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CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO CRO

robert
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CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO CRO

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Presentation Transcript


    2. Abordagens Preventivas na Estratgia de Sade da Famlia

    3. Crie Dentria Doena Periodontal Gengivite e Periodontite Cncer de Boca Traumatismo Fluorose Edentulismo M ocluso

    4. Crie Dentria

    5. Crie Dentria um processo de destruio localizada, dos tecidos dos dentes, causado por microorganismos. O processo envolve a dissoluo da fase mineral, consistindo principalmente de cristais de hidroxiapatita, por cidos orgnicos produzidos pela fermentao bacteriana (NEWBRUN, 1982).

    6. Crie Dentria uma doena infecciosa que, ao contrrio da maioria das doenas de origem microbiana, resulta da interao complexa entre bactrias, superfcie dentria e dieta. Porm nem a dieta nem os microorganismos, atuando como fatores individuais podem provocar o aparecimento da crie, sendo necessria a presena desses fatores, simultaneamente, na superfcie dentria (THYLSTRUP;FEJERSKOV, 1988).

    7. Crie Dentria uma doena infecto-contagiosa, resultado de uma perda mineral localizada, cuja causa so os cidos orgnicos provenientes da fermentao microbiana dos carboidratos da dieta (LOESCHE, 1993).

    8. Crie Dentria Atualmente a crie considerada um desequilbrio no processo de desmineralizao e remineralizao dos tecidos duros do dente, fenmeno que ocorre, constantemente na cavidade bucal. A velocidade na progresso das perdas de mineral decorrentes desse desequilbrio que determinar ou no o surgimento de cavidades cariosas (GONALVES; PEREIRA, 2003).

    9. Crie Dentria O nico fator considervel imprescindvel para a ocorrncia da doena a presena da placa bacteriana. A crie no se desenvolve na ausncia de microorganismos. Entretanto, dentes livres de placa so de difcil alcance para as pessoas. Mesmo diante de microorganismos cariognicos, a crie no se desenvolve na ausncia de fatores determinantes e modificadores (MALTS, 2000).

    13. Fatores Determinantes X Fatores Modificadores Fatores modificadores so caractersticas das diferentes culturas. Fatores determinantes biolgicos - so os mesmos nas vrias populaes.

    14. Fatores Determinantes Dieta Saliva Acesso ao Flor

    15. Fatores Modificadores Srie de fatores que compem o meio biopsicossocial no qual o indivduo est inserido, e que interferem nos processos das doenas bucais e da crie em particular. Fatores socioeconmicos Fatores relacionados sade geral Fatores epidemiolgicos Fatores clnicos

    16. EXCESSO DE TRATAMENTO RESTAURADOR (Rosenblatt, 1997) Pacientes esto sendo submetidos ao excesso de tratamento restaurador. Cada vez mais, dentistas esto sendo acusados se estarem realizando tratamento em excesso, especialmente em relao a restauraes. A crie dentria a principal causa de perda dental nos grupos de menor faixa etria, enquanto a doena periodontal responsvel pela perda dos dentes nos maiores de 40 anos. Existem discrepncias entre dentistas registrando cries e as presumveis medidas teraputicas, sendo estas observadas at entre professores de uma mesma faculdade.

    17. Tratamento restaurador X promoo de sade Dados epidemiolgicos mostram que o tratamento restaurador, por si s, no garante o controle do desenvolvimento da doena crie no indivduo. O tratamento restaurador no diminui efetivamente a prevalncia da doena. EDDIE (1984) constatou que a maior freqncia de visita ao dentista implicava em menor nmero de dentes hgidos dificuldade de obteno de diagnsticos consensuais. RESTAURAO NO CURA CRIE. O tratamento restaurador, quando necessrio, deve vir acompanhado de estratgias de educao em sade mudana de comportamento.

    18. Abordagem Coletiva da Crie Dentria Aes de vigilncia sobre o risco e de necessidades em sade bucal. Aes de promoo sade. Aes educativas e preventivas. Universalizao do acesso escova e ao dentifrcio fluoretado.

