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Técnica Card Sorting (Classificação de cartões)

Técnica Card Sorting (Classificação de cartões). Conceito. Técnica utilizada para descobrir como os usuários classificam determinadas informações em sua mente de acordo com suas relações de característica e significância.

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Técnica Card Sorting (Classificação de cartões)

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Presentation Transcript


  1. Técnica Card Sorting (Classificação de cartões)

  2. Conceito Técnica utilizada para descobrir como os usuários classificam determinadas informações em sua mente de acordo com suas relações de característica e significância. Segundo Nielsen(1994) o sorteamento é uma técnica comum de usabilidade utilizada para descobrir os modelos mentais dos usuários sobre informações espaciais. Método de categorização onde são utilizados cartões selecionados representando vários conceitos dentro de algumas categorias

  3. Modelo mental Representação dinâmica sobre qualquer sistema ou objeto, que evolui naturalmente na mente de um sujeito. “ é o modelo que as pessoas tem de si próprias, dos outros, do ambiente, e das coisas com as quais interagem. Pessoas formam modelos mentais por meio da experiência, treinamento e instrução” (Norman apub Vieira,2002)

  4. Modelo do Designer Modelo do Usuário Modelo mental Desenvolver interfaces que ajudem o usuário a construir MMs adequados à sua interação com o sistema Verificar se a arquitetura das informações fazem sentido para os usuários

  5. COMO ESPECIFICADO COMO PROJETADO COMO PROPOSTO COMO IMPLEMENTADO COMO INSTALADO O QUE O USUÁRIO QUERIA A problemática do projeto de software Brittan 1980 – Heloisa Vieira da Rocha ( UNICAMP) IHC 2002

  6. Objetivos • Perceber como diferentes populações-alvo (novos e experientes) agrupam conteúdos, mais otimizados e adequados ao modelo mental dos usuários; • Avaliar a qualidade da atual arquitetura de informação e de suas categorias; • Perceber como diferentes populações-alvo nomeiam as categorias de primeiro nível;

  7. Objetivos • Identificar: • os itens que possam pertencer a mais de um grupo; • os itens difíceis de classificar; • terminologia não compreendida pelo usuário.

  8. O que se quer?

  9. Quando realizar • início do projetopara melhor definir a arquitetura da informação antes de começar a construir a interface. • final do projetocom o objetivo de validar uma arquitetura proposta.

  10. Recursos Requer: - participantes bem dispostos; - mesa (grupos ou individual); - cartolina branca e colorida para montagem dos cartões. Método fácil de ser aplicado e de baixo custo.

  11. Planejamento • Levantamento completo do conteúdo a ser analisado(atual ou proposto) • Preparação dos cartões: cartões coloridos: escrever os nomes das chamadas principais. No verso de cada cartão colocar, de forma discreta, um nº de identificação de cada cartão • cartões brancos: escrever os itens de assuntos que compõem a interface

  12. Planejamento • Recrutamento dos participantes: perfil do público-alvo definido na análise de contexto; • Teste piloto: para a validação e ajustes de entendimentos dos cartões propostos.

  13. Procedimentos do teste • Distribuir a cada participante os cartões coloridos e brancos; • Solicitar ao participante que agrupe os cartões brancos de acordo com as chamadas principais (cartões coloridos) da maneira que acharem melhor; • Registrar, ao final do teste, a disposição dos assuntos (cartões brancos) em relação as chamadas principais (cartões coloridos); • Caso tenha sobrado alguns cartões deve-se pensar na inclusão de novas chamadas, ou em um novo nome mais abrangente.

  14. Resultados • No final dos testes os dados são quantificados para a elaboração do relatório contendo os agrupamentos criados pelos diferentes participantes. • Os dados serão comparados para determinar as similaridades e dissimilaridades entre os agrupamentos criados. • Os resultados obtidos serão utilizadas pelo Arquiteto de Informação do projeto tanto para a realização de ajustes como para um detalhamento inicial do desenho da arquitetura.

