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XIII ASSEMBLÉIA DIOCESANA

XIII ASSEMBLÉIA DIOCESANA. PLANO DIOCESANO DE PASTORAL. POR QUE PLANEJAR?.

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XIII ASSEMBLÉIA DIOCESANA

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Presentation Transcript


  1. XIII ASSEMBLÉIA DIOCESANA PLANO DIOCESANO DE PASTORAL

  2. POR QUE PLANEJAR? “Devagar se vai longe”, diz o povo. Mas só chega quem sabe para onde ir. O planejamento, sobretudo se for participativo, embora não seja uma solução mágica, é, sem dúvida, um processo que ajuda a crescer e trabalhar sabendo para onde se vai. • Planejamento, diga-se logo, não é somente decidir uma listagem de ações a serem executadas em determinadas datas e prazos. Este nós chamamos de “cronograma”. Planejamento é o processo de tomar decisões a respeito do trabalho a ser feito. • Planejamento envolve muita reflexão antes, durante e depois. É um processo que não tem fim. Pode até chegar a exigir que se mude o plano proposto se o andamento do trabalho mostrar que é preciso fazê-lo. Pe. Agenor Brighenti oferece algumas dicas que poderão ajudar os que se preocupam em realizar, uma ação evangelizadora mais séria e organizada.

  3. Algumas das razões mais importantes: 1) O planejamento ajuda a superar o amadorismo: a pastoral muitas vezes sofre com improvisações. 2) Não basta planejar, mais importante é como planejar. Existe o planejamento empresarial, mas, na Igreja, o planejamento tem características diferentes. 3) Planejar para e, às vezes, com os outros, é uma forma autoritária de conduzir a ação, pois não basta ouvir os outros e, na hora, decidir sozinho, sem levar em consideração as outras opiniões. 4) Planejar sem mística é obrigar o Espírito Santo a fazer o que a gente quer. O planejamento, portanto, exige espiritualidade. O Espírito Santo não está aí para carimbar o que decidimos. 5) Na igreja só tem sentido o planejamento quando a comunidade é sujeito dele. A igreja é o clero e os leigos juntos.

  4. 6) O planejamento participativo leva à desconcentração do poder e evita as centralizações, pois cada âmbito eclesial decide dentro de sua especificidade, sempre porém tomando as iniciativas em comunhão. 7) Por outro lado, deve haver um discernimento comunitário, decisão partilhada e ação desconcentrada. Quem não participa do processo de tomada de decisão não tem nenhuma obrigação de participar da execução dos resultados. 8) Privilegiar o processo e não os resultados. Os resultados são a consequência. 9) Nem paroquialismo, nem universalismo generalizante. É a igreja local a unidade básica do planejamento pastoral. Não cabe mais pensar eu e a minha paróquia. 10) O planejamento parte da base, num processo ascendente. O “novo” acontece de baixo para cima: a rotina tende a se estabelecer de cima para baixo, quando, quem já sabe, aplica o que aprendeu.

  5. RequisitosBásicos 1)PÉS NO CHÃO:planejar é, antes de tudo, não ignorar a realidade. Não existe começar do zero, sempre há uma realidade. Pés no chão significa ler a realidade. 2)OLHOS NO HORIZONTE: planejar é projetar resultados a alcançar, projetar um futuro desejável. Olhar longe é também sentir as tendências da realidade para onde vai o mundo. É vislumbrar a utopia evangélica para o próprio tempo e contexto. 3)SUJAR AS MÃOS: o futuro desejável precisa traduzir-se em ações concretas no presente, exige imaginação e criatividade no ensaio de buscas de respostas.

  6. Não se faz planejamento • só para ter um plano bonito a apresentar; • para constar do arquivo; • para ter o que cobrar; • para obrigar todo mundo a trabalhar do mesmo jeito; • para que fique proibido criar coisas novas.

  7. Para que então um planejamento? • para trabalhar melhor; • para não perder de vista os objetivos; • para confrontar tudo o que acontece com o objetivo que queremos alcançar; • para aproveitar melhor os recursos disponíveis; • para evitar esforços inúteis ou duplicados; • para entender com mais clareza o próprio trabalho; • e, principalmente, pra nos tornarmos cada dia mais competentes.

