1 / 13

O Período Pombalino

O Período Pombalino. Recorda…Portugal no tempo de D. João V . D . José Marquês de Pombal. Reconstrução de Lisboa. Terramoto de 1755. Desenvolvimento económico. Reforma no sistema de ensino. Reformas administrativas. Bibliografia. Recorda…Portugal no tempo de D. João V .

niel
Télécharger la présentation

O Período Pombalino

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O Período Pombalino

  2. Recorda…Portugal no tempo de D. João V D. José Marquês de Pombal Reconstrução de Lisboa Terramoto de 1755 Desenvolvimento económico Reforma no sistema de ensino Reformas administrativas Bibliografia

  3. Recorda…Portugal no tempo de D. João V • Monarquia absoluta; • O rei possuía todos os poderes sobre os seus súbditos. O rei fazia as leis, mandava-as executar e aplicava a justiça; • Corte luxuosa; • Os paços reais eram monumentais, decorados com valiosíssimas obras de arte: mobiliário, porcelanas e tapeçarias orientais, candelabros e muito mais; • Os banquetes, os bailes, os concertos, as sessões de poesia e os jogos de salão eram frequentes. Mas também havia touradas, óperas, teatros e caçadas; • Estilo barroco; • O estilo barroco estava presente na arquitetura, no vestuário e nas artes decorativas, entre outras áreas; • Caracteriza-se pela riqueza e abundância de ornamentos.

  4. Exemplos de edifícios barrocos: Aqueduto das Águas - Livres, Lisboa Biblioteca da Universidade de Coimbra Palácio - Conventode Mafra Vestuário barroco: Artes decorativas barrocas: • Rendas, laços e folhos; • Saias aumentaram de volume; • Cabelos alteados, sobre complexas armações e cabeleiras postiças; • Maquilhagem usada por homens e mulheres. • Mobiliário rebuscado; • Atoalhados bordados; • Vidro, espelhos, azulejos e tapetes.

  5. D. José Marquês de Pombal Cognome O Reformador Nascimento 6 de Junho de 1714 Filiação D. João V e D. Maria Ana de Áustria Reinado 1750 -1777 Data e local de morte 24 de Fevereiro de 1777 em Lisboa Nascimento 13 de Maio de 1699 Morte 8 de Maio 1782 Nacionalidade Portuguesa Ocupação Estadista Quando D. José subiu ao trono, pediu auxílio na governação a ministros e diplomatas que haviam ajudado o seu pai no governo. Para secretaria dos Negócios Estrangeiros, D. José I nomeou Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras (em 1759) e marquês de Pombal (em 1770). Pela prática em missões diplomáticas – em Londres e em Viena (1745) – e pelo empenho demonstrado, Sebastião José de Carvalho e Melo ascendeu de ministro dos negócios Estrangeiros a primeiro ministro do reino.

  6. Terramoto de 1755 • No dia 1 de Novembro de 1755 Lisboa sofreu um violento tremor de terra. Este teve duração de sete minutos, intervalados de dois minutos calmos. • Como era Dia de Todos os Santos, a maior parte da população estava nas igrejas a assistir à missa. O solo abriu grande fendas, as casas ruíram, a parte baixa da cidade foi invadida pelas águas do Rio Tejo e os incêndios alastraram pela cidade durante quatro dias. Grande parte da cidade ficou destruída e as vítimas chegaram a vários milhares (mais de 50000 almas). • O Marquês de Pombal viu-se forçado a tomar medidas urgentes face à grande calamidade: • Ordenou que se enterrassem os mortos, para evitar a propagação de doenças; • Pediu auxílio aos sobreviventes através da requisição dos alimentos existentes nos barcos ancorados no Tejo ou da vinda, do interior do reino, de trigo e outro género de alimentos necessários; • Ordenou a prisão e condenação de todos os que se aproveitassem da situação de calamidade para roubar aquilo que restou; • Criou um imposto de 4% sobre os produtos importados; • Deu início à reconstrução da cidade de Lisboa.

