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Brisa: Aumento da Competitividade Via Inovação

Brisa: Aumento da Competitividade Via Inovação. IV Seminário de GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS Universidade Lusíada - Maio de 2003. Definição de Inovação: Conceito. Para Schumpeter a Inovação abarca cinco casos: 1) Introdução de um novo produto ou de uma nova qualidade do produto

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Brisa: Aumento da Competitividade Via Inovação

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  1. Brisa: Aumento da Competitividade Via Inovação IV Seminário de GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS UniversidadeLusíada - Maio de 2003

  2. Definição de Inovação: Conceito Para Schumpeter a Inovação abarca cinco casos: 1) Introdução de um novo produto ou de uma nova qualidade do produto 2) Introdução de um novo método de produção 3) Abertura de um novo mercado 4) Conquista de uma nova fonte de fornecimento de matéria prima ou de bens semi-manufacturados 5) Consumação de uma nova forma de organização de uma indústria como criação ou quebra de um monopólio

  3. Definição de Inovação: Conceito Segundo João Caraça 1) Invenção ideia, esquema ou antevisão da possibilidade de um novo produto, processo ou sistema 2) Inovação primeira comercialização de um novo produto, processo ou sistema - introdução da transformação da invenção no mercado 3) Difusão processo de alastramento das inovações no seio dos utilizadores potenciais

  4. Definição de Inovação: Valências O conceito de Inovação tem três valências 1) Inovação como capacidade - dotando a organização com as ferramentas, formação e motivação para o tema da Inovação 2) Inovação como processo - envolvendo quer a geração, quer a difusão, repousando sobre procedimentos complexos e interactivos 3) Inovação como resultado / acontecimento / acto – introdução de algo de novo no mercado

  5. Função Inovação A inovação envolve um esforço determinado, coordenado e sistemático que se traduz 1) na criação das condições mais favoráveis ao aparecimento de novas ideias 2) em garantir que essa criatividade se possa transformar em mais valor para os clientes actuais e potenciais contribuindo para a melhoria da posição competitiva da empresa 3) em “vender” o projecto a uma grande diversidade de agentes tanto internos como externos 4) na gestão rigorosa de todos os recursos

  6. Orientação das Empresas em Relação ao Mercado: Perspectiva histórica • Orientações das Empresas em Relação ao Mercado: • Conceito de PRODUÇÃO (Empresa --> Mercado) • Conceito de PRODUTO (Empresa --> Mercado) • Conceito de VENDA (Empresa --> Mercado) • Conceito de MARKETING (Mercado --> Empresa) • Conceito de MARKETING SOCIAL (Mercado -->Empresa)

  7. Inovação como factor diferenciador Inovar nos Processos e Produtos Patentes Modelos e Desenhos EMPRESAS Competir pela Diferença Inovar no Marketing Inovar no Design Marcas Métodos de Negócios Inovar na Organização

  8. A Dinâmica da Inovação Qualidade Percebida vs. Expectativa do Cliente • Requisitos do Cliente: • Base • Explícitos • Não esperados Grau de Satisfação Expectativa do cliente => Melhoria Contínua Não esperados Grau de preenchimento dos requisitos Explícitos Base

  9. Sistema de Inovação Exterior País EMPRESAS Empresa Forneced. Empresas Empresa Inovadora Interface Assistênc Empresa Cliente Estado Financiamento Sistema Bancário Políticas Publicas Centros de Saber Agências Estatais Capital de Risco Instituições de Interface Instituiç. de Financiam. Centros de Saber Sistema de Inovação: Principais componentes

  10. Tema Objectivo das políticas Meios Reformas na educação superior. Melhoria no apoio governamental e da indústria à educação profissional Estabelecimento de um enquadramento legal para o capital de risco. Rede de informação de negócios baseada na Internet. Financiar uma maior utilização do benchmarking e de ferramentas de diagnóstico Co-financiamento de consultores para melhoria das capacidades organizacionais das empresas. Co-financiamento da absorção tecnológica através de parcerias público/privado Políticas de aprovisionamento Competição entre regiões para o financiamento de iniciativas de nichos Co-financiamento de centros de excelência para facilitar interacções universidade/indústria Reformas regulamentares ao nível do interfaceuniversidade-indústria • Assegurar as condições apropriadas • Construir uma cultura da inovação • Melhorar a difusão da tecnologia • Promover o trabalho em rede e a constituição de nichos Desenvolver recursos humanos em C&T Fechar lacunas de mercado no financiamento da inovação. Reduzir a assimetria na Informação. Difundir as melhores práticas na gestão da Inovação. Promover a criação de empresas inovadoras Aumentar a capacidade de absorção das empresas. Melhores as ligações entre PMEs e a investigação pública. Estimular a formação de nichos de empresas inovadores. Assegurar uma melhor coordenação entre a infra-estruturas e C&T e as necessidades da indústria. Prioridades para a Política Tecnológica e de Inovação: exemplos de boas práticas – OCDE