  8. Nossa Igreja tem um jeito muito peculiar de planejar sua ação evangelizadora. O “método” que usa é o conhecidíssimo, ver-julgar-agir-celebrar-avaliar. Dentro do Espírito do Concílio Vaticano II, a Igreja no Brasil adotou a estratégia de planejar sua Ação Evangelizadora: 5ª Assembléia, que aconteceu de 2 a 5 de abril de 1962, lançando o “Plano de Emergência”, e, desde então, nunca interrompeu o rico processo de planejamento pastoral, elaborando diretrizes e planos, tendo em vista corresponder melhor à ação do Espírito numa realidade em constante transformação. Nossa Diocese, dentro do mesmo espírito, nasceu e logo desenvolveu seu método de evangelização. De lá pra cá, são 12 anos de caminhada e 3 Planos de Pastoral. 2001-2002, 2004-2007, 2009-2012. Uma Igreja que planeja

  9. UMA IGREJA EM COMUNHÃO Em 2007, um acontecimento histórico marca a vida da Igreja no Brasil e na América Latina, a vinda do Papa Bento XVI para a V Conferência de Aparecida, de 13 a 31 de maio, juntamente com os Bispos reunidos na ocasião, faz com que a Igreja recupere sua raiz, seu “Modus vivendi”. Desde então, as diretrizes da Igreja vem trazendo à tona a necessidade de uma “conversão pastoral”, e de uma “renovação missionária das comunidades”, temas estes recuperados das Conferências anteriores: Medellín (1968) e Puebla (1979)

  10. O documento de Aparecida se dirige aos fiéis católicos. O objetivo expresso é "continuar impulsionando a ação evangelizadora da Igreja" e os seus autores dizem claramente que compreendem a evangelização como a tarefa de "tornar todos os seus membros (isto é, os fiéis católicos) discípulos e missionários do Cristo" (introdução, nº 01). A V Conferencia se propõe "a grande tarefa de proteger e alimentar a fé do povo de Deus e recordar também aos fiéis deste continente que, em virtude do seu batismo, estão chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo" (1) missão é definida como "confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que suscite discípulos e missionários".

  11. É sob o enfoque desta preocupação maior de "fazer discípulos" e dinamizar a tarefa da evangelização que o documento alude aos diversos problemas e desafios dos povos latino-americanos e, portanto, das Igrejas nele inseridas. É bom ver que, mesmo se Santo Domingo o ignorou, o documento de Aparecida retomou o método "ver, julgar e agir", consagrado em Medellín (n. 19 e 20).

  12. O Documento de Aparecida cunhou também a expressão "conversão pastoral". Todos são chamados a buscar esta postura de conversão pastoral, uma vez que ela é da Igreja toda. Por isso, o “novo de Aparecida” na verdade já não é tão novo assim, uma vez que faz reflexo daquilo que o Concílio Vaticano II já havia falado, décadas atrás, sobre o sacerdócio comum dos fiéis, a participação dos leigos, etc... e, no principal, a constatação de que a vida da Igreja está amparada em estruturas "caducas", envelhecidas, leva à necessidade desta conversão.

  13. É fundamental retornar ao Concílio Vaticano II. Sua compreensão de Igreja vem não só da Lumen Gentium, mas também da Gaudium et Spes. • A Igreja, povo de Deus, é peregrina neste mundo e se situa dentro dele não como imperatrix, ou como magistra, mas, nas palavras de Paulo VI, em seu discurso de encerramento do Concílio, como servidora. E seu serviço essencial ao mundo é viver o Evangelho de Jesus Cristo para proclamá-lo como salvação dentro do mundo de hoje.

  14. Chamada à ser mais missionária, a Igreja descobre que ainda está muito dentro de suas sacristias. Precisa sair delas para ir ao encontro das pessoas e do mundo. Ficar fechado nas sacristias e nas casas geram desconhecimento do mundo.

  15. Quais estruturas estão “caducas"? • a) Pastoral de manutenção: é aquele tipo de trabalho pastoral onde os agentes pastorais só pensam em sua pastoral. Não há visão da pastoral como um todo. Cada um se fecha no seu mundo, o pároco olha e diz: tudo está funcionando, pra que mexer. Uma acomodação geral na Igreja. É manter o que já se tem, sem preocupação missionária; Pergunta: se isso continua, o que será a Igreja do futuro? • b) Clericalismo: só o padre sabe e manda. Isso abafa a atuação dos leigos e o surgimento de novos carismas na Igreja. Deixar de ser clerical não é deixar de ser pastor. Pastor sempre será pastor. Muitos seminaristas estão no seminário por causa do clericalismo, que é sinônimo de poder. Quando se tornam padres, frustram-se porque descobrem que poder não é tudo. Outros fazem o povo sofrer. Pergunta: teremos pessoas na Igreja futuramente?

