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CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL. PROFESSOR Mário nadaf. eGITO. Passado e Presente.

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CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL

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Presentation Transcript


  1. CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL PROFESSOR Mário nadaf

  2. eGITO

  3. Passado e Presente Antigo Egito foi uma civilização da antiguidade oriental do Norte da África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje é o país moderno Egito. Era parte de um complexo de civilizações, as Civilizações do Vale do Nilo, dos quais as regiões ao sul do Egito (hoje no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália) são uma parte. Tinha como fronteira a norte o Mar Mediterrâneo, a oeste o deserto da Líbia, a leste o deserto da Arábia e a sul a primeira catarata do rio Nilo. Pirâmides de Guiza (ou Gizé), um dos monumentos mais emblemáticos do Antigo Egito

  4. O CRESCENTE FÉRTIL

  5. A coroa era um dos principais símbolos do faraó. Antes da unificação, o soberano do Alto Egito utilizava a coroa branca; a coroa vermelha era usada no Baixo Egito. Quando o Egito passou a ser governado por um único soberano, o faraó, a coroa tornou-se dupla : vermelha e branca, simbolizando a união dos dois reinos. Ao comandar suas tropas na guerra, o faraó usava a coroa azul.

  6. Unificação do Egito Por volta do ano 3200 a .C., o rei Menés, do Alto Egito (no vale do Nilo), conquistou o Baixo Egito (no delta do Nilo), unificando os dois reinos. Menés tornou-se então o primeiro faraó (nome que se dava ao rei entre os egípcios) e o fundador da primeira dinastia (sucessão de reis pertencentes a uma mesma família).

  7. FORMAÇÃO DO ESTADO Nomos: conjunto de pequenas aldeias.

  8. Linha do Tempo – Egito Antigo

  9. ANTIGO IMPÉRIO: centralização do governo, sistema administrativo eficiente, construção das pirâmides Quéops, Miquerinos e Quéfren; defesa das fronteiras, expansão territorial, expedições comerciais. Diversos problemas internos causa o fim desse período: diminuição das enchentes do Nilo, fome, pestes, gastos do Estado e revoltas sociais. MÉDIO IMPÉRIO: reunificação do Egito pelos reis da cidade de Tebas, que cultuavam o deus Amon (Rá, Amon-Rá). Atenção militar para as fronteiras do sul, na região do deserto da Núbia, gerando uma expansão territorial. Anexação do povo hebreu. Derrotados pelos hicsos (príncipes do deserto). Esses guerreiros usavam cavalos e carros de guerra e armas mais resistentes, desconhecidas pelos egípcios. NOVO IMPÉRIO: Expulsão do hicsos, fronteiras se expandiram para o norte e sul. Período de força militar, maior intercambio cultural e comercial. FIM DO IMPÉRIO: Dominação pelos estrangeiros: assírios, persas, gregos da Macedônia e romanos.

  10. ANTIGO IMPÉRIO: Durante a maior parte deste longo período, os faraós conseguiram impor sua autoridade ao reino e, auxiliados por seus funcionários, coordenaram a construção de grandes obras públicas, entre elas as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos. MÉDIO IMPÉRIO: Neste período os egípcios expandiram seu território em direção ao Sul, conquistando a Núbia, região rica em minerais, entre os quais o ouro. Apesar da prosperidade material, o reino continuou envolvido em guerras e revoltas internas que o enfraqueceram. Isso encorajou os hicsos, povo originário da Ásia Central, a atravessarem o deserto e invadir o Egito, conquistando-o. A vitória dos hicsos deveu-se ao uso de cavalos e carros de combate, desconhecidos pelos egípcios. O domínio dos hicsos em território egípcio durou mais de 150 anos. NOVO IMPÉRIO: Este período inicia-se com a expulsão dos hicsos. Amósis, o líder militar da luta contra o invasor, inaugurou uma nova dinastia. Os faraós do Novo Império organizaram um poderoso exército com cavalaria e carros de combate e adotaram uma política expansionista. Pela força, reconquistaram a Núbia, ocuparam a Síria, a Fenícia e a Palestina e estenderam seus domínios até o rio Eufrates. Depois de efetuar estas conquistas, o governo egípcio passou a exigir pesados impostos dos povos dominados. Essa situação provocou revoltas sociais dentro do Egito, o que, somado às sublevações dos povos conquistados contra a cobrança de impostos abusivos, acabou debilitando o poder do faraó. A partir do século VIII a.C., o Egito foi sucessivamente invadido por núbios, assírios e persas, até que, em 332 a.C. foi conquistado por Alexandre, o Grande, da Macedonia.