  11. Tema Objectivo das políticas Meios • Desenvolver a investigação e o desenvolvimento • Responder à globalização • Melhorar a concepção de políticas Sustentar oportunidades tecnológicas de longo prazo Aumentar o retorno económico da investigação pública Intensificar as ligações entre empresas nacionais e estrangeiras. Intensificar a atractividade do país enquanto local para actividade de conhecimento Melhorar a coordenação de políticas Melhorar a avaliação das políticas. Aumento despesas governamentais em I&D Maior apoio público à I&D Parcerias público / privado Prospectiva tecnológica para o estabelecimento de políticas. Reformas regulamentares ao nível do interface universidade-indústria. Construir redes de empresas nacionais competitivas Construir nichos inovadores Melhoria sistémica da infra-estrutura Elevar a função de coordenação ao nível mais elevado da concepção de políticas Tomar a avaliação obrigatória Desenvolver novas metodologias. Prioridades para a Política Tecnológica e de Inovação: exemplos de boas práticas – OCDE (Cont.)

  12. Eixos da Política de Inovação Comunitária • exploração das tecnologias de informação e comunicação para generalizar o acesso às redes de conhecimento • investimento em formação e promoção da mobilidade de trabalhadores qualificados, valorizando a população activa e capacitando-a para tarefas de criação e invenção • utilização dos direitos de propriedade intelectual para registar e valorizar conhecimento, regulando de forma adequada a encontrar um equilíbrio entre e estímulo ao investimento em I&D e à difusão do conhecimento • criação de condições de financiamento - fiscal e financeiro - direccionando-o para investimentos inovadores de maior risco e maior rendimento.

  13. Situação em Portugal Debilidade das componentes do sistema de inovação : 1) Sistema científico pouco especializado em problemas empresariais 2) Sistema tecnológico muito preocupado com problemas de viabilidade 3) Sistema financeiro com problemas vocacionais para investir em inovação Debilidade de atitudes e comportamento dos actuais agentes 4) Insuficiente massa crítica de “conhecimentos” e “conhecedores” 5) Ambiente “cultural”, “regulatório” e “financeiro” pouco propício ao investimento em inovações

  14. Política de Inovação em Portugal – interacções com: • A Política Cientifica que deve actuar na produção de conhecimento e deverá pressionar o envolvimento dos investigadores em projectos de investigação, mestrados e doutoramentos apoiados por programas específicos • A Política de Educação promovendo uma revisão do estatuto da carreira docente e de investigação com novos parâmetros de avaliação curricular assentes em patentes obtidas e no tempo de permanência em empresas, a par da “produção” de papers científicos • As Políticas Sectoriais com a capacidade das empresas no sentido destas desenvolverem competências de identificação e formalização das necessidades de inovação • A Política Tecnológica fortalecendo a relação entre as instituições de interface, as empresas e os centros de saber

  15. Inovação na Brisa

  16. Brisa: Exemplos de Inovação Utilização de um sistema de cobrança electrónica de portagens sem necessidade de paragem pelo utilizador. Criação de um novo modelo de negócio através da utilização de uma tecnologia já existente para explorar novas necessidades do condutor. Utilização de activos existentes para exploração de um novo negócio não relacionado com a actividade principal da Brisa. Brisatel

  17. Novos Negócios Negócios Nucleares Mercado Doméstico Novos Mercados Geográficos • Optimização do actual modelo de negócio • Novas concessões no "core business" • Alargamento da base de negócios • Internacionalização Estratégia do Grupo Brisa