  16. c) “Feudos” Paroquiais: não tem compromisso maior com uma pastoral orgânica, mais abrangente. Não há interesse em atender as novas periferias, que surgem em nossos centros urbanos. Não se busca participar de eventos fora do seu âmbito paroquial. Fica-se fechado olhando para seu próprio umbigo. Pergunta: que tipo de testemunho daremos ao mundo agindo assim? • d) Centralização da Igreja: desrespeito às culturas locais e os novos desafios. O pároco traz toda a responsabilidade para si, e pensa que os outros não tem suas verdades. Pergunta: até quando tais párocos irão agüentar essa pressão?

  17. Que fazer para superá-las? Aparecida adverte que há uma quantidade de coisas que nos alegram e nos fazem felizes, como também um numero considerável de coisas que nos entristecem e envergonham. • a) Voltar à Igreja que Jesus queria e os apóstolos desejaram: fundada na Palavra e no Espírito para viver perto do povo? • b) Ser sacramento do Reino? • c) Comunidade de Deus sem fronteiras? • d) Ser mais Orante, fraterna, solidária, dialogante, profética e pobre? • e) Mais respeitosa da pluralidade? • f) Que valoriza os dons e ministérios que cada um recebe do Espírito? • g) Que edifica a si mesma e ao mundo à maneira de Jesus? Obs: Já temos a receita do bolo, mas esse bolo precisa ser feito.

  18. Algumas considerações.... • I. Não há mudança eclesial sem mudança de estruturas; • II. De uma pastoral de Conservação a uma Pastoral Missionária; • III. Rumo a uma re-conversãoeclesial.

  19. “PANO DE FUNDO” PARA A IGREJA NO BRASIL É urgente passar de uma pastoral de mera conservação e uma pastoral decididamente missionária e profética, fazendo que nossa Igreja deixe as atitudes anti-evangélicas da arrogância, da intolerância, do autoritarismo, do dogmatismo, do abuso de poder, e por contrário, seja igreja acolhedora onde reine o perdão, a misericórdia e a compreensão.

  20. De Aparecida à 49ª Assembléia Geral da CNBB Sempre em comunhão com o Magistério da Igreja, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), tem procurado caminhar para este apelo que a V Conferência suscitou: 1. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2008 – 2010: Evangelizar, a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, “para que todos tenham Vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).

  21. 2. Projeto Nacional de Evangelização (2010) O Brasil na Missão Continental - “A alegria de ser discípulo missionário” Este projeto de Evangelização propõe o despertar de nossas comunidades para: • aproveitar intensamente o tempo da graça; • implorar e viver um novo Pentecostes em todas as comunidades cristãs; • despertar a vocação e a ação missionária dos batizados e animar todas as vocações e ministérios que o Espírito dá aos discípulos de Jesus Cristo, na comunhão viva da Igreja; • sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades para comunicar e partilhar o dom do encontro com Cristo, que plenificou nossas vidas de sentido; de verdade e amor; de alegria e esperança (cf. DA 548).