  11. Sociedade

  12. VIZIR: A maior autoridade depois do faraó. Cabia a ele tomar decisões jurídicas, administrativas e financeiras em nome do faraó. NOBRES:  Descendentes das famílias mais importantes dos antigos nomos cuidavam da administração das províncias ou ocupavam os postos mais altos do exército. SACERDOTES: detinham muito poder, administravam todos os bens que os fiéis e o próprio Estado ofereciam aos deuses e tinham muita influência junto ao faraó. Enriqueciam porque ficavam com parte das oferendas feitas pela população aos deuses, além de serem dispensados do pagamento de impostos. ESCRIBAS: os que dominavam a difícil escrita egípcia, encarregavam-se da cobrança dos impostos, da organização das leis e dos decretos e da fiscalização da atividade econômica em geral. SOLDADOS: nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram reservados à nobreza.Eles viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante as guerras de conquista. ARTESÃOS: exerciam as mais diversas profissões. Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros, desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives, etc. Muitas de suas atividades eram realizadas nas grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios, etc.). CAMPONESES: chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte dos produtos colhidos. Eram também obrigados a trabalhar na construção de obras públicas grandiosas, como abertura de estradas, limpeza de canais, transportes de pedras necessárias às grandes obras, como túmulos, templos e palácios. ESCRAVOS: geralmente estrangeiros e prisioneiros de guerra, também compunham a base da sociedade. Trabalhavam, principalmente, nas minas e pedreiras do Estado, nas terras reais e nos templos. Muitas vezes faziam parte do exército em época de guerra e eram utilizados como escravos domésticos .

  13. Economia Egípcia • Agricultura • Pecuária • -Comércio • -Servidão coletiva (construções de Pirâmides, Esfinges e Mastabas)

  14. COMÉRCIO O Império Antigo é caracterizado por um crescente comércio com o Líbano, Palestina, Mesopotâmia e Punt, assim como por expedições comerciais para exploração mineral nas minas do Sinai e Mar Vermelho (Deserto Oriental) e por campanhas militares contra núbios e líbios. Com suas campanhas militares e comerciais o Egito além de criar acampamentos estratégicos também adquiriu ouro, cobre, turquesa, madeira de cedro, mirra, malaquita e electrum. Sob Sahuré, com o crescente comércio, foi criada a primeira frota marítima egípcia.

  15. CLEÓPATRA O Egito tornou-se uma província do Império Romano em 30 a.C., após a derrota de Marco Aurélio e Cleópatra VII por Otaviano (posterior o imperador Augusto) na Batalha de Actium. Os romanos dependiam fortemente das remessas de grãos do Egito, e o exército romano, sob o controle de um prefeito nomeado pelo imperador, reprimiu revoltas, aplicando estritamente a cobrança de pesados impostos, e impediu os ataques de bandidos, que havia se tornado um problema notório durante o período. Alexandria se tornou um centro cada vez mais importante na rota de comércio com o Oriente, como luxos exóticos que estavam em alta demanda em Roma. Cleópatra

  16. REVISANDO!

  17. Economia • Agricultura de regadio (diques e canais) • Servidão Coletiva • Cobrança de Impostos Política Sociedade • Poder Centralizado – Faraó • Teocrática (religião + poder político) FARAÓ Ministros e sacerdotes Escribas e demais funcionários públicos Camponeses servos Escravos