  18. Inovação : Conceito para o Grupo Brisa INOVAÇÃO É CRIAÇÃO DE VALOR NUM CONTEXTO DE MUDANÇA • Renovação e alargamento do âmbito dos produtos, serviços e dos mercados associados • Estabelecimento de novos métodos de produção, oferta e distribuição • Desenvolvimento de novos negócios • Introdução de alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições e habilitações dos colaboradores

  19. Inovação na Brisa: Desafios • Apoiar a actividade da empresa, numa perspectiva de melhoria contínua dos seus produtos e serviços e da sua eficiência, respondendo às exigências do mercado (conhecidas ou latentes) e às imposições legais; • b)Potenciar o lançamento de novos produtos ou serviços que, em função da estratégia da empresa e dos seus recursos e capacidades, poderão ou não destinar-se aos mesmos mercados. Este objectivo pode concretizar-se a partir das tecnologias conhecidas pela empresa ou através da utilização de novas tecnologias, desenvolvidas internamente ou adquiridas a terceiros; • c) Realizar um esforço sistemático de prospectiva, tendo em vista antecipar o futuro a médio/longo prazo, os potenciais produtos/serviços e mercados e o papel que a empresa poderá desempenhar nesse futuro

  20. Principal Objectivo da DID do Grupo Brisa Apoiar a Administração no sentido de levar por diante da melhor maneira a estratégia desenhada para o Grupo : • Criando mecanismos de gestão que venham a promover a inovação nas suas diferentes vertentes • Desenvolvendo o processo de implementação daquelas que, alinhadas com os objectivos estratégicos do Grupo, demonstrarem contribuir para o aumento permanente da sua competitividade e criação de valor.

  21. Objectivos Genéricos da DID • Internamente: • Identificação de pontos fracos na organização/serviços/equipamento e sua melhoria • Melhoria da comunicação • Participação activa de todos os colaboradores • Aumento da flexibilidade da organização – simplificação de processos • Redução de custos das diversas actividades • Aumento da produtividade • Participar na promoção da articulação e ganho de sinergias entre empresas do Grupo Brisa • Preparação de “produção/serviços Brisa” escaláveis para novos mercados

  22. Objectivos Genéricos da DID • Externamente: • Desenvolvimento da actividade de prospectiva tecnológica, organizacional e de serviços • Permanente melhoria e “ampliação” do serviço prestado • Criação de canais de entrada de sugestões do consumidor • Identificação de pontos fracos nos produtos e serviços e sua resolução • Imagem de empresa moderna, dinâmica e inovadora – empresa de referência

  23. Objectivos Genéricos da DID • Interna e Externamente: • Permanente atenção a assuntos como Qualidade, Segurança, Ambiente e Energia • Dinamização da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, nomeadamente em parceria com o exterior • Identificação de oportunidades conducentes a novos serviços/negócios • Dinamização de novos negócios

  24. Inovação : Políticas • Aposta na actividade de I&DT/Engenharia de Produto (liderança Tecnológica) • Permanente atenção e interpretação aos sinais do mercado (Identificação de Oportunidades) • Nova atitude organizacional face à mudança • Dinamização de novos negócios/novos modelos de negócio • Combinação de saberes • Cooperação com o exterior • Formação • Dinamização da comunicação

  25. Oportunidade Gestão da Inovação Processo Capacidade Resultados Gestão Estratégica Difusão Ideia Gestão de Projectos Gestão da Mudança • Novos Produtos • Novos Serviços • Novos Processos • Novos Negócios Divulgação Ferramentas de captação e partilha de informação Oportunidade Gestão Funcional Introdução Gestão Estratégica Difusão Ideia Desenvol- vimento Gestão de Projectos Gestão da Mudança Teste Métricas Suporte ao processo Gestão Funcional Introdução Desenvol- vimento Teste Gestão das Tecnologias Sistema de Gestão da InovaçãoBrisa

  26. Inovação como uma capacidade 1 Divulgação em inovação Ferramentas de captação e partilha de informação • Definição do que é inovação empresarial. • Divulgar dentro da organização o que é levando ao reconhecimento do que é a inovação e quais são os seus objectivos • Identificação dos responsáveis em cada negócio • Formação dos principais intervenientes nas ferramentas básicas de criação e sustentação do processo de inovação empresarial 3 2 Métricas Suporte ao processo 4

