1 / 98

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Farmácia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Farmácia. Parasitologia Clínica: banco de imagens. Elaborado pelo graduando Thales de Almeida Pinheiro Orientadores:Profa. Dra. Míriam Oliveira e Rocha Prof. Mestre Rômulo Teixeira e Mello

palmer
Télécharger la présentation

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Farmácia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Farmácia Parasitologia Clínica: banco de imagens Elaborado pelo graduando Thales de Almeida Pinheiro Orientadores:Profa. Dra. Míriam Oliveira e Rocha Prof. Mestre Rômulo Teixeira e Mello Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas

  2. PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNICA Recursos didáticos complementares no âmbito das disciplinas em análises clínicas e toxicológicas: elaboração de banco de imagens. Belo Horizonte, 10 de dezembro de 2005.

  3. Formas evolutivasdos diversos parasitas, encontradas nos exames parasitológicos de fezes, sangue e tecidos

  4. 1 - Ascaris lumbricoides Figura 1: ovo fértil de Ascaris lumbricoides com membrana mamilonada (400X).

  5. Figura 2: ovo infértil de Ascaris lumbricoides com membrana mamilonada (400X).

  6. Figura 3: ovo de Ascaris lumbricoides sem a membrana mamilonada (400X).

  7. Figura 4: ovos de Ascaris lumbricoides vistos em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (400X).

  8. 2 – Trichuris trichiura Figura 5: ovo de Trichuris trichiura (400X).

  9. Figura 6: ovo de Trichuris trichiura larvado (400X).

  10. Figura 7: ovo de Trichuris trichiura visto em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (400X).

  11. 3 – Enterobius vermicularis Figura 8 : ovo de Enterobius vermicularis com células germinativas (400X).

  12. Figura 9 : ovo de Enterobius vermicularis larvado (400X).

  13. Figura 10: ovos de Enterobius vermicularis (400X) obtidos pelo Método de Graham (fita durex).

  14. Figura 11: fêmea de Enterobius vermicularis mostrando as asas cefálicas (400X).

  15. 4 – Ancilostomatidae Figura 12: ovo de ancilostomídeo (400X).

  16. Figura 13: larva de ancilostomídeo, corada pelo lugol, caracterizada pela presença de vestíbulo bucal longo (1000X).

  17. 5 – Strongyloides stercoralis Figura 14: larva de Strongyloides stercoralis corada pelo lugol (400X). Presença de primórdio genital(1) e vestíbulo bucal curto(2).

  18. Figura 14.1: larva de Strongyloides stercoralis corada pelo lugol (400X), mostrando delimitação do primórdio genital(1)

  19. 6 – Schistosoma mansoni Figura 15: ovo de Schistosoma mansoni (100X).

  20. Figura 16: ovo de Shistosoma mansoni (400X).

  21. Figura 17: ovo de Schistosoma mansoni visto em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (200X).Observar a espícula sobreposta ao ovo.

  22. Figura 17.1: ovo de Schistosoma mansoni visto em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (100X).Observar a presença de espícula(1) lateral ao ovo.

  23. Figura 17.2: ovo de Schistosoma mansoni visto em exame de fezes pelo método de Kato-Katz (200X).Observar a espícula sobreposta ao ovo.

  24. 6.1– Oograma de Schistosoma mansoni Conceito: identificação e classificação dos ovos em seus diferentes estádios evolutivos a partir de tecido de biopsia retal. Figura 18: ovo de Schistosoma mansoni no primeiro estádio evolutivo (200X).

  25. Figura 19:ovos de Schistosoma mansoni no segundo estádio evolutivo (200X).

  26. Figura 20: ovos de Schistosoma mansoni no terceiro estádio evolutivo (200X).

  27. Figura 21: ovo de Schistosoma mansoni no quarto estádio evolutivo (200X).

  28. Figura 22: ovo maduro de Schistosoma mansoni, mostrando miracídeo em seu interior(200X).

  29. Segundo estádio Primeiro estádio Ovo maduro Terceiro estádio Quarto estádio Figura 23: ovos de Shistosoma mansoni, nos diferentes estádios, visualizados no oograma (200X).

