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SETOR PÓS-MATRIMÔNIAL INDICAÇÕES PASTORAIS

SETOR PÓS-MATRIMÔNIAL INDICAÇÕES PASTORAIS. NUFESP - SEGUNDA FASE. Motivação Pastoral. NÃO DESANIMEM!. ANIMAI-VOS!. Eu penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a glória que há de ser revelada em nós.

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SETOR PÓS-MATRIMÔNIAL INDICAÇÕES PASTORAIS

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Presentation Transcript


  1. SETOR PÓS-MATRIMÔNIALINDICAÇÕES PASTORAIS NUFESP - SEGUNDA FASE

  2. Motivação Pastoral NÃO DESANIMEM!

  3. ANIMAI-VOS! Eu penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a glória que há de ser revelada em nós. (...)Sabemos que toda a criação, até o presente, está gemendo como que em dores de parto, e não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito (...).

  4. ANIMAI-VOS! Da mesma forma, o Espírito vem em socorro de nossa fraqueza. Pois não sabemos que pedir nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis. Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu desígnio. (cf. Rom. 8, 18-30)

  5. A PALAVRA DE DEUS “Pedimo-vos, irmãos: chamai a atenção dos que levam vida desordenada, animai os tímidos, sustentai os fracos, sede pacientes para com todos.” 1 Tes. 5, 14

  6. PARA BEM COMEÇAR Introdução

  7. FamiliarisConsortio “É necessário que as famílias de nosso tempo tomem novamente altura! É necessário que sigam a Cristo.”

  8. O trabalho Pastoral Familiar divide-se em 3 setores: INTRODUÇÃO PRÉ MATRIMONIAL PÓS MATRIMONIAL CASOS ESPECIAIS

  9. PRÉ-MATRIMONIAL PÓS-MATRIMONIAL PRÉ-MATRIMONIAL PÓS-MATRIMONIAL PRÉ MATRIM PÓS MATRIM GRÁFICO DOS SETORES 1) CONTINUIDADE 2) PARALELISMO CÍCLICO 3)

  10. O GRÁFICO QUE MELHOR REPRESENTA... ...é uma combinação dos três fatores apresentados: CÍCLICO PRÉ PÓS PARALELISMO PRÉ PÓS CONTINUIDADE

  11. O PÓS-MATRIMONIAL NO PRINCÍPIO • Na GaudiumetSpes a preocupação expressa é sobre o matrimônio e a família. • “A salvação da pessoa e da sociedade humana e cristã está intimamente ligada com uma favorável situação da comunidade conjugal e familiar” (nº 47) 2ª PARTE • Santidade do matrimônio e da família. • O amor conjugal. • A fecundidade do matrimônio. • Harmonização do amor conjugal com o respeito da vida humana. • O empenho de todos para o bem do matrimônio e da família.

  12. O PÓS-MATRIMONIAL NO PRINCÍPIO • No Familiaris Consortio, na segunda parte, a preocupação está centrada sobre o “Desígnio de Deus sobre o Matrimônio e a Família”, logo após a análise das “Luzes e sombras da família hoje” “A comunhão de amor entre Deus e os homens, conteúdo fundamental da Revelação e da experiência de fé de Israel, encontra uma significativa expressão na aliança nupcial, que se instaura entre o homem e a mulher”.

  13. O PÓS-MATRIMONIAL NO PRINCÍPIO • No Diretório da Pastoral Familiar, encontramos no capítulo 2: “Conceito e finalidades do matrimônio” • Na primeira parte também é colocada “a situação da família hoje”. Chamados ao amor “Deus coloca no centro da criação o homem e a mulher, com suas diferenças e semelhanças, mas com igual dignidade. Deus criou-os a sua imagem e semelhança, chamando-os à existência do amor e para amar”

  14. O PÓS-MATRIMONIAL NO PRINCÍPIO Abordagem pedagógica Abordagem situacional atual Dia do Matrimônio Dia do Matrimônio Vida pessoa / casal PRÉ-MATRIMONIAL PÓS-MATRIMONIAL

  15. O PÓS-MATRIMONIAL NO PRINCÍPIO Abordagem prática comunitária CÍCLICO PRÉ PÓS Dia do Matrimônio PARALELISMO PRÉ PÓS CONTINUIDADE

  16. O PRINCÍPIO NA CRIAÇÃO • “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2, 17) • “O Senhor Deus transformou a costela que tirara do homem em uma mulher e levou-a a ele.” (Gn 2, 22) • “Osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela se chamará humana, pois do humano (homem) foi tirada.” (Gn 2, 23) • “Por isso o homem deixa seu pai e sua mãe para ligar-se à sua mulher, e se tornam uma só carne.” (Gn 2, 24)