  27. Inovação como uma capacidade 1 Divulgaçãoem inovação Ferramentas de captação e partilha de informação • Desenvolver métricas apropriadas para suporte ao processo de Inovação. Evitar utilizar as métricas usuais para medição dos resultados do processo. • Monitorizar a capacidade da empresa para descobrir novos conceitos de negócio e criar novas oportunidades 3 2 Métricas Suporte ao processo 4

  28. Inovação como uma capacidade 1 Divulgaçãoem inovação Ferramentas de captaçãoe partilha de informação • Ferramentas de suporte ao processo que permitam a captação e a divulgação de ideias e projectos extensível a todos os colaboradores do Grupo. Poderá incluir por ex. base de dados de projectos, introdução de ideias e seguimento de projectos,“online market” para ideias inovadoras. • Tem por objectivo aumentar a ligação dentro do grupo, possibilitando, sempre possível, a participação de diferentes colaboradores em projectos que considerem interessantes. • Aumentar a visibilidade dos projectos e fomentar o seu sucesso. 3 2 Métricas Suporte ao processo 4

  29. Inovação como uma capacidade 1 Divulgaçãoem inovação Ferramentas de captação e partilha de informação • Cultura/Ambiente • Alterar a prática usual das equipas de gestão, que são tradicionalmente conservadoras na avaliação de novas oportunidades. • Incentivos • Definição de incentivos à participação/geração de ideias e discussão. • Apoio gestão de topo • Forte apoio da gestão de topo ao processo, demonstrando total alinhamento em todas as fases do processo • Outros • Ligação ao mundo exterior (universidades, instituições governamentais, comunidade europeia,...) • Alargar o processo a terceiros (clientes, fornecedores, especialistas do sector, ...) • Criação de uma estrutura (leve) de apoio á construção de eventuais novos negócios (financiamento, apoio logístico, ...) 3 2 Métricas Suporte ao processo 4

  30. Processo: Funil de Inovação da Brisa Implementar Ideias Elaborar Experimentar Desenvolver Etapa I Etapa II Etapa III Etapa IV Etapa V Geração de Ideias Avaliação e Elaboração Preparação Experimentação Lançamento Agenda de Inovação Institucionalização Implicações organizacionais Formar e envolver Desenvolver novas perspectivas sobre o futuro Desenvolver as ideias “domains” testes e Projectos Testes de premissas dos Projectos Portfolio deIdeias Portfolio de Domínios Portfolio deProjectos Portfolio de Negócios Portfolio de Testes Agenda da gestão de topo Comunicação e envolvimento

  31. Modelo de Implementação

  32. Universidades • Estabelecimento de Protocolos de Colaboração • Criação de rede de Parceiros Centros Tecnológicos Organismos Estatais Empresas Consultores Instituições Financeiras Pensadores, Lideres Opinião Desenvolvimento da Rede de Parceiros

  33. Inovação Empresarial Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação na Brisa: Eixos de Orientação • Organização – Processos Internos • Serviços – Mercado • Produtos – Mercado

  34. Projecto “Inovação Empresarial”

  35. Projecto “Inovação Empresarial” Innovation-Lab Lentes Geração de ideias e domínios Preparação e Comunicação Kick off liderança Bootcamp I-Group “Novas perspectivas” Domínios Ideias Crivo-Lab Action-Lab Venture Plan Análise Selecção Hierarquizar Preparação A-Lab I-Board S Departamento ? Lançamento e execução do teste S Business Plan A-Labs Plataforma N Revisão venture plan N GJM/Adamastor/Outro Parqueamento Parqueamento

  36. Desenho do processo Chamada à Inovação Fórum Inovação Implementação do piloto • Necessidade de assegurar crescimento dos negócios • Tornar a Inovação uma competência das empresas • Assegurar o comprometimento da gestão para o projecto • Discussão da forma de implementação • Desenvolvimento do desenho do processo de Inovação • Adequação a cada empresa com objectivos específicos • Assegurar o envolvimento da organização • Obter resultados e garantir a implementação com sucesso do processo 1ª Fase 4ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Enquadramento do Projecto “Inovação Empresarial”

  37. Associar os códigos porque são conhecidas as Auto-estradas, (A1, A2,...), à convicção de que na Brisa existem mais oportunidades, que é necessário descobrir, para criar mais: A+ + Valor O Logotipo; A+ A Brisa sabe que criar e enraizar, em todos, um ambiente de Inovação permanente, é uma peça chave para alcançar os seus objectivos e para isso traçou um caminho, uma direcção: Inovação A+ Nome de Código do Projecto “Inovação Empresarial”