  30. 7 – Taenia sp Figura 24: ovo de Taenia sp nas fezes (400X).

  31. Figura 25: escólex de Taenia solium, corado pelo carmim acético, mostrando as quatro ventosas e o rostro (200X).

  32. Figura 26: detalhe do rostro de Taenia solium (400X).

  33. 8 – Hymenolepis nana Figura 27: ovo de Hymenolepis nana (400X).

  34. 9 – Hymenolepis diminuta Figura 28: ovo de Hymenolepis diminuta (200X).

  35. 10 – Entamoeba coli 1 Figura 29: Cisto de Entamoeba coli (400X) corado pelo lugol, caracterizado pela presença de mais de quatro núcleos(1).

  36. Figura 30: Cistos de Entamoeba coli (400X) corado pelo lugol, caracterizado pela presença de mais de quatro núcleos(1).

  37. Figura 31: Cisto de Entamoeba coli (1000X) corado pelo lugol, mostrando corpo cromatóide(1) em forma de agulha.

  38. Figura 32: Cistos de Entamoeba coli (1000X) corado pelo lugol, mostrando a presença de mais de quatro núcleos(1).

  39. Figura 33: Trofozoíto de Entamoeba coli (1000X) corado pela hematoxilina férrica, caracterizado pela presença de núcleo com cariossoma excêntrico(1), cromatina periférica irregular e indistinção entre ecto e endoplasma.

  40. 11-Entamoeba histolytica /Entamoeba dispar Figura 34: Cisto de Entamoeba histolytica/dispar (1000X) corado pelo lugol, caracterizado pela presença de dois núcleos(1) com cariossoma central(2), cromatina periférica regular e vacúolo de glicogênio(3) pouco corado e difuso. Presença de células leveduriformes(4).

  41. Figura 35: Cisto de Entamoeba histolytica/dispar (1000X) corado pelo lugol, mostrando dois núcleos(1) com cariossoma central(2) e cromatina periférica regular.

  42. Figura 36: Cistos de Entamoeba histolytica/dispar (1000X) corados pelo lugol a – presença de dois núcleos cuja morfologia não permite a diferenciação entre Entamoeba histolytica/dispar e E. coli. b – presença de corpo cromatóide em forma de bastão(1), característico de Entamoeba histolytica/dispar. Presença de células leveduriformes no campo(2).

  43. 2 3 Figura 37: Cisto de Entamoeba histolytica/dispar (1000X) corado pelo lugol, mostrando vacúolo de glicogênio difuso(1) e corpo cromatóide(2) em forma de bastão. Presença de células leveduriformes no campo(3).

  44. Figura 38: Trofozoíto de Entamoeba histolytica/dispar(1000X) corado pela hematoxilina férrica, caracterizado pela presença de um núcleo com cariossoma central(1), cromatina periférica regular e distinção entre ecto(2) e endoplasma(3).

  45. 12 – Entamoeba coli e Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar Figura 39: Figura A mostrando cisto com corpo cromatóide em forma de agulha(1) que caracteriza a Entamoeba coli e Figura B mostrando cisto com corpo cromatóide em forma de bastão(2) característico de Entamoeba histolytica/dispar.

  46. 13– Endolimax nana Figura 40: Cisto de Endolimax nana (1000X) corado pelo lugol, mostrando quatro núcleos.

  47. 14 – Iodamoeba butschlii Figura 41: Cisto de Iodamoeba butschlii (400X) corado pelo lugol, mostrando vacúolo de glicogênio(1) intensamente corado e bem delimitado.

  48. Figura 42: Cistos de Iodamoeba butschlii (1000X) corados pelo lugol, mostrando vacúolo de glicogênio intensamente corado e bem delimitado(1).

  49. 15 – Giardia lamblia Figura 43: Cistos de Giardia lamblia (400X) corados pelo lugol.

More Related