  15. Resultados Os resultados não determinam a Arquitetura a ser criada, mas são uma valiosa referência para o trabalho do Arquiteto de Informação. Através do Card Sorting é possível entender como os usuários percebem os agrupamento dos itens, as nomenclaturas de acordo com seus modelos mentais e traçar um primeiro esboço do que seria a árvore semântica do sistema.

  16. Exemplo 1 Teste com diferentes populações Resultados

  17. Exemplo 2 Técnica aplicada com 19 usuários do website da UFPR com o objetivo de classificar os cartões de conteúdo com a categoria que achassem mais adequada • 17 cartões de categorias (só poderiam usar 10) • 20 cartões de conteúdos

  18. Exemplo 3 Avaliação em 3 Universidades do Rio de Janeiro • Seleção das Universidades a serem avaliadas • Levantamento de Itens para o Card Sorting • Total de 80 itens dispostos em cartões idênticos (3’’ x 5’’ em papel branco) e entregues à 5 usuários. • Seleção de Participantes– usuários de sites universitários. Foi entregue 80 cartões para que organizassem em grupos ou sub-grupos por conceitos semelhantes, utilizando os próprios cartões para rotular os grupos ou cartões em branco para escrever os rótulos desejados. • Análise dos Dados • Os dados foram armazenados individualmente no software USort e calculados pelo software UZCalc através de uma matriz de distância/agrupamento.Faz o cálculo levando em consideração a porcentagem de vezes que um cartão não foi agrupado com cada um expressa em números entre 0.0000 (itens agrupados 100% das vezes) e 1.0000 (itens não agrupados 100% das vezes).

  19. Exemplo 3 • Resultados: • Os itens que possuem um índice 0.0 – significa que 100% dos usuários fizeram uma associação direta • Indice 0.3 – 70% são relevantes

  20. Proposta dinâmica Cada grupo receberá 13 Cartões de categorias (cartões rosas) e 25 Cartões de conteúdos (cartões brancos) referentes ao conteúdo de uma Universidade Federal. Deverão agrupar os conteúdos nas categorias que acharem mais adequadas. Categorias Conteúdos

  21. Proposta dinâmica Não precisarão utilizar todas as categorias mas devem agrupar todos os conteúdos. Um participante do grupo ficará responsável por anotar todos os comentários, observações a respeito de um conteúdo ou categoria não entendida. No final cada grupo apresentará sua estrutura e comentários.

  22. Resultado dinâmica Foram criados 2 grupos considerados A e B Categorias Conteúdos

  23. Resultado dinâmica Utilizaram todas as categorias sugeridas não ocorrendo nenhum comentário ou dificuldade em relação as informações contidas nos cartões. Através da estrutura formada pode-se compreender como os participantes, cada grupo, entenderam as informações contidas nos cartões e agruparam os conteúdos em relação as categorias especificadas.

  24. Bibliografia ZILSE, Renata. Entendendo o Sistema Humano de Processamento de Informação para a Arquitetura da Informação de websites universitários.Artigo publicado no 5º USIHC. Rio de Janeiro,2005. NIELSEN Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.416 p. MORAES, Anamaria. Ergonomia: usabilidade de interfaces, interação humano-computador, arquitetura da informação. Anais 2° USIHC 2003, junho 2003. FRISONI, Bianka C. Como estruturar melhor a área de contato com o usuário? A utilização daTécnica de Card Sorting para desenvolver a estrutura do website do Núcleo deInovação em design da Cadeia Têxtil.Artigo publicado no 5º USIHC. Rio de Janeiro,2005. VIEIRA, Heloisa R. Tutorial IHC, 2002. Unicamp. http://www.usabilidoido.com.br/cat_ihc.html http://www2.dcc.ufmg.br/~clarindo/

  25. FIM Grupo: Aline Santos Maróstica Eduardo Garcia Lopes Gustavo Eugênio Torres de Camargo Samyra Grazielle Silvia Ribeiro

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