E N D
2. 1. Introduo
3. foi observada pela 1 vez por Gris a absoro de nutrientes pelas folhas 1916 e 1924, por Johnson, no Hawaii, que aplicou sulfato ferroso, em asperses foliares, para corrigir a clorose por deficincia de ferro, em abacaxi.
4. Chandler descobriu os sintomas de deficincia de Zinco e conseguiu corrigi-la por meio de injees de compostos desse elemento as tentativas de aplicao de Zn ao solo no foram satisfatrias.
mesmo em doses macias, como acontecera com o Fe, foram testadas as asperses foliares, com efeitos compensadores.
5. At alguns anos atrs insumos de luxo.
Nos ltimos 5 anos cresceu + de 20% ao ano, com potencial prximo de US$ 800 milhes anuais.
maior profissionalismo da agricultura, aliado ao avano de plantio sobre as reas menos frteis.
Soja, algodo, milho e citros ? aumento do uso desse tipo de fertilizantes.
Mn, Zn, B, Ca, Mo como matria-prima.
6. Com a liberao dos transgnicos deve haver um novo rumo aos investimentos na produo agrcola.
Partes dos investimentos destinadas compra de defensivos agora sero:
voltadas para sementes transgnicas e
o produtor ter ganhos no controle efetivo das plantas daninhas e/ou pragas,
alm da reduo de tempo de operaes e
das perdas causadas pela entrada de mquinas e implementos na lavoura.
Nessas circunstncias, a nutrio das plantas ganha importncia especial, pois o produtor buscar extrair o mximo potencial gentico dos hbridos e variedades que plantar.
7. E os fertilizantes foliares devem sair da classificao artigo de luxo para a de diferencial de produtividade.
8. O QU? Qual M est faltando
QUANTO? Que quantidade aplicar
QUANDO? pocas de aplicao
COM QUE? Qual a fonte do M
EFEITO QUALIDADE? Nutritiva, industrial, comercial
EFEITO AMBIENTE? Poluio da gua
PAGAR? Efeito no bolso do produtor
9. TOMADA DE DECISO ANLISE DE SOLO
ANLISE DA FOLHA
HISTRICO DA REA
10. Avaliao do estado nutricional das plantas: DIAGNOSE FOLIAR
SINTOMAS VISUAIS
?requer acompanhamento e conhecimento;
?+ difcil quando + de 1 nutriente;
?sintomas visveis quando a deficincia aguda.
11. 2. FATORES QUE INFLUENCIAM A ABSORO FOLIAR 2.1. Fatores inerentes FOLHA
- ESTRUTURA DA FOLHA cutculas delgadas, grande quantidade de estmatos, paredes das clulas do tecido de transfuso da bainha dos feixes nervuras.
COMPOSIO QUMICA DA FOLHA - ceras ricas em compostos triterpenides (hidrorrepelentes), as ricas em steres (+ afinidade com a gua) e as ricas em ceras (bloquear a entrada dos estmatos).
- IDADE DA FOLHA - folhas novas absorvem mais que as adultas e mais velhas, com poucas excees.
13. 2. 2. Fatores inerentes aos NUTRIENTES
Os ons so classificados em:
mveis (N, K, P, Mg, Cl);
parcialmente mveis (S, Zn, Cu, Mn, Fe, Mo) e
imveis (Ca, B).
A velocidade de absoro foliar de nutrientes varivel de nutriente para nutriente. (A uria absorvida at 20 X mais rpida que os outros.)
Outros fatores inerentes aos nutrientes referem-se ao dimetro inico e a hidratabilidade dos ons
(a velocidade de difuso dos ons aumenta, quando diminui o seu raio inico, e vice-versa).
14. 2. 3. Fatores inerentes s SOLUES APLICADAS
CONCENTRAO DAS SOLUES APLICADAS -
h concentraes de sais que em doses altas sobre as folhas, para determinadas plantas, pode no prejudicar, mas pode levar morte outras mais sensveis devido a toxidade, queima, etc.