  17. O PRINCÍPIO NO APOCALIPSE • “Alegremo-nos, exultemos e demos glória a ele, porque chegaram as núpcias do Cordeiro. Sua esposa se preparou: foi-lhe dado vestir-se de um linho resplandescente e puro, (...) Felizes os convidados ao banquete das núpcias do Cordeiro!” (cf. Ap 19, 7.9) • “Aproxima-te, vou mostrar-te a noiva, a esposa do Cordeiro. (...) e mostrou-me a cidade santa, Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus” (cf. Ap 21, 9-10) • Catecismo, nº 1602

  18. O FAMILIARIS CONSORTIO Um número que diz muito

  19. O Pós-matrimonial no FC • O n° 69 é o único subcapítulo onde o Sínodo trata o Setor Pós-matrimonial. • Pede concretamente o envolvimento da comunidade eclesial (onde o casal frequenta) na vivência da vocação e da missão matrimonial. • Ajuda e formação de cada um dos membros da família com relação às suas responsabilidades na família – na ajuda mútua e na com-participação ativa.

  20. O Pós-matrimonial no FC • Ajuda e formação de cada um dos membros da família: • HOMEM / ESPOSO / PAI • MULHER / ESPOSA / MÃE • NOVAS PESSOAS / FILHOS • Aponta principalmente para os jovens casais que precisam ser mais ajudados. • Pede a ajuda “discreta”, “delicada” e “generosa” de outros casais com mais experiência e vivência matrimonial.

  21. O Pós-matrimonial no FC • Os problemas enfrentados pelos jovens casais: • Adaptação aos novos valores e responsabilidade advindos do matrimônio. • Adaptação à vida em comum • O nascimento dos filhos • Pede para se realizar um intercâmbio entre todas as famílias da comunidade, forma mais simples e eficaz de propagação capilar dos valores cristãos. • Partilhar: experiência humana + dons da fé e da graça.

  22. O Pós-matrimonial no FC • Pede que seja animada de “verdadeiro espírito apostólico”. • Os valores cristãos difundidos são o ponto de partida e de chegada do trabalho pastoral. (de toda a pastoral) • As jovens famílias se comprometem a ajudar outras famílias enriquecendo-as com seu testemunho de vida.

  23. O Pós-matrimonial no FC • Nesta ação pastoral se deve visar: • Educar o casal a viver responsavelmente o amor conjugal em relação às exigências da comunhão e de serviço à vida. • Que o casal concilie a intimidade da vida de casa com a obra comum e generosa de edificar a Igreja e a sociedade humana. • Que o casal se torne de verdade uma família, no sentido pleno e específico, na chegada dos filhos. Como? • Amando-os à luz recebida do Senhor da Vida; • Assumindo com alegria a fadiga (trabalho/encargo/tarefa) de os servir no seu crescimento humano e cristão.

  24. O Pós-matrimonial no FC MAS É SÓ ISSO? UM NÚMERO APENAS? Obviamente, não. • Veja que toda a Terceira parte fala sobre muitos aspectos da ação familiar pós-matrimônio. • Vamos ver os pontos:

  25. AINDA NO FAMILIARIS CONSORTIO • Família, torna-te aquilo que és! • Quatro deveres gerais: • A formação da uma comunidade de pessoas; • O serviço à vida; • A participação no desenvolvimento da sociedade; • A participação na vida e na missão da Igreja.

  26. FAMÍLIA = IGREJA DOMÉSTICA FC, nº 49 LumenGentium, nº 11 “Nesta que se poderia chamar Igreja doméstica, os pais devem ser para os filhos, pela palavra e pelo exemplo, os primeiros arautos da fé, e fomentar a vocação própria de cada um, com especial cuidado para a vocação sagrada.”

  27. ONDE MAIS NOS APOIAMOS? Diretórioda Pastoral Familiar

  28. Diretório da Pastoral Familiar “Em sintonia com toda Igreja, buscamos dinamizar uma Pastoral Familiar que brota do amor de Deus, que a todos acolhe e a todos com amor orienta.” (nº 4)

  29. Diretório da Pastoral Familiar - Capítulo 6 • Aponta para os diversos aspectos já estudados no Familiaris Consortio; • Enfatiza a necessidade da busca pela santidade conjugal e familiar; • Afirma que a família e seus membros devem ter uma atitude única dentro e fora de casa. • A família deve buscar a DEUS! • A importância da Eucaristia na vida familiar. • A necessidade da escuta da Palavra e da oração em família.