  18. mesopotâmia

  19. REINOS DA MESOPOTÂMIA • Sumérios • Acádios • Babilônicos (Amoritas) • Assírios • Caldeus (Neobabilônicos)

  20. SUMÉRIOS 3500 ac – 1900 aC • Cidades-Estado :Ur, Uruk, Lagash, Nipur... • Escrita : Cuneiforme

  21. BABILÔNICOS 1900 aC – 1600 aC Código de Hamurábi (282 artigos)

  22. ASSÍRIOS 1200 aC – 612 aC • Agressivos e Militares • Destroem 10 tribos de Israel (722 aC) • Assurbanipal e Senaqueribe

  23. CALDEUS 625 aC – 539 aC • Neobabilônicos • Cativeiro Hebreu na Babilônia (587 aC) • Dominação Persa • Nabucodonosor

  24. Estrutura Social Rei Gov.Local Sacerdotes Guerreiros Comerciantes (Patesi) Camponeses Artesãos Escravos

  25. Mesopotâmia, região entre rios Rio Tigre Rio Eufrates Muito do que consideramos natural no mundo moderno tem suas origens nessa civilização: os alimentos, os tijolos para a construção, os veículos de rodas e a utilização da linguagem escrita.

  26. Chamadas de sociedades hidráulicas, as civilizações da Mesopotâmia fizeram uso de técnicas de engenharia para aproveitar os recursos fluviais.

  27. Cultura • Religião Politeísta • Astrologia e Horóscopo (12 Signos) • Matemática • Semana de 7 dias • Posição do Número • Divisão do dia em H, M e S • Divisão do Círculo em 360º • Multiplicação • Templos, Palácios e Zigurates

  28. Religião politeísta: deuses representados com a forma humana, simbolizavam as forças da natureza e dos astros do céu. Os deuses eram exigentes e temíveis. Os mesopotâmicos não se preocupavam com a vida além-túmulo.

  29. Arquitetura: devido a ausência de pedras, empregaram tijolos de barro. Restaram apenas vestígios e alguns Zigurates.

  30. Ruínas do Palácio de Nabucodonosor (Caldeus)

  31. fenícios

  32. Os fenícios se instalaram na região do Mediterrâneo por volta de 3000 a.C., onde hoje é o Líbano e parte da Síria. Eram organizados em cidades-estados independentes, ou seja, cada cidade-estado tomava as suas próprias decisões. Assim, era comum a rivalidade entre elas. O desenvolvimento comercial era um fator que indicava maior ou menor supremacia entre as cidades. Pois, uma cidade-estado cujo comércio era mais desenvolvido tinha mais recursos sobre as outras e, portanto, maior poder de dominação. Três cidades-estados se sobressaíram: Biblos (2500 a.C.), Sidon (1500-1300 a.C.) e Tiro(séculos XII a VI a.C).

  33. Durante o apogeu da cidade de Tiro, os fenícios atingiram o norte da África, fundando Cartago, passando pelo sul de onde hoje é a Itália, península ibérica, França e Ilhas Britânicas. Como se pode perceber os fenícios expandiram muito o seu domínio em busca de novas áreas de comércio. Para que o intenso comércio ganhasse agilidade e eficiência era necessário uma forma escrita menos complexa que os hieróglifos. Assim, os fenícios inventaram o alfabeto, com 22 letras que mais tarde foi incorporado pelos gregos e romanos. Os romanos por sua vez criaram o latim e este deu origem a diversas outras línguas, como a nossa língua portuguesa. O declínio de Tiro e dos fenícios de forma geral deu-se pela concorrência com os gregos e cartagineses (é sempre bom lembrar que apesar de estudarmos separadamente as civilizações, muitas delas conviveram e interagiram umas com as outras).

  34. Escrita com alfabeto fenício. 900 a.C. encontrada na Itália

  35. HEBREUS

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