1 / 22

EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira. Rosângela Machado

EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira. Rosângela Machado. História da deficiência – marca a representação social que se têm sobre as pessoas com deficiência. História da Educação Especial Escolas Especiais – visão clínica e assistencialista.

meryle
Télécharger la présentation

EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira. Rosângela Machado

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. EDUCAÇÃO ESPECIALum novo lugar na educação brasileira. Rosângela Machado

  2. História da deficiência – marca a representação social que se têm sobre as pessoas com deficiência. História da Educação Especial • Escolas Especiais – visão clínica e assistencialista. • Integração escolar – inserção parcial (classes especiais, professor itinerante, salas de recursos) • Inclusão escolar – direito de todos à educação – novas práticas de Educação Especial.

  3. Educação Inclusiva Primeiras discussões ligadas à Educação Especial e aos grupos considerados excluídos. Emergência de novos olhares. • Organização curricular. • Ensino. • Aprendizagem. • Questões sobre a deficiência. • Diferenças. • Educação Especial - Novas relações entre o ensino regular e especial.

  4. Educação Especial (perspectiva inclusiva) • Nova concepção/novo conceito. • Marcos legais. • Redefinição organizacional/nova prática.

  5. A educação especial - conceito • Modalidade complementar ou suplementar à formação do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. • Perpassa todos os níveis, etapas e demais modalidades de ensino, sem substituí-los. • Oferece aos seus alunos serviços, recursos e estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares. • Não é um sistema paralelo de ensino, com níveis e etapas próprias.

  6. Marcos legais • Decreto 6949/2009 – promulga a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. • Resolução n. 04/2009 – Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

  7. Redefinição organizacional da educação especial Atendimento Educacional Especializado - AEE como uma ação da Educação Especial. Salas de Recursos Multifuncionais.

  8. AEE – conceito É um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008).

  9. Alunos atendidos no AEE Alunos com deficiência. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento. Alunos com altas habilidades/superdotação.

  10. Conteúdos do AEE • Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. • Língua Portuguesa na modalidade escrita. • Sistema Braille. • Orientação e mobilidade. • Tecnologias de informação e de comunicação (TICS) acessíveis. • Produção de materiais táteis (desenhos, mapas, gráficos). • Sorobã (ábaco). • Recursos ópticos e não ópticos. • Produção de textos escritos com caracteres ampliados, materiais com contraste visual.

  11. Conteúdos do AEE • Comunicação alternativa e aumentativa – CAA. • Recursos pedagógicos acessíveis • Desenvolvimento de processos educativos que favoreçam a atividade cognitiva. • Alfabeto digital, Braille tátil, Tadoma.

  12. Atuação da Educação Especial • Identificação de necessidades e elaboração de plano de atendimento. • Atendimento ao aluno. • Produção e aquisição de materiais. • Acompanhamento do uso dos recursos em sala de aula. • Orientação as famílias e professores. • Articulação com a sala de aula comum. • Articulação com a área clínica. USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA

  13. O Direito à Educação O direito indisponível de todas as pessoas à educação escolar nas redes regulares de ensino, desde seus primeiros anos de vida. Escolarização nas classes e escolas da rede regular de ensino.

  14. O Direito à Acessibilidade • A Educação Especial, por meio do Atendimento Educacional Especializado – AEE - elimina as barreiras para a plena participação das crianças, considerando suas necessidades específicas. • Direito à acessibilidade: Física – Pedagógica – Atitudinal - Nos mobiliários - Nas comunicações e informações.... Para participar e vivenciar a Educação sem barreiras.

  15. O Direito à Diferença • O direito à diferença não pode ser entendido como o reconhecimento de algumas diferenças ou aquele que aponta para alguns alunos como sendo os diferentes por não corresponderem à identidade dominante e convencional de aluno ideal.

  16. O Direito à Diferença • Rompimento com a naturalização da deficiência como problema localizado nas crianças. • A situação de deficiência pode ser agravada pela falta de serviços de acessibilidade. • A diferença é sempre um devir.

  17. Falamos muito em eliminação de barreiras para pessoas com deficiência, mas precisamos eliminar as barreiras conceituais.

  18. Art. 3o  São diretrizes do Plano Viver sem Limite: • I - garantia de um sistema educacional inclusivo. (Direito à educação) • VIII - promoção do acesso, do desenvolvimento e da inovação em tecnologia assistiva. (Direito à acessibilidade)

  19. Proposta curricular de SC – 1998Educação Especial • Educação Especial como apêndice geral de ensino. • Educação Especial - abordagem clínica e assistencial. • Conceito de deficiência centrado na deficiência do sujeito. • Questionamentos sobre: concepção de aprendizagem, cultura escolar e falta de espaço para as diferenças.

  20. Proposta curricular de SC – 1998Educação Especial • Integração escolar - Inserção espacial – integração física – desconsiderando as relações sociais que permeiam o processo de aprendizagem. • Estruturação paralela – salas de recursos, classes especiais, sala de apoio pedagógico. • Década de 80 – integração escolar – 1987 a 1991 – matrícula compulsória.

  21. Proposta curricular de SC – 1998Educação Especial Papel das escolas especiais: • Condições específicas de alunos com maiores limitações – nem sempre é possível sua inclusão no espaço da escola regular. • Ed. Especial – deve voltar-se ao desenvolvimento intelectual – acesso ao conhecimento. • A impossibilidade de acesso ao conhecimento restringe a ação e identificação do sujeito ao seu grupo social.

More Related