MISTURAS DE NUTRIENTES E OUTROS SOLUTOS -
a mistura de composto de nutrientes na mesma soluo, adio de produtos molhantes e protetores e o pH das solues devero estar compatibilizados, para que quimicamente o produto final, isto , soluo seja benfica planta e no cause injrias.
AGENTES UMECTANTES E MOLHANTES -
impedem a evaporao rpida da soluo que se aplica superfcie foliar e os agentes molhantes, diminuem a tenso superficial das gotculas aplicadas s folhas, e com isso, promovem o seu espalhamento.
EFEITOS DO pH
cations so mais absorvidos em pH mais alto que os anions.
15. 2. 4. Fatores externos
LUZ - indispensvel absoro foliar.
DISPONIBILIDADE DE GUA NO SOLO boa hidratao da cutcula favorece a penetrao dos nutrientes.
TEMPERATURA - A tima est por volta de 21C.
VENTO - Favorecem a rpida evaporao.
UMIDADE ATMOSFRICA - Retarda a evaporao da soluo.
POCAS DE APLICAO DAS ASPERSES FOLIARES Em geral pouco antes do florescimento e o incio do florescimento nas culturas anuais e no perodo do crescimento dos frutos.
Nas perenes o da vegetao intensa, enquanto os frutos se desenvolvem, mas h excees como no caso de adubao foliar de muda de viveiro ou logo depois do transplante.
16. 3. Categorias de adubos foliares 1- ADUBOS QUMICOS: fornecem macro e/ou micronutrientes (mais fornecidos pela adubao foliar, pois so exigidos em pequenas doses pelas plantas)
2- ADUBOS ORGNICOS: destaque para os originrios de humus-de-minhoca;
3- AMINOCIDOS: grupo de produtos mais modernos e largamente usado em cultivos de hortalias e flores;
4- ADUBOS NATURAIS: geralmente sub-produtos de outras plantas, como o sub-produto da mandioca, denominado de "manipueira" lquido liberado por ocasio da prensagem da massa da raiz da mandioca.
17. 4. Tipos de adubao foliar I - Adubao Foliar Complementar: visando complementar o fornecimento de adubos aplicados via sistema radicular (via solo ou gua), empregada quando determinada cultura apresenta exigncia elevada de um nutriente especfico.
Exemplo: Boro nas culturas do Repolho e Mamo
II - Adubao Foliar de Correo: aplicao de nutrientes para corrigir uma ou mais deficincias nutricionais em determinados momentos da cultura, ou seja, em determinado estgio de desenvolvimento da planta. Exemplo: falta de clcio e boro na cultura do tomate na fase de florao e formao dos frutos.
18. A adubao foliar tem interesse nos seguintes casos principalmente: Macronutrientes: so usados para complementar e nunca para substituir os elementos fornecidos via solo. Em geral emprega-se para suprir uma deficincia eventual ou em condies especiais, quando a aplicao no solo est muito difcil. o caso da aplicao de N e K, depois que o canavial fecha.
Micronutrientes: exceo feita para o boro em culturas perenes, pode-se corrigir uma deficincia mais prontamente pela aplicao foliar do que pelo fornecimento no solo.
19. MODO DE AO
20. SUPERFCIE FOLIAR
21. Fertilizantes em pulverizao foliar
? Minerais ou inorgnicos - cidos, xidos e sais.
? Orgnicos - quelatos e outros.
22. Quelatos
A palavra "quelatos" vem do grego "chele" que significa "garra",
? um termo adequado para descrever a maneira na qual ons metlicos polivalentes so ligados a compostos orgnicos ou sintticos que proporcionam a esses ons alta disponibilidade biolgica, alta estabilidade e solubilidade (Mellor, 1964).
uma grande garra que envolve e protege os nutrientes contra as reaes qumicas que ocorrem na gua de pulverizao, nas folhas e ramos das plantas e no solo.
