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Estudos transversais

Estudos transversais. emaranhao@hotmail.com maranhao@ensp.fiocruz.br 2009 FJPMar. Estudos transversais[1]. Os estudos transversais são realizados em um momento concreto do tempo, e são portanto pontuais.

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Estudos transversais

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Presentation Transcript


  1. Estudos transversais emaranhao@hotmail.com maranhao@ensp.fiocruz.br 2009 FJPMar

  2. Estudos transversais[1] • Os estudos transversais são realizados em um momento concreto do tempo, e são portanto pontuais. • Nesse momento do tempo recolhe-se informação sobre os indivíduos doentes e sadios[ ou animais] do s indivíduos expostos e não expostos a um fator associado a doença. • Deste modo o conjunto total de indivíduos fica dividido em 4 grupos estando representado o número de indivíduos [ ou animais] de cada grupo por letras A,B,C,D ,assim como está na ttabela de contingência • 2 X 2. • ESPM

  3. Estudos transversais[2]ESPM

  4. Estudos transversais[3]ESPM • Sendo : • A,B,C,D = n* de indivíduos em cada grupo • N1,N0 = n* total de indivíduos expostos / não expostos • M1,M0 = n* total de indivíduos doentes • T = n* total de indivíduos

  5. Estudos transversais[4]ESPM • A associação entre a doença e exposição pode ser expressada por meio de 2 parâmetros : • A Razão de Prevalências e a Razão de chance ( Odds Ratio (OR) • Que se calculam a partir da tabela de contingência 2X2 como : • A • ---- • N1 A .N0 A . ( B+ D ) A/C A . D • RP = ---------- = --------------- = ----------------- OR = --------- = --------- • B B . N1 B . ( A + C ) B /D B . C • ----- • N0 • Obs : Apesar de que a Razão de chance ( Odds Ratio ) ser citado em estudos transversais proporciona um valor sobreestimado da associação entre o fator e a doença ( especialmente em doenças não esporádicas ). Portanto a Razão de Prevalências é o parâmetro preferido nos estudos transversais.

  6. Interpretação da Razão de Prevalências • RP = 1 : não existe associação entre o aparecimento da doença e a exposição ao fator • RP > 1 : o fator a que o individuo está exposto é um fator de risco • RP < 1 : o fator a que o individuo está exposto é um fator protetor • ESPM

  7. Importância da Razão de Prevalências • A importância da RP na população se expressa por : • 1Fração Etiológica ou fração Atribuível p/ a população exposta ( FE ) que se define como : • RP - 1 • FE = ----------- • RP • A FE expressa a proporção de doentes expostos no qual a doença pode ser atribuída a exposição ao fator. • 2 a Fração Atribuível ( FA ) é a proporção de todos os casos ocorridos numa população ( expostos ) e não expostos ) que é devida a exposição ao fator e se determina como : • A • FA = FE .p1 = FE . ------- sendo  p1 a proporção de doentes expostos. ESPM • M1

  8. Importância da Razão de Prevalências[2] • A Fração Atribuível não está definida p/ fatores protetores ( RP < 1 ), podendo definir-se nesse caso a Fração Protegida que deverá calcular-se como 1 – RP e pode ser interpretada como a proporção de casos potenciais que são prevenidos pela exposição • ESPM

  9. Avaliação estatística da Razão de Prevalências • Normalmente se usam 2 métodos p/ a avaliação estatística de uma tabela de contingência 2X2 • 1 A comprovação da hipótese ( por ex: calculo da probabilidade de ter A doentes expostos ) • Pode ser exata ou aproximada. A última só é válida quando as freqüências esperadas dos grupos são maiores que 4 . • ESPM

  10. 1 A comprovação da hipóteseESPM

  11. 1 A comprovação da hipótese[cont.] • Sendo : • E (A) = N* esperado de doentes expostos = M1 . N1 / T • E (B) = N* esperado de doentes não expostos = M1. N0 / T • E (C) = N* esperado de sadios expostos = M0 . N1 / T • E (D) = N* esperado de sadios não expostos = M0 . N0 / T • T = N* total de indivíduos = N1 + N0 = M1 + M0 • Obs: O calculo exato é muito trabalhoso quando as freqüências são altas. • ESPM

  12. 2Estimativa do intervalo de confiança de Razão de Prevalências(RP) • O objetivo consiste em averiguar se a RP difere significativamente de 1 ou não. • Se 1 não está incluído no intervalo de confiança, a exposição ao fator está associada a doença com a probabilidade de 95 % ( por exemplo). • Os limites de confiança podem ser calculados de várias maneiras, 2 das quais se apresentam a seguir. • A estimativa do Intervalo de Confiança pode ser exata ou aproximada,. • Mas apresentamos somente a estimativa aproximada do Intervalo de Confiança .E para isto pode -se usar 2 métodos : •  Aproximação logarítmica : • A Variância do Intervalo de Confiança  In(RP) é aproximadamente : • C D • Var(In(RP) = ---------------- + ---------------- • A . N1 B . N0 • O desvio padrão ( SD ) é igual a raiz quadrada da variância, de forma que o Intervalo de Confiança de In( RP) é igual a In(RP) +_ Z . SD e o intervalo de Confiança de RP será : • InRP +_ Z . SD e ondeZ corresponde ao valor do t de Student p/ um nível de confiança desejado. Este método não é seguro quando as freqüências dos grupos são pequenas (menores que 5) ESPM

  13. Aproximação baseada nas provas ( X² ) • Esta aproximação usa o valor estatístico X² [Qui-quadrado] • A formula aplicada a tabela de contingência 2X2 é : • M1 . N1 • A - ----------------- • T • X = ----------------------------------- • I --------------------------------- • I M1 .M0 .N1 .N0 • \ I ---------------------------- • \| (T – 1) . T² • Então o intervalo de Confiança de RP se calcula como : • Z • 1+_ ---- Este método também é pouco seguro quando as freqüências são baixas ( menores que 5 ) • X • RP ESPM

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