  7. Desenvolvimento económico Indústria A política de desenvolvimento económico e industrial iniciada pelo conde, da Ericeira foi continuada durante o reinado de D. João V. Contudo, quando o marquês de Pombal assumiu o poder, houve necessidade de abrir mais fábricas para aumentar o rendimento. Através de subsídios, o marquês de Pombal fez importantes reformas em algumas fábricas como as de lanifícios, papel e sedas – sobretudo na Real Fábrica das sedas em Lisboa – que passaram a fabricar outros produtos como pentes, faianças e cutelarias . Através de importantes e avultados empréstimos conseguidos a um inglês, o marquês de Pombal fundou a fábrica de vidros da Marinha Grande e permitiu a criação de outras pequenas fábricas de óleo de peixe e meias com a concessão do monopólio do seu fabrico. Monopólios • O marquês de Pombal deu seguimento à política mercantilista iniciada pelo conde da Ericeira através da criação de monopólios sob a forma de companhias: • Monopólios na indústria, onde a cada fábrica era atribuído o exclusivo de certo fabrico ou mercadoria; • Monopólio no comércio, com a criação de grandes companhias que tinham o exclusivo da venda das suas mercadorias.

  8. Reconstrução de Lisboa Lisboa antes de 1755: Lisboa depois de 1755: Ruas paralelas e perpendiculares; Edifícios da mesma altura; Cidade organizada geometricamente. Ruas curvilíneas; Edifícios de alturas diferentes; Cidade desorganizada. A reconstrução da cidade de Lisboa após o terramoto de 1755 ficou a cargo do engenheiro Manuel da Maia, que traçou a nova planta, e do arquiteto Eugénio dos Santos, que dirigiu a reconstrução com a colaboração de Carlos Mardel. Na nova Lisboa, as ruas tornaram-se mais amplas, arejadas e com um novo traçado geométrico no qual todas passaram a desembocar numa praça e foram ainda dotadas com um sistema de esgotos. A técnica utilizada na construção dos novos edifícios foi inovadora: a estrutura dos prédios foi constituída por uma gaiola de madeira que permitia resistir melhor a novos sismos no futuro.

  9. Reforma no sistema de ensino Universidade • Em dois anos, a Junta de Providência Literária publicou um novo estatuto para universidade, apontando a necessidade de realizar algumas reformas que foram efetuadas pelo marquês de Pombal: • Fundou faculdades de Matemática e Filosofia ; • Prolongou o tempo de estudo em alguns cursos, como o de Medicina; • Criou o Observatório Astronómico, O Museu de História Natural, o Gabinete de Física, o Laboratório de Química e o Jardim Botânico para complementar e desenvolver as ciências; • Contratou professores estrangeiros. Real Colégio dos Nobres Alguns intelectuais portugueses, como Luís António Verney e Ribeiro Sanches, sugeriram ao marquês de Pombal a criação do Real Colégio do Nobres, onde se desenvolvesse uma educação intelectual, física e militar dos filhos dos nobres e fidalgos, passando estes a ter uma educação mais cuidada e abrangente a diversos níveis.

  10. Reforma no sistema de ensino Escolas Menores • O marquês de Pombal reformou o ensino por todo o reino através da criação de diversas escolas de caráter mais prático: • Aula de Comércio: para a formação de técnicos em questões de comércio, onde o ensino incidia em conceitos matemáticos básicos como a multiplicação, divisão e regras de três simples; • Colégio das Artes: para o estudo dos diversos tipos de arte. • Entre Portugal continental, ilhas e as diversas colónias portuguesas criaram-se muitas escolas, tendo em vista o estudo das matérias específicas, como escolas de Latim, de Grego, de Retórica, de Filosofia e escolas “menores” (parecidas com as primárias) por todo o país. • A fim de suportar as despesas da reforma educativa foi lançado o imposto literário, que pouco benefício trouxe porque a maior parte das escolas não funcionaram devido à falta de professores.

  11. Reformas administrativas • O marquês de Pombal tinha como grande objetivo na sua governação o reforço do poder Estado: • criou o Erário Régio, organismo que geria as finanças do reino; • reorganizou os impostos, através da criação de novos impostos e do aumento de outros já existentes; • reformou e reorganizou os tribunais.

  12. Bibliografia • História de Portugal 1º e 2º ciclos - Porto Editora • HGP 6º Ano – Texto Editora

  13. Trabalho realizado por: Guilherme Girão Nº 8 6ºA

More Related