23. Mecanismo de Ao
24. Os nutrientes que podem ser quelatizados so: Clcio, Magnsio, Zinco, Mangans, Ferro, Cobre e Cobalto
25. Algumas vantagens da utilizao de nutrientes quelatizados: Um fertilizante quelatizado 8 X mais eficiente para o Mn e 5 X mais eficiente para o Zn em relao aos sais solveis.
? as reaes qumicas que afetam a solubilidade dos nutrientes.
? a estabilidade dos defensivos devido o pH baixo (lignosulfonato).
So compatveis com a maioria dos inseticidas e fungicidas, podendo ser aplicados conjuntamente (menor custo de aplicao).
Fcil aplicao, no provocando danos nos equipamentos e nas plantas.
26.
A aplicao de fungicidas cpricos, associados a sulfato de Mn e Zn, reduz os teores foliares destes nutrientes. O mesmo no foi observado quando esses micronutrientes foram fornecidos na forma de quelatos.
27. 5. CARACTERSTICAS DESEJVEIS DOS ADUBOS FOLIARES: ? Solubilidade em gua
? Ser compatvel com defensivos
? No causar toxidez s plantas
? Ser de fcil manuseio
? Possuir custo/benefcio favorvel
28. 6. Os mtodos de aplicaes de nutrientes mais comuns e prticos nesta tcnica so: 1- Pulverizao sobre as folhas, com uso de pulverizadores;
2- Junto com a gua de irrigao por meio de aspersores ou micro-aspersores;
3- Pulverizao area com o uso de avies agrcolas.
29. Em comparao com as aplicaes via solo, a adubao foliar apresenta as seguintes vantagens; ? o alto ndice de utilizao, pelas plantas, dos nutrientes, aplicados nas folhas em relao aplicao via solo;
? as doses totais de micronutrientes so em geral, pequenas;
? a resposta da planta rpida, sendo possvel corrigir deficincias aps o seu aparecimento, durante a fase de crescimento, embora, em alguns casos, os rendimentos das culturas j possam estar comprometidos;
? uma das formas mais eficientes de correo de ferro em solos alcalinos.
30. desvantagens: ? a menos que possa ser combinada com tratamentos fitossanitrios, em funo da baixa mobilidade da maioria dos micronutrientes, os custos extras de mltiplas aplicaes foliares podem ser altos;
? o efeito residual , no geral, muito menor do que nas aplicaes via solo;
? alm de problemas estritamente de compatibilidade, a presena de um nutriente na soluo pode afetar negativamente a absoro de outro, principalmente nas solues multinutrientes.
32. Adubao foliar dos Citros Amostragem:
Frutos de 2 - 4 cm
de dimetro
3 ou 4 folha depois
do fruto
40 folhas
Fonte: Raij et al. (1996).
34. Nitrognio 10-05-00 + Micronutrientes
1 litro/ha*
Iniciar o tratamento na brotao e repetir com intervalo de 30 dias
10-00-00 + Clcio
1 litro/ha*
1 Aplicao Anual : aps a colheita, no perodo de hibernao
Uria - varivel
*dosagem a ser adicionada em 100 litros de gua ou mais
35. Fsforo
10-05-00 + Micronutrientes
1 litro/ha*
Iniciar o tratamento na brotao e repetir com intervalo de 30 dias
Potssio
KCl
Aplicado junto com os micronutrientes
36. Micronutrientes
37. Pomares: < 4 anos: 3 a 4 pulverizaes anuais
Em produo: 2 pulverizaes
Perodo das chuvas ? brotaes novas
Uria e KCl ? absoro dos micronutrientes
38. Adubao Foliar em Ma Amostragem:
Folhas da parte mediana
das brotaes do ano
15 Jan a 15 Fev
100 folhas de 20 plantas
Fonte: Arvoresdeirati.com, 2007.
