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Souza, M. J.; Raulino, H. T.

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Presentation Transcript


  1. Determinação de fatores intrínsecos ao paciente portador de Hipertensão ao Arterial Sistêmica (HAS) e/ou Diabetes Mellitus (DM), usuários da Farmácia Central (FC) e/ou do Serviço de Assistência Integral a Saúde (SAIS) do município de Tubarão, que podem comprometer a adesão à terapia medicamentosa. Área de conhecimento: Ciências Médicas e da Saúde (Farmácia e Saúde Coletiva) Souza, M. J.; Raulino, H. T. (PUIC - Curso de Farmácia-Habilitação Análises Clínicas, Campus Tubarão) Iacovski, B. R.; Blatt, R. C. (PUIP - Curso de Farmácia-Habilitação Análises Clínicas, Campus Tubarão) INTRODUÇÃO: Determinação da percepção dos pacientes diabéticos e/ou hipertensos entrevistados sobre os fatores que podem comprometer a adesão ao tratamento farmacológico. Determinação do perfil sócio-econômico dos diabéticos e/ou hipertensos entrevistados. O conceito de adesão tem sido amplamente discutido. A não-adesão à terapia medicamentos pode estar relacionada a fatores relativos ao paciente. Sempre existe um motivo para a não adesão ao tratamento. Compete ao farmacêutico identificar os fatores que levam um paciente portador de doença crônica (HAS e/ou DM) a não aderir total ou parcialmente ao tratamento medicamentoso prescrito. Distribuição dos pacientes entrevistados por patologia segundo idade. OBJETIVO: Determinar os fatores intrínsecos aos pacientes portadores de HAS e/ou DM, que comprometem a adesão à terapia medicamentosa, na população atendida pela Farmácia Central e/ou pela UBS-SAIS, do Município de Tubarão/SC. Distribuição dos pacientes entrevistados por sexo segundo nível de escolaridade. METODOLOGIA: Elaboração do questionário QUALI-QUANTITATIVO Realização do Estudo Piloto Aprovação da pesquisa pelo CEP-UNISUL Seleção do Público-Alvo Assinatura do TCLE e de Gravações Entrevista do paciente portador de HAS e/ou DM CONCLUSÕES: Ao final deste estudo pode-se perceber que na percepção dos entrevistados, são 15 os fatores intrínsecos que podem comprometer a adesão a terapêutica da HAS e/ou do DM. O DSC que representa a fala de 21 dos pacientes entrevistados revela que: “...É relaxamento né...Descuido né, descuido... Estatística Descritiva Análise dos dados QUANTITATIVOS Transcrição dos dados QUALITATIVOS Nos demais depoimentos a não valorização de sua saúde pelo paciente portador de HAS e/ou DM foi referida por 9 pacientes. Já, o DSC revela que: “...ás vezes esquece...Por esquecimento...as vezes a pessoa é esquecida né...” é inerente ao paciente esquecer de utilizar sua medicação, comprometendo assim, o sucesso de seu tratamento. RESULTADOS: Fatores que podem comprometer a adesão a terapêutica da HAS e/ou DM Análise dos dados QUALITATIVOS Dos 139 (100%) entrevistados, 103 (74,1%) afirmaram sobreviver com no máximo três salários mínimos. DSC Apoio Financeiro: Unisul

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