  22. 3. DIRETRIZES PARA A FORMAÇÃO DOS PRESBÍTEROS DA IGREJA NO BRASIL (10/05/2010) Apenas em nível de conhecimento, as diretrizes citam, em um capítulo específico a formação dos futuros presbíteros para esta renovação das estruturas: 302. A formação pastoral missionária e a sua devida reflexão, atendendo à necessária gradualidade das várias etapas do processo formativo, ajuda o formando a: 1. crescer na assimilação das atitudes do Cristo, Bom Pastor, no seguimento de sua missão (PDV, n. 12) e no cultivo dos mesmos sentimentos do Mestre (Fl 2,5); 2. crescer no compromisso pessoal com o Povo de Deus e na caridade pastoral; 3. experimentar a comunhão com a vida do povo, com as comunidades de fé, com agentes de pastoral e com os presbíteros; 4. educar-se para o exercício fiel e amadurecido das responsabilidades do pastor, desenvolvendo as necessárias habilidades para tanto (PDV, n. 58); 5. promover o contato e diálogo com outras expressões religiosas da Igreja Católica e com outras confissões religiosas, numa atitude ecumênica e de diálogo interreligioso; 6. ser fermento de transformação da sociedade, pelo testemunho e ação solidária, na promoção da justiça, da fraternidade e da paz; 7. experimentar o diálogo com pessoas e setores influentes da sociedade (formadores de opinião, artistas, intelectuais, políticos...); 8. capacitar-se para uma visão de conjunto da ação pastoral-missionária da Igreja; 9. adquirir o espírito missionário e a consciência da prioridade da evangelização (At 1,8; PO, n. 10; PDV, n. 32); 10. exercitar-se na dinâmica evangelizadora da Igreja toda ministerial, de modo a promover a efetiva participação do laicato na vida da comunidade e na missão da Igreja, superando atitudes clericalizantes.

  23. 4. DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2011 – 2015 (Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” (Jo14,6) - Aparecida-SP, de 4 a 13 de maio de 2011 EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.

  24. No mesmo caminho.... Os principais temas presentes nas novas diretrizes abordam aspectos prioritários da ação evangelizadora, princípios norteadores e urgências irrenunciáveis. E pedem que os planos de pastoral das Igrejas Particulares percorram um roteiro específico, contendo estudo e iluminação da realidade à luz da fé, objetivos, critérios e meios para sua concretização na própria realidade. E ainda nos mostram a necessidade de realizar estes planos: Realizar planos é uma tarefa que cabe às Comissões Pastorais e às Igrejas Particulares, com suas paróquias, comunidades, organismos, movimentos leigos, institutos de vida consagrada, em suma, todos os agentes de pastoral. Na interação entre as diretrizes e os planos, o objetivo geral é assumido por todos os Bispos do Brasil, em suas Igrejas Particulares, preservando-se a unidade e a diversidade. (DGAE, 2)

  25. Recordando.... PARTIR DE JESUS CRISTO ..........................................................................21 CAPÍTULO II • MARCAS DE NOSSO TEMPO ...................................................................31 CAPÍTULO III • URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA ...................................................39 3.1. Igreja em estado permanente de missão ..................................................42 3.2. Igreja: casa da iniciação à vida cristã ......................................................47 3.3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral ................................50 3.4. Igreja: comunidade de comunidades .......................................................56 3.5. Igreja a serviço da vida plena para todos .................................................60 CAPÍTULO IV PERSPECTIVAS DE AÇÃO...........................................................................67 • 4.1. Igreja em estado permanente de missão ..............................................68 • 4.2. Igreja: casa da iniciação à vida cristã .................................................72 • 4.3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral ............................75 • 4.4. Igreja: comunidade de comunidades ...................................................78 • 4.5. Igreja a serviço da vida plena para todos .............................................82 CAPÍTULO V INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO .........................................................93 • 5.1. O plano como fruto de um processo de planejamento .............................94 • 5.2. Passos metodológicos ....................................................................95

  26. E nós??? ...de fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que já está colocado: Jesus Cristo. (1Cor 3, 11)

  27. O PLANO DE PASTORAL DIOCESANO Apresentação – D. Otacílio Introdução – Pe. Marcelo Delalibera 1º CAPÍTULO - A DIOCESE DE CATANDUVA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO Preâmbulo 1.1. Igreja em estado permanente de Missão (Pe. José Gustavo Gonçalves) 1.2. Ser Igreja Novamente! (Sem. Jessé Daniel da Cunha) 1.3. A Igreja em estado permanente de Missão! (Pe. Jonas Almeida Pimentel) 1.4. Igreja em estado permanente de missão no Documento de Aparecida (Pe. Synval Januário) 1.5. Sonho? Ou realidade possível? (Maria Ângela Alves da Costa Nigro) 2º CAPÍTULO - Um Olhar Sobre a Realidade 2.1. Mudança de Época 2.1.1. Igreja em estado permanente de Missão 2.1.2. Igreja Casa da Iniciação à Vida Cristã 2.1.3. Igreja lugar de Animação Bíblica da Vida e da Pastoral 2.1.4. Igreja comunidade de comunidades 2.1.5. Igreja a serviço da vida plena para todos 3º CAPÍTULO - Encarando a Realidade 4º CAPÍTULO – Ação Evangelizadora da Igreja de Catanduva 4.1. Perspectivas da Ação Evangelizadora a partir da 12ª Assembléia Diocesana 4.2. Estratégias e Pistas de Ação: 4.2.1. JUVENTUDE 4.2.2. FAMÍLIA 5º CAPÍTULO – Organização Administrativa e Pastoral da Diocese CONCLUSÃO