39. Clcio So necessrias aplicaes foliares sistemticas de clcio, para melhorar as condies de conservao da fruta.
Cloreto de Clcio: 0,5 a 0,7%
Clcio Quelatizado: 450 L / ha / ciclo
10-00-00 + Clcio
3 a 4 litros
3 Aplicaes: pouco antes da florada e a cada 30 dias.
40. Magnsio Sulfato de Magnsio
1 a 3%
Magnsio quelatizado
0,5%
2 a 4 pulverizaes quinzenais em novembro e dezembro.
41. Zinco Sulfato de zinco
0,5%
xido de zinco
0,5%
Zinco quelatizado
11 a 22 L/ha
3 aplicaes quinzenais
Perodo de repouso hibernal ou durante o ciclo vegetativo.
42. Boro Brax
0,4 %
Mas com 1 cm de dimetro
2 a 3 pulverizaes quinzenais
43. Adubao foliar da Bananeira Amostragem
Assim que todas
as pencas
estiverem abertas
Da folha 3, retirar um
pedao do centro da
folha (10X10 cm)
Coletar folhas de
10 a 20 plantas
45. Nitrognio Uria
100 g/planta de N via fertirrigao
46. Micronutrientes Zn: 25 g de sulfato de zinco / famlia ? deficincia
B: 10 g de cido brico ? orifcio
aberto no rizoma, por ocasio do desbaste
Parcelada 2 vezes: Primavera e Vero
47. Adubao foliar da Videira Amostragem
Folha recm-madura
mais nova
50 a 100 folhas/ha
Florescimento e incio
de amolecimento das
bagas Fonte: EMBRAPA uva e vinhos
48.
Fonte:Embrapa uva e vinhos
49.
10-05-00 + Micronutrientes
1 litro/ha
50. Magnsio e Potssio
Suplemento adubao via solo
Vigor folha, aumentando a sua permanncia na videira
Maior resistncia ao mldio de Outono
51.
Ca B
120 ml/ha
Aplicaes Semanais a partir do florescimento
Tratamento anti-mldio e anti-odio
52. Mo
1 a 2 litros/ha
3 vezes ao ano
Bo
1 g/L
3 vezes antes do florescimento, de 7 em 7 dias
53. Adubao foliar do Abacaxi Amostragem:
Folha D: folha recm-madura mais nova.
25 folhas/ talho
ao acaso
uma folha por planta
Induo do florescimento
Fonte: Malavolta (1982)
54. Nitrognio
Uria*
Sulfato de amnio*
Potssio
Cloreto de potssio*
Parcelados vrias vezes ? fase vegetativa
Concentrao total dos adubos na soluo no ultrapasse 10%.
55. Micronutrientes Zn, Cu, B e Fe.
sulfato de zinco a 1%
sulfato de cobre de 1% a 2%
oxicloreto de cobre a 0,15%
brax a 0,3%
sulfato ferroso de 1% a 3%
Aplicados na fase vegetativa da planta.
67. ADUBAO FOLIAR Caf, Algodo e Cana-de-acar
69. Instrues para amostragem de folhas de Caf:
Coletar folha do 3 par no vero, ramos com frutos, quatro folhas por planta, 25 plantas
Fonte: RAIJ et al. (1997); MILLS & JONES (1996).
70. Micronutrientes
Via foliar 2 aplicaes ZnSO4 6g/L
poca: Novembro/Fevereiro
Quando adicionar 3g/L de KCl reduzir ZnSO4 a 3g/L
71. Deficincia Zn dos interndios;
Folhas e estreitas;
morte de gemas terminais;
seca de ponteiros;
folhas + novas coriceas e quebradias;
Superbrotamento;
frutos ;
73. Ferro Deficincia ocorre geralmente em solos adensados e com calagem mal realizada
74. ocorre em solos onde foi aplicado dose excessiva de calcrio
75. Algumas fontes de micronutrientes utilizados no Brasil
76. Cultura do Algodo
77. Amostragem poca: florescimento
Coleta folhas
Recomendao
Aps a coleta:
sacos de papel
identificadas
enviadas ao laboratrio
Fonte: EMBRAPA (2003).