  38. Sistema de Inovação: Ferramentas Descoberta Oportunidade Action Lab(s) Innovation Lab(s) Outras Ideias recolhidas, de outras formas , na organização Discontinuidades Lançamento do teste Novos espaços e Selecção das novas oportunidades Síntese das novas oportunidades Competências chave Enquadramento de novas oportunidades Motor Económico Experimento Formulação Mecanismos de institucionalização Ortodoxias Novas regras Ponto de vista do cliente Fase I e II Fase III e IV Fase V

  39. Sistema de Inovação: Resultados Esperados Aprendizagem Conteúdo • Oportunidades de negócio dentro de temas novos • Oportunidades de crescimento dentro dos negócios actuais Comportamento • Aprender novas ferramentas • Enraizar a capacidade de Inovação empresarial • Novas formas de pensar e actuar • Consciencialização da responsabilidade de inovar • Melhorar a colaboração através das barreiras organizacionais • Nova paixão pela empresa e por criar o seu futuro

  40. Através de Novas Perspectivas... ...as necessidades não atendidas dos clientes. Como podemos resolver o problema do consumidor? ...as ortodoxias que nos cegam para novas oportunidades. O que podemos fazer de forma diferente? ...as competências-chave que existem e que devem ser alavancadas. O que é que sabemos fazer melhor que ninguém? Iremos observar com lentes diferentes... ...as tendências e descontinuidades que irão influenciar a nossa indústria. Que oportunidades se escondem nas mudanças que se avizinham?

  41. Experiência Consumidor Ortodoxias Ideias Competências Chave Descontinuidades ... Pretendemos Gerar Novas Ideias e Oportunidades Combinando as novas perspectivas, iremos gerar ideias e oportunidades de negócio: Que oportunidades existem na intersecção de perspectivas diferentes?

  42. O que Acontece às Pessoas? Participação parcial Venture Team De volta ao negócio Venture Team Enraizar Inovação I-Group (Piloto) Venture Team Business Plans Participação parcial Venture Team Set-up Novas Perspectivas e Geração de Ideias Venture Teams

  43. Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

  44. Processo de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Coordenação da Direcção de Inovação e Desenvolvimento • Especificação • Procurement • Desenvolvimento • Integração • Certificação • Conformidade • Formação • Protótipo • Dossier Produto • Dossier Testes • Manutenção do • Ciclo de Vida Parcerias com instituições de I&D em actividades mais próximas da investigação Parcerias com empresas do mercado em actividades próximas do desenvolvimento VISÃO BRISA COMO POLO ESTRUTURANTE DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

  45. Processo de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Modelo actual Tratamento da Informação da Via Manual (Software) Equipamento da Via Manual (Hardware)

  46. Processo de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Modelo em introdução • Introdução de conceitos como: • Controle da tecnologia • Coerência no Design • Modularidade • Integração • Preços competitivos • Suportado em Parcerias: • Com valor acrescentado • Com competência • Com complementaridade • de interesses • Com aptidão para trabalhar • em parceria Design (introdução de novas competências) Hardware (desenvolvimento de novas funcionalidades) VM + VV Software (alargamento de competências) VV + VM

  47. Área da Investigação e Desenvolvimento • Novo modelo de Gestão de Projectos • Enriquecimento das funções dos Engenheiros de Desenvolvimento • (projectistas + gestores de projecto) • Introdução de Novas Ferramentas de Gestão de Projectos (Gestão pelo Valor e Qualidade) • Gestão da actividade na lógica de uma Unidade de Negócio rentável

  48. Projectos de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico: exemplos Consola do Portageiro Máquina de Entrada

  49. Projectos de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico: exemplos

  50. Integração dos sistemas na área das portagens Objectivo: Desenvolver arquitectura suportada numa normalização de protocolos de comunicação entre os diversos módulos que constituem uma solução de portagem, parque ou outras. Projectos de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico: exemplos Sistema Central do Operador (Portagens) Sistema Central do Operador (Parques) Sistema Central do Operador (Gasolineiras) Sistema Central do Operador (Outros Negócios) Sistema Central de Transacções Bus de Integração Via Verde OCR Matrículas Q-free DSRC Standard Park Aquisição Imagens

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