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PLATELMINTOS

PLATELMINTOS. Vermes do corpo achatado. Características Gerais. São animais do corpo achatado, dos quais as planárias são os representantes de vida livre mais conhecidos. Muitos são parasitas de vertebrados e invertebrados.

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PLATELMINTOS

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Presentation Transcript


  1. PLATELMINTOS Vermes do corpo achatado

  2. Características Gerais • São animais do corpo achatado, dos quais as planárias são os representantes de vida livre mais conhecidos. • Muitos são parasitas de vertebrados e invertebrados. • Entre os mais conhecidos que parasitam a espécie humana, os mais conhecidos são as solitárias (ou tênias), que vivem na cavidade intestinal e causam teníase, e os esquistossomos, que habitam veias do fígado e de outros órgãos abdominais.

  3. Uma novidade evolutiva é a simetria bilateral e além disso, são os primeiros a desenvolver os três folhetos germinativos – ectoderme, mesoderme e endoderme – são triblásticos.

  4. Classes dos Platelmintos • Turbellaria São platelmintos de vida livre, conhecidos popularmente como planárias, por apresentarem corpo achatado. Podem ser aquáticas marinhas ou de água-doce ou viver em ambientes úmidos. Na epiderme tem células que produzem secreções, essas células são ciliadas que permitem o deslizamento do animal. O espaço entre a epiderme e a parede da cavidade digestória é preenchido por um tecido muscular chamado de mesênquima.

  5. Essas células do mesênquima podem se diferenciar em varias tipos de células e isso explica a elevada capacidade de regeneração das planárias. • Tem sistema digestório incompleto, constituído somente pela boca e nela há uma faringe musculosa. A digestão é extracelular e intracelular. • O sistema excretor localiza-se nas laterais do corpo, constituídos por protonefrídios que são túbulos que formam células excretoras especializadas na absorção de água e de excreção, chamada célula-flama.

  6. O sistema nervoso das planárias é constituídos por gânglios cerebrais que se unem a dois cordões nervosos que percorrem longitudinalmente o corpo formando as células nervosas – nervos – que chegam a todas as regiões. • Nas planárias tem receptores de luminosidade – ocelos – que recebem a luz e indicam a direção dela, mas não formam imagens. • A centralização do sistema nervoso é uma novidade evolutiva dos platelmintos.

  7. As trocas gasosas ocorrem pela epiderme, portanto, a respiração é cutânea.

  8. Trematoda São platelmintos ectoparasitas que vivem fixados a superfícies externas do corpo dos hospedeiros, e endoparasitas que vivem no interior do corpo. Ex.: espécies do gênero Gyrodactylus, que vivem externa as brânquias de peixes de água-doce. A Fasciola hepática, vivem em veias do fígado de carneiro e a Schistosoma mansoni, que vive em veias do fígado humano.

  9. Os Trematódeos tem o corpo revestido por uma cutícula resistente que protege o parasita de eventuais ataques pelos sistemas de defesa do hospedeiro. A boca fica na região anterior do corpo. Em algumas espécies há ganchos e ventosas, adaptações do parasitas para sua fixação ao hospedeiro.

  10. Cestoda Reúne platelmintos endoparasitas conhecidos como tênias, ou solitárias, cujos adultos vivem no intestino de animais vertebrados, geralmente de mamíferos. Os estágios larvais podem ocorre em um ou mais hospedeiros, que podem ser invertebrados ou vertebrados. Tênias não tem sistema digestório, absorvem diretamente os nutrientes. A região da cabeça é chamada de escolex, tem ventosas, ganchos ou sulcos que auxiliam a fixação do parasita no intestino do hospedeiro. O corpo é formado por várias partes iguais – as proglótides que tem produção contínua e amadurecem a medida que se distanciam do escólex.

  11. Quando atinge a maturidade, a proglótide se autofecunda e forma vários ovos. Elas se soltam da tênia e são eliminados do corpo do hospedeiro pelas fezes.

  12. Reprodução dos Platelmintos • Há espécies parasitas que completam seu ciclo em apenas um hospedeiro são chamados de monogaméticos. • Há espécies parasitas que necessitam de mais de um hospedeiro, são chamados de digenéticos. O hospedeiro em que ocorre a fase adulta e sexualmente madura é o hospedeiro definitivo, enquanto que o hospedeiro que ocorre as fases larvais e sexualmente imaturas é o hospedeiro intermediário.

  13. Ciclo de Vida dos Turbelários Podem reproduzir-se por fissão transversal. Graças a sua grande capacidade de regeneração, ambos os pedaços do corpo se recompõem e, assim, surge assexuadamente, novos indivíduos.

  14. São monóicos. A parte feminina forma óvulos e a masculina forma espermatozóides. Ocorre cópula, as planárias trocam espermatozóides que fecundam os óvulos. O zigoto é liberado para o ambiente e dele se formam várias planárias. A fecundação é interna e o desenvolvimento direto.

  15. Ciclo de Vida dos Trematodeos São dióicos. A fêmea se abriga dentro do corpo do macho, no caso do Schistosoma mansoni. Ocorre nas veias do fígado humano onde se acasalam. Os ovos tem um pequeno espinho que rasgam os vasos sanguíneos do hospedeiro e saem pelo intestino juntamente com as fezes. Ao entrar em contato com a água os ovos rompem e liberam as larvas ciliadas – os miracídios – que em 24 horas precisa encontrar um caramujo da família dos Planorbídeos que é o hospedeiro intermediário. Quando isso ocorre o miracídio penetra no caramujo que se transformam em cercárias que são células germinativas.

  16. Um único miracídio pode formar 200 mil cercárias. São larvas que possuem ventosas e cauda bifurcada que saem do caramujo e nadam. Se alguma pessoa entrar em contato com água contaminadas com cercárias elas podem perfurar a pele e penetrar causando muita coceira. Durante a penetração elas perdem a cauda e se transformam em esquistossomos. Penetram nos vasos sanguíneos ou linfáticos do ser humano e os que sobrevivem podem chegar até o pulmão ou coração, migrando em seguida para o fígado, onde permanece até a fase adulta. Um esquistossomo pode viver até 30 anos e cada fêmea produz, diariamente, cerca de 300 ovos.

  17. Ciclo de Vida dos Cestodeos São monóicos. São as tênias. Cada proglótide tem um sistema reprodutor completo que se autofecundam. Produzem vários ovos que são eliminados pelas fezes do hospedeiro. Cada tênia pode liberar por dia 10 proglótides que podem conter até 80 mil ovos.

  18. Quando o ovo é ingerido pelo hospedeiro intermediário, como um boi ou um porco, sua casca se rompe e libera larva que perfura a parede intestinal e chega até o sangue, indo alojar-se na musculatura ou cérebro do hospedeiro, assim se nós ingerirmos carne mal cozida contaminada iremos adquirir a teníase.

  19. Pode acontecer da larva se transformar em uma bolsa cheia de líquidos – os cisticercos – que se nos alimentarmos com carnes com cisticercos adquirimos cisticercose.

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