  28. 1º CAPÍTULO - A DIOCESE DE CATANDUVA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO • 1. O presente capítulo do nosso Plano de Pastoral Diocesano se inspira no Capítulo Sétimo do Documento final da V CONFERÊNCIA GERAL DO EPISCOPADO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE: APARECIDA, 13-31 DE MAIO DE 2007 - o Documento de Aparecida, como assim ficou popularmente convencionado: A missão dos discípulos a serviço da vida plena, o qual também inspirou as Diretrizes da Ação Evangelizadora no Brasil, que nos guiam em nossos trabalhos pastorais até o ano de 2015. • 2. É uma coletânea de artigos escritos por algumas personalidades de nossa Diocese que se dispuseram a contribuir com este Plano Diocesano, tendo como pano de fundo a questão da missionariedade da Igreja, de forma muito particular neste pequeno território da Diocese de Catanduva.

  29. 3. Quer nos iluminar nesse período em que somos convidados a renovar o envio missionário que o Sacramento do Batismo nos conferiu. Quer também ser expressão da Igreja que atua nesta Diocese, especialmente frente às dificuldades da Evangelização dos Jovens e das Famílias, nossas prioridades atuais. 4. Diante de um mundo excludente, como permanecer fiéis a Deus e à Missão que dele recebemos? O que significa ser uma Igreja em estado permanente de missão?

  30. Trabalho em Grupos • GRUPO 1 – LUCILA • GRUPO 2 – ZAINA • GRUPO 3 – VERINHA • GRUPO 4 – CÁSSIA • GRUPO 5 – JANJA • GRUPO 6 – CIDO E CIDINHA • GRUPO 7 – LUCIANA • GRUPO 8 – AIRTON • GRUPO 9 – SUELI • GRUPO 10 – JESSÉ A PARTIR DO TEXTO QUE SERÁ ESTUDADO, COMO PODEMOS SER IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO?

  31. 3º CAPÍTULO – ENCARANDO A REALIDADE • A realidade da Diocese de Catanduva se assemelha a apresentada pelas Diretrizes da Ação Evangelizadora do Brasil. Neste tempo, em que vivemos numa sociedade em que os valores morais, éticos e religiosos estão cada vez mais subjetivos e individualistas, traduzida pela “mudança de época”, tanto anunciada no Documento da V Conferência de Aparecida, enfrentamos as mesmas dificuldades e problemas. • Por isso, resta-nos acolher com carinho as orientações de nossos bispos, isto é, suas diretrizes, procurando colocar em prática através do Planejamento Pastoral e do Plano de Pastoral Diocesano, sempre visando o anúncio e re-anúncio de Jesus Cristo, possibilitando aos que não O conhecem ou que d’Ele se afastaram, ouvir o núcleo da Boa Nova da salvação. • Tendo em vista a Realidade global, apresentamos agora nossa realidade específica, dentro do quadro de dificuldades que já expusemos no capítulo anterior do presente Plano. • Com a ajuda do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apresentamos a realidade religiosa da Diocese de Catanduva das principais denominações.

  32. CATÓLICOS DA DIOCESE DE CATANDUVA ( por sexo)

  33. CATÓLICOS BRASILEIROS E ORTODOXOS EM NOSSA DIOCESE.

  34. EVANGÉLICOS EM NOSSA DIOCESE.

  35. 4º Capítulo Perspectivas da Ação Evangelizadora a partir daXII Assembléia Diocesana No Final de 2011, reunidos em Assembléia, nossa Diocese assumiu um compromisso para que, nos próximos três anos, conseguíssemos alcançar a Evangelização unidos no seguinte objetivo: “EVANGELIZAR A PARTIR DE JESUS CRISTO, PERSEVERANDO NA UNIDADE, ASSUMINDO O COMPROMISSO DE SER IGREJA DISCÍPULA MISSIONÁRIA, VIVENDO O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO”. Para chegarmos a isso, porém, alguns caminhos precisarão ser traçados. Assumindo o compromisso com os Jovens e com as Famílias, através da escolha de ambos como PRIORIDADES, foi necessária uma busca por caminhos que pudessem nos conduzir à, efetivamente, alcançarmos nosso objetivo. Portanto, coube-nos a difícil missão de pensar estratégias de ação e atividades a serem desenvolvidas no intuito de melhor trabalharmos tais prioridades.