78. Micronutrientes resultados de pesquisa:
adubao foliar menos eficiente do que a adubao tradicional, via solo.
recomendao de pulverizao foliar:
apenas para corrigir deficincias detectadas durante o desenvolvimento da cultura.
80. Doses recomendadas por bomba de 200L de gua 1: Aps a raleao ou desbaste (2kg de 10-50-10 e 2kg de Ca).
2: 30 dias aps a 1, mas antes do florescimento (2kg de 10-50-10 e 2kg de micronutrientes).
3: nicio do florescimento e durante o florescimento (2kg 10-50-10 e 4kg Ca).
4: formao dos capulhos ou mas (4 kg 15-15-30 e 4 kg Ca).
5: abertura das mas (4kg 10-00-40 e 4kg Ca).
81. Boro
82. Cobre
83. Mangans
84. Zinco
86. anlises de solo e tecido vegetal;
histrico da rea de cultivo;
ndices crticos para solo e tecido vegetal;
valores de extrao e exportao. recomendao de adubao
87. tecnologia de custo
adubao foliar em complemento a adubao de solo.
proposta no de substituir adubao por via solo, e sim contribuir para a correo e/ou preveno de deficincias, principalmente, de micronutrientes.
88. Deficincias
90. Orqudea Forma de adubao:
100% feita na formafoliar;
deve ser feita cada 7 ou 15 dias.
Diagnose nutricional:
Segmentos do pice da folha recm-madura
91. Soluo estoque Sulfato de amnio 0,9kg
Salitre do chile 0,5kg
Superfosfato 3,2kg
Cloreto de potssio 0,4kg
Total 5,0 kg
92. poca de aplicao At a abertura das flores
Assim que iniciar a abertura das flores deve-se suspender a adubao, pois essas podero ficar manchadas
Fonte: PAULA & SILVA (2001)
93. Antrio Diagnose nutricional
Folha mais jovem
mesma soluo para a orqudea
94. poca de aplicao 1 vez por ms , folhagem das plantas envasadas, asperses ou regas com regador
95. Toxicidade
Cu
pontos de clorose ao longo e nas bordas da lmina foliar, com clorose das nervuras, que ficam destacadas.
96. ADUBAO FOLIAR PARA HORTALIAS
97. Folhosas (Alface, chicria, almeiro, agrio, espinafre, acelga, aipo ou salso, salsa e rcula)
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua:
1 aplicao: Iniciar aos 15-20 dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de 20-20-20, 4 kg
de micronutrientes e 2 kg de Ca.
98. ALFACE (Lactuca sativa) rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
nervura mediana da folha envolvente aparecimento da cabea
Mg Quando a planta comear a espigar, para produzir sementes, comum aparecer deficincia de Mg, deve-se pulverizar nessa ocasio, com MgSO4 a 1%.
Fe Bowen (1981) recomenda a aplicao via foliar de soluo contendo de 5 a 10 g/L de sulfato ferroso para corrigir deficincias de Ferro.
99. tip burn - deficincia de clcio.
100. Folhosas (Repolho, couves, couve-flr e brcoles)
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua:
1 aplicao: Iniciar aos 15 dias e aplicar a cada 7-10 dias, at a formao final da cabea c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de Ca e
4 kg de micronutrientes.
101. COUVE-FLOR (Brassica oleracea var. botrytis) rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
folha recentemente madura (limbo) abotoamento.
B - a pulverizao de brax (tetraborato de Na), de 15 em 15 dias, a partir da sementeira at a formao de cabeas, com soluo de 250g de brax pode ser aplicado conjuntamente com os fungicidas e inseticidas. As pulverizaes devem ser feitas em ambas as faces das folhas, deve-se usar um espalhante, pois as folhas so muitos cerosas.
Mo pulverizar a sementeira 1 a 2 semanas antes do transplante para o campo, com uma soluo de molibdato de Na a 1 g em 1 L de gua, este sal caro, mas uma s pulverizao bem feita, na sementeira, suficiente e compensadora.