    19. 1 - Aes de vigilncia sobre o risco e de necessidades em sade bucal As aes de sade para controle da crie devem ser direcionadas populao sob risco social, oportunizando acesso aos tratamentos e ao uso do flor (gua fluoretada, dentifrcio fluoretado). Monitoramento de indicadores (ceo/CPOD e % de crianas de 5 e 12 anos livres de crie 18 anos). Vigilncia sobre os sinais de atividade da doena em ambientes coletivos (escolas, espaos de trabalho, creches) .

    20. 2 - Aes de promoo de sade Medidas de sade pblica intersetoriais e educativas, que possibilitem acesso alguma forma de flor, reduo do consumo do acar e disponibilidade de informao sistemtica sobre os fatores de risco e autocuidado. Polticas relacionadas melhoria das condies scio-econmicas, da qualidade de vida, do acesso posse e uso dos instrumentos de higiene e estmulo manuteno da sade.

    21. 2 - Aes de promoo de sade

    22. 3 - Aes educativas e preventivas Realizadas nos espaos sociais e nas UBSs. Idade pr-escolar e escolar. Abordagem coletiva: Exame epidemiolgico, educao em sade bucal, escovao dental supervisionada, entrega de escova e dentifrcio fluoretado e, sempre que possvel, de fio dental, aplicao tpica de flor (ATF).

    23. 4 - Universalizao do acesso escova e ao dentifrcio fluoretado Deve-se garantir o seu acesso de forma universalizada por parte dos usurios da rea de abrangncia. A universalizao do acesso ao fio dental deve ser sempre incentivada.

    24. Consideraes sobre a Nutrio,Dieta e Crie

    25. Consideraes sobre a Nutrio,Dieta e Crie H evidncias relacionando hbitos alimentares com a maior ou menor prevalncia de crie dentria. Dieta afeta na fase pr-eruptiva ou ps-eruptiva. Flor nico componente da dieta capaz de apresentar efeito pr-eruptivo de proteo. Ps eruptivamente flor, fosfato e demais componentes agem protegendo atravs de estimulao do fluxo salivar.

    26. Alimentos, composio e cariogenicidade O amido o principal carboidrato da dieta humana. Ele, isoladamente, pode provocar uma queda do pH da placa. Alimentos compostos por amido (biscoito,po) reduzem o pH a nveis por vezes menores que os acares.

    27. A sacarose o carboidrato mais cariognico, porm, os outros tipos sob certas condies podem ser to cariognicos quanto a sacarose. Podemos concluir que o potencial cariognico dos alimentos est relacionado ao contedo dos vrios acares. Independente de serem monossacardeos, dissacarideos ou polissacarideos, todos podero servir de substrato para os microrganismos da placa. Alimentos, composio e cariogenicidade

    28. Tempo de eliminao dos carboidratos O tempo do desaparecimento dos acares pode ser prolongado pelo fluxo salivar reduzido, e fatores que aumentam o tempo de contato dos alimentos com as superfcies dentrias (cavidades de cries, restauraes defeituosas, aparelhos ortodnticos e prteses).

    29. Os acares das frutas so eliminados em 5 minutos e os que compem as guloseimas em 40 minutos. Alguns procedimentos podem diminuir o tempo de permanncia dos acares na boca, como a escovao aps as refeies.

    30. Componentes protetores dos alimentos O fosfato um dos componentes inibidores da atividade de crie. O mecanismo de ao do fosfato est relacionado diminuio da taxa de dissoluo da hidroxiapatita, supersaturao de clcio, ajudando a remineralizao e a capacidade de tamponamento dos cidos da placa.

    31. Alimentos gordurosos podem formar uma barreira de proteo do esmalte, funcionando assim, como uma medida de proteo contra a crie dentria. O queijo tido tambm como um alimento anticariognico,pois estimula a secreo salivar. Componentes protetores dos alimentos

    32. Avaliao da cariogenicidade da dieta importante a avaliao da cariogenicidade da dieta para a aplicao de medidas preventivas e teraputicas relacionadas com as cries dentrias, porm imprescindvel lembrar que a crie multifatorial.

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