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Clara Amelia de Oliveira Dra. Em Engenharia de Produção UFSC

GRUPO TEMÁTICO : SUB-ÁREA PEDAGÓGICA METODOLOGIA EDUCACIONAL DE ORIENTAÇÃO À TEMÁTICA – MOT. Clara Amelia de Oliveira Dra. Em Engenharia de Produção UFSC Profa. Aposentada do Depto . INE-CTC-UFSC. ORIGEM DA METODOLOGIA EDUCACIONAL ORIENTADA A TEMÁTICA - MOT.

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Clara Amelia de Oliveira Dra. Em Engenharia de Produção UFSC

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Presentation Transcript


  1. GRUPO TEMÁTICO : SUB-ÁREA PEDAGÓGICA METODOLOGIA EDUCACIONAL DE ORIENTAÇÃO À TEMÁTICA – MOT Clara Amelia de Oliveira Dra. Em Engenharia de Produção UFSC Profa. Aposentada do Depto. INE-CTC-UFSC I WORKSHOP MEES- UFSC

  2. ORIGEM DA METODOLOGIA EDUCACIONAL ORIENTADA A TEMÁTICA - MOT • 1988-2000: ensino de programação em computadores em turma exclusiva de repetentes (temas livres para modelagem do conhecimento) • 1997- ensino de programação em computadores no paradigma de modelagem complexo para iniciantes nos cursos de computação (Orientação a Projetos) • 1999- ensino de programação em computadores no paradigma de modelagem estruturado para iniciantes nos cursos de engenharia sanitária e ambiental e produção ( Orientação a Temática) I WORKSHOP MEES- UFSC

  3. MOTO que é? Onde foi aplicada? • é uma proposta metodológica que assume o foco de conhecimento orientado para assuntos mais genéricos (cada assunto denominado de tema). A partir do tema, são modelados tanto tópicos parte, pertencentes a este como tópicos pertencentes a outros sistemas especiais • Foi aplicada nos cursos tecnológicos da UFSC evoluindo, com o tempo, de Orientação a Problema para Orientação a Projeto e daí para Orientação à Temática I WORKSHOP MEES- UFSC

  4. Metodologia de ensino ou metodologia educacional? • MOT é uma metodologia educacional pois abrange os vários módulos do sistema educacional. • Módulos: • I:Conhecimento • II: Comunicação Professor / Aluno • III: Instrumentação do ambiente educacional • IV: Avaliação do ensino aprendizagem I WORKSHOP MEES- UFSC

  5. Módulo I:Conhecimento =Temática(ex.EstudosAmbientais)projetoZero: estação meteorológicaprojeto N: estudo ambiental incluindo a estação meteorológica Projeto Zero Projeto N I WORKSHOP MEES- UFSC

  6. Módulo II: Comunicação • Canais processuais • Estilos pessoais de aprender /ensinar I WORKSHOP MEES- UFSC

  7. Módulo III:Instrumentação I WORKSHOP MEES- UFSC

  8. Módulo IV:Avaliação Class Environment: ARRAY = class dataX (class of real data type methods) ................... method X1 : (first grade IntegralCalculus) doSum ( sum); a : = sum * 2 + element [ 1 ] + element [n] integral : = ( a ) * h / 2; ................... I WORKSHOP MEES- UFSC

  9. SUPORTE TEÓRICO DA MOT • ORIENTAÇÃO A OBJETOS ( INFORMÁTICA) – K.Nygaard • CURRÍCULO INVERTIDO B. Meyer • EDUCAÇÃO COMPLEXA E. Morin • TRATADO PEDAGÓGICO DE J.-J.-Rousseau, teoria naturalista • PNL:R.Bandler, J. Grinder, • Lozanov ( anos 50) I WORKSHOP MEES- UFSC

  10. Aspectos pedagógicos na MOT • Inversão: conhecimento geral para o particular e específico ( natural) • Dificuldade crescente ( princípio da abstração permite a aplicação em qualquer nível) • Reuso do conhecimento I WORKSHOP MEES- UFSC

  11. Pressupostos Comuns nas Propostas MOT e AQSG I WORKSHOP MEES- UFSC

  12. Diretiva da MOT: Enfoque Centrado no Conhecimento Complexo • esta diretiva se refere ao enfoque a ser dado para o conhecimento, objeto do projeto pedagógico que é o de promover o desenvolvimento humano através da crescente ampliação de suas capacidades. I WORKSHOP MEES- UFSC

  13. Diretiva da MOT: Enfoque Centrado na Subjetividade • esta diretiva se refere ao reconhecimento de que cada ser humano possui um mundo subjetivo e independente dentro do dito mundo objetivo, dos resultados explícitos. Ele implica no tratamento especial que deve ser dado tanto à individualidade da comunicação professor/aluno quanto aos demais fatores do ambiente, como métodos de avaliação de conteúdos e instrumentação do ambiente educacional. I WORKSHOP MEES- UFSC

  14. Diretiva da MOT: Enfoque Centrado na Diversidade • esta diretiva se refere ao reconhecimento do aspecto da diversidade como resultante da subjetividade. Se a subjetividade mostra identidades individuais o aparecimento da diversidade associada a isto vai indicar novas posturas a serem assumidas para contemplar o projeto pedagógico denominado complexo. I WORKSHOP MEES- UFSC

  15. Diretiva da MOT: Enfoque Centrado na Potencialidade • esta diretiva se refere ao reconhecimento do sistema educacional complexo onde predominam os princípios tanto da incerteza, como da instabilidade do sistema e da mutação. Este princípio muda a lógica de se enxergar o aluno como coisa pronta e utilizar o seu processo de desenvolvimento como um princípio a ser seguido, de mutação e de aceitação do escuro não mais como campo do não saber, mas como campo desconhecido e transformável a qualquer instante em saber produtivo. I WORKSHOP MEES- UFSC

  16. Diretiva da MOT: Enfoque Centrado na Flexibilidade • esta diretiva se refere ao resultado do investimento que tenha sido feito relativo aos itens anteriores. O reconhecimento do sistema educacional complexo, e a aplicação dos princípios da visão integrada do conhecimento, da subjetividade, da diversidade e da potencialidade levam as relações humanas, dentro do ambiente educacional, a desenvolverem de forma natural a flexibilidade. I WORKSHOP MEES- UFSC

  17. Conclusões aplicando MOT • Novas abordagens quanto à representação do “mundo real” favorecem a integração dos conhecimentos obedecendo a uma “ordem implícita na natureza”; • “Alterações curriculares” na direção da “integração” dos conhecimentos vão surgir obrigatoriamente; • “Hoje”: Existem possibilidades de inserção do caráter integrativo na educação em qualquer área em mesmo nos currículos tradicionais; I WORKSHOP MEES- UFSC

  18. Conclusões Gerais • Necessidade de apoio da instituição para efetivar mudanças • Instituição precisa assumir o treinamento/sensibilização dos envolvidos • Processo de síntese se caracteriza como fator positivo que otimiza processos educacionais e administrativos • Necessidade de priorizar a construção coletiva do projeto pedagógico I WORKSHOP MEES- UFSC

  19. Conclusão final: • Se mudar é difícil, buscar o apoio para a mudança na Estrutura Organizacional da Instituição se torna primordial. O convencimento das autoridades gestoras tanto administrativas como pedagógicas se torna peça chave na sensibilização, incluindo treinamento prático, na busca da implementação da proposta de mudança e de sua disseminação. Q.a.s. I WORKSHOP MEES- UFSC

  20. Agradecida pela oportunidade! clara@inf.ufsc.br I WORKSHOP MEES- UFSC

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