárdicas menor pela pressão exercida na parede durante a sístole c) artérias coronárias subendocárdicas de menor calibre

  11. RELAÇÕES TEMPORAIS ENTRE O PA VENTRICULAR CARDÍACO E O ECG

More Related