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O IMPACTO DO TRABALHO PRECOCE SOBRE A SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O IMPACTO DO TRABALHO PRECOCE SOBRE A SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. I - Considerações Iniciais. Breve abordagem histórica Contexto Urbano – industrialização e migração aos centros urbanos Problemas sociais – oportunidade para uns e exclusão para outros

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O IMPACTO DO TRABALHO PRECOCE SOBRE A SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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Presentation Transcript


  1. O IMPACTO DO TRABALHO PRECOCE SOBRE A SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

  2. I - Considerações Iniciais Breve abordagem histórica Contexto Urbano – industrialização e migração aos centros urbanos Problemas sociais – oportunidade para uns e exclusão para outros Habitação, alimentação, saúde, educação-> pobreza, abandono, mendicância, delinqüência Salários AT Ambiente insalubre e castigos Fábrica Escola e Trabalho Educação

  3. I - Considerações Iniciais Questão Social Criança pobre – perigo para sociedade – reação 1)Trabalho como prevenção, formação, reabilitação->solução a) família – aumento renda b) autoridades – diminui delinqüência através trabalho “honesto” c) empregador – mão de obra barata, lucrativa e agradecida 2) Trabalho como delito social pois priva da educação, esgotamento progressivo, não supera pobreza e não diminui a violência urbana

  4. II - Considerações Gerais Crianças e Adolescentes Características anatômicas, fisiológicas e psicológicas  Adultos Crescimento e Desenvolvimento Crianças e adolescentes não são adultos pequenos.

  5. II - Considerações Gerais “Única oportunidade de crescimento e desenvolvimento.” OMS Maior vulnerabilidade aos riscos ambientais. Exposição aos mesmos riscos ou mais graves que os adultos. Danos ocorridos poderão repercutir em toda a vida adulta.

  6. III – Condições de Trabalho Trabalho em ambientes externos Máquinas e equipamentos obsoletos Ambientes insalubres e perigosos Ausência de ações de saúde e segurança no trabalho Condições sanitárias e de conforto Exigência de sobrecarga física

  7. MAIOR PROPENSÃO A ACIDENTES DE TRABALHO • Desconhecimento dos riscos • Inexperiência para lidar com os riscos • Comportamento de competição • Maior predisposição à fadiga física e mental • Precariedade do Ambiente Laboral • Máquinas e Equipamentos não são adaptados ao tamanho da criança ou adolescente

  8. IV – Agravos à Saúde 1) Sistema Ósteo-Muscular Ossificação aos 21 anos Massa Muscular entre 20 e 30 anos Oxigenação e Metabolismo Causas:- peso e posturas inadequadas Problemas:- cifose, cifo-escoliose, desvios coluna artrose e deformação coxo-femural fadiga muscular, cansaço, sonolência

  9. IV – Agravos à Saúde

  10. IV – Agravos à Saúde 2) Sistema Respiratório e Cardiovascular Ventilação -- FR -- FC Hemoglobinas e Hemácias / Massa corporal Trocas gasosas – oxigênio/gás carbônico Causas:- Atividade física, Substâncias tóxicas Problemas:- fadiga, desgaste físico, alterações respiratórias graves (asma, bronquite, dpoc, ca)

  11. IV – Agravos à Saúde 3) Sistema Psicológico Fases psicológicas, experiências Construção das habilidades Predomínio de reações emotivas Causas:- trabalho excessivo, disciplina, exploração, responsabilidade, produtividade, assédio Problemas:- depressão, desinteresse, dificuldades, impotência, agressividade, violência. “O Homem é produto do meio em que vive”

  12. IV – Agravos à Saúde 4) Sistema Nervoso Desenvolvimento aptidões motoras Coordenação muscular e automatismo Aquisição habilidades, aprendizado, inteligência Causas:- Agentes químicos (solventes, tintas, colas) ruído, vibrações Problemas:- alterações SNC ->tonturas, cefaléia, irritabilidade, insônia, concentração e memorização ->baixo rendimento escolar, evasão. - Alterações SNP -> polineuropatias com dormência, formigamentos e paralisias.

  13. IV – Agravos à Saúde 5) Outros Pele e Temperatura -> diminuição camada córnea facilitando absorção; feridas e cortes; menor vascularização; superfície troca menor; desidrat. Metabolismo -> sistema enzimático menos desenvol vido-> dificulta metabolismo-> mais tóxico-> LT Acidentes de Trabalho ->falta dados, subestimado, informalidade, exposição aos riscos e elimina- ção difíceis, exposição inconsciente aos riscos, fadiga física e mental, máquinas e ferramentas inadequadas, EPI-PCMSO-PPRA.

  14. Considerações Finais O combate ao trabalho infantil é um dos pontos centrais de qualquer estratégia que tenha por objetivo a melhora dos indicativos sociais e de redução da pobreza pois representa a eliminação do fator primordial no ciclo que praticamente condena a criança a uma situação de miséria na fase adulta.

  15. Agradecimentos Dr. Antonio Carlos Ribeiro Fº - Auditor Fiscal e Médico do Trabalho – Juiz de Fora – MG Dra. Consuelo Generoso Coelho de Lima – Auditora Fiscal e Médica do Trabalho–Ribeirão Preto-SP Margarida Munguba Cardoso – Auditora Fiscal do Trabalho – SIT – Brasília Glauber Maciel dos Santos – Coordenador de Projetos Especiais – SIT – Brasília

  16. Superintendência Regionaldo Trabalho no Paraná Dr. Hans J. Franke Auditor Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho hans.franke@mte.gov.br

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