102. Cucurbitceas (Pepino, abbora, moranga, abobrinha, chuchu)
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua
1 aplicao: Iniciar aos 20-30 dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de micronutrientes, 4 kg de 20-20-20 e 2 kg de Ca.
Demais aplicaes: Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de Ca e 4 kg de micronutrientes.
103. Solanceas (Pimento, pimenta, berinjela e jil)
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua
1 aplicao: Iniciar aos 30-40 dias e repetir a cada 7 -10 dias c/4 kg de 20-20-20, 4 kg de micron. e 2 kg de Ca.
Demais aplicaes: Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de micron., 4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca.
Pimento: rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
folha mais madura mais jovem - metade do ciclo
104. Batata rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
3 folha a partir do tufo apical 30, 50 e 70 dias
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua:
1 aplicao: 30 dias aps a emergncia das plantas c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micronutrientes.
2 aplicao: 15 dias aps a primeira c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de Ca.
3 aplicao: 30 dias aps a segunda c/4 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 4 kg de Ca.
4 aplicao: 15 dias aps a terceira c/4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca.
105. Tomate (Lycopersicum esculentum) rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
limbo da 1 folha abaixo do 2 cacho emisso do cacho floral
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua
1 aplicao: Iniciar 30 dias aps o transplante c/4 kg de 20-20-20, 4 kg de micron. e 2 kg de Ca.
2 aplicao: 15 dias aps a primeira c/4 kg de 20-20-20, 2 kg de Ca e 4 kg de micron..
3 aplicao: No nico da florada c/2 kg de 10-50-10, 4 kg de micron. e 4 kg de Ca.
4 aplicao: Crescimento do fruto c/4 kg de 10-00-40, 4 kg de micron. e 4 kg de Ca.
106. Mg - em 1948, NIHOLAS observou que a deficincia de Mg no tomateiro pode ser controlada por 5 asperses foliares de MgSO4 a 2%.
Ca A doena fisiolgica do tomateiro, denominada podrido estilar pode ser facilmente sanada por asperses mensais com CaCl2 (4 g/L).
Plese et al. (1998) estudaram o efeito da aplicao de clcio via foliar na incidncia do fundo preto em frutos do cultivar Diva e verificaram que a aplicao da soluo de CaCl2 a 6 g/L proporcionou a melhor opo pra a obteno de maior produtividade e menor nmero de frutos com essa anomalia.
Mn A deficincia de Mn em tomate facilmente corrigida por asperses de MnSO4, nas concentraes de 0,5 a 1%.
107. Deficincia de Ca
108. Tuberosas (Cenoura, mandioquinha, beterraba, batata-doce, inhame, car, nabo, rabanete e couve-rabano)
Cenoura: rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
folhas inteiras metade da fase de maior crescimento das razes.
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua
1 aplicao: Iniciar ao 15 aps a emergncia ou transplante e repetir a cada 7-10 dias c/4 kg de 15-15-30 e 4 kg de Ca.
109. Deficincia de Ca
110. Cebola rgo e poca de amostragem para diagnose foliar:
folha madura mais jovem metade do ciclo maior crescimento do bulbo
Doses recomendadas por bomba de 2000 L de gua:
1 aplicao: 30 dias aps o transplante c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 2 kg de Ca.
2 aplicao: 15 dias aps a primeira c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de Ca e 2 kg de micron.
3 aplicao: 15 dias aps a segunda c/4 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 2 kg de Ca.
4 aplicao: 15 dias aps a terceira c/2 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 2 kg de Ca.
111. CONSIDERAES FINAIS A prtica da adubao foliar deve ser feita com muita cautela;
As adubaes foliares no substituem as adubaes feitas no solo.
Elas suplementam e complementam a adubao do solo.
Falta de dados cientficos para suporte recomendaes tomada de deciso!
Existncia de + de 200 empresas atuando no mercado
H pouca difuso de tecnologia!!