  36. ESTRATÉGIAS E PISTAS DE AÇÃO Juventude: • Que os Presbíteros estudem junto com seus Conselhos Pastorais Paroquiais e Grupos juvenis, o DOCUMENTO 85 DA CNBB- Evangelização da Juventude: desafios e perspectivas, onde existem elementos que permitem conhecer melhor a juventude e seus anseios. • Formar Assessores, padres ou leigos que animem a Juventude, reunindo-se com eles, tendo como conteúdo assuntos relativos aos mesmos, fornecendo subsídios para as reuniões semanais, • Liturgias mais direcionadas aos jovens, mais atraentes e mais participativas.

  37. Convites entusiasmados nas Missas. • Mensalmente o Setor Juventude, (Vicentinos, Legionários, Grupo de Oração Jovens, TLC etc) reunirem-se para troca de experiência e atualização em nível de Diocese. • Missão Jovem. • Visitas às Escolas e Universidades.

  38. Pensando na necessidade de trabalho com a juventude mais madura; individualista e que quer respostas imediatas para suas frustrações e dúvidas, faz-se necessário um trabalho mais intenso. Propor encontros como Cursilho, Acampamentos e outros; • Aproveitar as Redes Sociais e criar fóruns virtuais de debates para saber dos próprios jovens o que eles esperam da Igreja. • Promover um encontro com todos os grupos de jovens existentes na diocese, tendo como Referência a temática: “fé e missão evangelizadora”. • Promover gincanas aos domingos pela manhã com os pais e filhos. • Organizar competições esportivas entre as paróquias e toda diocese, como forma de integrar os jovens na partilha. • Celebrar com empenho a Semana da Juventude, com término no Dia Nacional da Juventude (DNJ)

  39. NA CATEQUESE CRISMAL • Dar oportunidades aos jovens para uma formação integral procurando oferecer ocasião para experimentarem a vida comunitária, a meditação da Palavra (Leitura Orante) com uma formação Bíblica, Litúrgica e doutrinal. • Engajamento nas pastorais existentes na comunidade, onde despertarão para um compromisso concreto nas situações sociais. • Montar shows com os próprios jovens (encenação, músicas, teatro, danças). Depois dividi-los em grupo para que eles falem o que lhes interessa, o que pretendem dentro de um encontro bem preparado.

  40. FAMÍLIA • Fortalecer o Setor Familiar (ECC, Equipes de Nossa Senhora, Famílias novas, Pastoral Familiar etc) com encontros mensais, para a partilha de experiências, no sentido de atrair as famílias para os encontros. • Convites entusiasmados nas missas, seguidos de encontros breves, onde serão expostos e explicados os carismas de cada pastoral, associação ou movimento. • Assistência dos presbíteros (ficarem sempre na retaguarda dos grupos de casais existentes). • Implantar nas Paróquias que ainda não possuem, um trabalho direcionado às famílias, E.C.C, Equipes de Nossa Senhora, Famílias novas, Pastoral Familiar etc; • Viabilizar os encontros de preparação para o Sacramento do Matrimônio para noivos, e formação para namorados, nas paróquias da Diocese. • Valorizar e motivar a Semana Nacional da Família, na segunda semana de Agosto.

  41. Trabalho em Grupos • GRUPO 1 – LUCILA • GRUPO 2 – ZAINA • GRUPO 3 – VERINHA • GRUPO 4 – CÁSSIA • GRUPO 5 – JANJA • GRUPO 6 – CIDO E CIDINHA • GRUPO 7 – LUCIANA • GRUPO 8 – AIRTON • GRUPO 9 – SUELI • GRUPO 10 – JESSÉ Quais outras estratégias e atividades poderemos propor para ajudar na composição do Plano de Pastoral Diocesano?

  42. No peito eu levo uma cruz,no meu coração, o que disse Jesus. ” ORAÇÃO FINAL

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