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Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif

O que é Simulação?. Capítulo 1 Páginas 3-23 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor.

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Presentation Transcript


  1. O que é Simulação? Capítulo 1 Páginas 3-23 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor. Pedimos apenas que seja sempre citada a fonte original de consulta. Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif Versão 0.1 06/04/06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)

  2. Introdução • Definição • A Simulação como ferramenta de suporte à decisão • Quando utilizar a Teoria das Filas ou a Simulação?

  3. O que é Simulação? “Uma gama variada de métodos e aplicações que o reproduzem comportamento de sistemas reais, usualmente utilizando-se de ferramentas computacionais.” (Kelton et al., 1998)

  4. O que é Simulação? “Processo de elaboração de um modelo de um sistema real (ou hipotético) e a condução de experimentos com a finalidade de entender o comportamento de um sistema ou avaliar sua operação” (Shannon, 1975)

  5. O que é Simulação? “O princípio básico é simples. Analistas constroem modelos do sistema de interesse, escrevem programas destes modelos e utilizam um computador para inicializar o comportamento do sistema e submetê-lo a diversas políticas operacionais. A melhor política deve ser selecionada.” (Pidd, 2000)

  6. Terminologia Básica Um sistema é um agrupamento de partes que operam juntas, visando um objetivo em comum. (Forrester, 1968) Um modelo pode ser definido como uma representação das relações dos componentes de um sistema, sendo considerada como uma abstração, no sentido em que tende a se aproximar do verdadeiro comportamento do sistema.

  7. O Processo de Modelagem Sistema Modelo = representação

  8. Tipos de Modelos • Modelos Simbólicos • Modelos Analíticos • Modelos de Simulação

  9. Modelo Simbólico • Símbolos gráficos (fluxogramas, DFD, Layouts etc.) • Muito utilizado para comunicação e documentação • Limitações: • Modelos estáticos • Não fornece elementos quantitativos • Não entra no detalhe do sistema

  10. Modelo Simbólico: Fluxograma Fluxograma do processo de atendimento de emergências de uma central do corpo de bombeiros

  11. Modelo Simbólico: Teoria das Filas

  12. Modelo Analítico • Forte Modelagem Matemática (Modelos de Programação Linear, Teoria de Filas, etc) • Limitações: • Modelos, na grande maioria, estáticos • A complexidade do modelo pode impossibilitar a busca de soluções analíticas diretas • Vantagens: solução exata, rápida e, às vezes, ótima

  13. Modelo de Simulação • Captura o comportamento do sistema real • Permite a análise pela pergunta: “E se...?” • Capaz de representar sistemas complexos de natureza dinâmica e aleatória • Limitações: • Podem ser de construção difícil • Não há garantia do ótimo

  14. Técnicas de Simulação • Simulação não Computacional • Ex. Protótipo em túnel de vento • Simulação de Acontecimentos • Simulação Computacional • Simulação Estática ou de Monte Carlo • Simulação de Sistemas Contínuos • Simulação de Eventos Discretos

  15. Simulação de Eventos Discretos • Sistemas dinâmicos: os estados se alteram com o tempo • Sistemas discretos: os atributos dos estados só mudam no tempo discreto • Determinística ou Estocástica

  16. Simulação de Eventos Discretos

  17. Histórico da Simulação • Utilizada na década de 50 com fins militares. Softwares Textuais e Computadores “lentos”. Fortran IV. • HW e SW mais poderosos impulsionou a Tecnologia da Simulação. GPSS • Popularidade aumentou principalmente nesta última década. Utilização de “Simuladores”.

  18. Por que Simular? • Analisar um novo sistema antes de sua implantação • Melhorar a operação de um sistema já existente • Compreender melhor o funcionamento de um sistema • Melhorar a comunicação vertical entre o pessoal de operação • Confrontar resultados • Medir eficiências

  19. Por que Simular? Pela sua posição média, o bêbado está vivo... Mas, na média, o bêbado está morto...

  20. Quando Simular? Problema Ferramentas Resultados Planilhas Calculadora Lápis e Papel Intuição Simulação Maior Complexidade Dinâmica Aleatoriedade Maior Esforço Qualidade

  21. Áreas de Aplicação • Redes Logísticas • Manufatura • Terminais: portos, aeroportos, estações rodoviárias e ferroviárias • Hospitais • Militar • Redes de Computadores • Reengenharia de Processos • Supermercados, Redes de “Fast Food” e franquias • Parques de Diversões • Tráfego…

  22. O Método da Simulação FORMULAÇÃO DO OBJETIVOS E MODELO DEFINIÇÃO DO SISTEMA ANÁLISE E MODELO REDEFINIÇÃO ABSTRATO REPRESENTAÇÃO DO MODELO DADOS RESULTADOS MODELO DE ENTRADA EXPERIMENTAIS CONCEITUAL (Capítulo 2) (Capítulo 6) (Capítulo 3) EXPERIMENTAÇÃO DO MODELO IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO MODELO OPERACIONAL MODELO COMPUTACIONAL (Capítulo 4) VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO (Capítulo 5)

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