  30. Diretório da Pastoral Familiar - Capítulo 6 “É nessa atitude que, em família, queremos e devemos querer ver Jesus, Caminho, Verdade e Vida. Não há outra alternativa: ou buscamos encontrar o Senhor em nossa vida de todos os dias, ou não o encontraremos nunca.” (n° 315)

  31. Diretório da Pastoral Familiar – Capítulo 8 As 4 metas fundamentais (cf. Santo Domingo): • Viver, crescer e aperfeiçoar-se como comunidade de pessoas. (Social) • Ser “santuário da vida” servidora da vida, já que o direito à vida é a base de todos os direitos humanos. (Assistencial) • “Ser célula primeira e vital da sociedade”: por natureza e vocação, a família é chamada a ser promotora do desenvolvimento. (Político) • “Ser Igreja doméstica” (Espiritual)

  32. PORTANTO... A FAMÍLIA É... • Uma comunidade íntima de vida e de amor, querida pelo próprio DEUS (FC, 11) • Um dos bens mais preciosos da humanidade; • Fundamento da própria sociedade; (GS 52, FC 1) • Primeira escola das virtudes sociais (FC 42)

  33. PORTANTO... E é dentro desses fundamentos que precisamos desenvolver o Pós-matrimonial

  34. A Pastoral Familiar no Setor Pós-matrimonial é... A PASTORAL FAMILIAR É AÇÃO. QUER TRANSFORMAR. É IMPORTANTE E NECESSÁRIA PARA A IGREJA E A SOCIEDADE.

  35. POR QUE NÃO TEMOS AGENTES? TEM UM PROBLEMINHA!

  36. O PROBLEMA: O PROBLEMA É A COMUNICAÇÃO

  37. COMUNICANDO... R5 R4 R3 R2 R2 JESUS R1

  38. O QUE ACONTECE? • Falta de comprometimento das pessoas: • Descrença nas instituições • Descrença nas pessoas • Descrença na própria família • Receio da intromissão na vida das outras famílias • Visão distorcida da Religião

  39. O QUE ACONTECE? • Geradas pela: • Falta de vivência de uma fé testemunhada de amor-doação • Compreensão de que a “Religião é para eu receber de Deus” – “Deus me dá”, “Deus me ajuda”, “Eu preciso de ti” • Falta de aprofundamento na Palavra através de uma catequese / estudo maduro, adulto

  40. O QUE ACONTECE? • Falta a adesão ao Cristo que se entrega por nós. Se pretende seguir um Jesus que faz milagres, que dá pão, emprego, alegria... Não se deseja conhecer a face do Cristo que sofre para que todos tenham vida. (Vide Evangelho de Marcos)

  41. O QUE ACONTECE? • Não se busca um Cristo ressuscitado e vivo entre nós, presente nos irmãos. • No caso do trabalho com as famílias não estamos falando dos necessitados de pão, mas dos que precisam da Palavra e do amor.

  42. O QUE ACONTECE? • A doença moderna do “não tenho tempo para isso”, ligada à busca de sucesso, dinheiro e satisfação pessoal nos afasta desse Jesus da verdadeira fé. • Falta uma consciência do “de onde vim” e “para onde vou”.

  43. O QUE ACONTECE? • Por fim, estamos esquecendo a verdadeira Maria. A devoção Mariana hoje é a de filhos que suplicam à mãe e pouquíssimo dos filhos que imitam a mãe. • Maria deve ser para nós exemplo de serviço e doação à causa de Deus, mas muitos ainda preferem e se estabelecem na Maria que intercede por mim.

  44. O QUE ACONTECE? • Isso é reflexo de uma situação social onde há muitos empobrecidos e necessitados. • O que precisa ser pregado é que a Igreja é comunhão de todos e, principalmente dos que muito têm a oferecer do pouco que possuem.

  45. VAMOS CANTAR? Fica sempre.Um pouco de perfumeNas mãos que oferecem rosasNas mãos que sabem ser generosas.1) Dar do pouco que se temAo que tem menos aindaEnriquece o doadorFaz sua alma ainda mais linda. 2) Dar ao próximo alegriaParece coisa tão singelaAos olhos de Deus porémÉ das artes a mais bela.

  46. AÇÕES NO SETOR COMO FAZER ACONTECER OPÓS-MATRIMONIAL?

  47. AGRUPANDO Recém-casados A educação dos filhos Ação transformadora Formação Gestação Pós-matrimonial

  48. PRÉ X PÓS Infância e adolescência Dia do casamento Gestação 1ª infância Namoro e noivado A educação dos filhos Ação transformadora Formação Recém-casados Gestação

  49. COMO PLANEJAR O TRABALHO IDENTIFICAR QUAL É A REALIDADE DA PARÓQUIA PLANEJAR JUNTO COM O PÁROCO REALIZAR O TRABALHO QUAIS SÃO AS SITUAÇÕES FAMILIARES QUE MAIS OCORREM NA PARÓQUIA? VER ONDE E COMO INICIAR O TRABALHO AVALIAR, ATUALIZAR, ACOMPANHAR, CONTINUAR

  50. COMO PLANEJAR O TRABALHO Qual forma de trabalho daria o melhor resultado hoje? • Atendimento personalizado; • Ardor missionário – busca; • Continuidade periódica. É preciso compreender que os encontros pastorais (trabalhos) são resultados ou pontos de partida, mas não o final em si.

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