1 / 19

PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO BRASIL

PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO BRASIL. O EXEMPLO DAS CONFERÊNCIAS NACIONAIS DO ESPORTE. DR. RENATO FRANCISCO RODRIGUES MARQUES FEF/UNIFIA/FAJ/FESB. INTRODUÇÃO. Políticas públicas de esporte no Brasil: Diferentes formas; Derivam de contextos socio-políticos .

royce
Télécharger la présentation

PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO BRASIL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO BRASIL O EXEMPLO DAS CONFERÊNCIAS NACIONAIS DO ESPORTE DR. RENATO FRANCISCO RODRIGUES MARQUES FEF/UNIFIA/FAJ/FESB

  2. INTRODUÇÃO • Políticas públicas de esporte no Brasil: • Diferentes formas; • Derivam de contextos socio-políticos. • Descrever processos históricos de tais políticas; • Exemplificar situação atual de participação social – Conferências Nacionais do Esporte

  3. POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER • - Consideram o direito constitucional de todo cidadão ao lazer; • - Podem ser baseadas em ações democráticas ou autoritárias por parte dos órgãos de governo; • - Criam programas e atividades direcionadas ao esporte e lazer, de modo interessante à população.

  4. HISTÓRICO Relação com leis trabalhistas. Relação com alterações na Constituição Federal.

  5. DÉCADAS DE 1930 E 1950 • Constituições de 1934 e 1937: • Institucionalização do tempo livre como um período de não-trabalho; • Garantia do direito ao descanso para trabalhadores. • CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) 1943: • Descanso remunerado durante o trabalho e fora dele ( férias, feriados, etc.) (PINTO, 2002)

  6. DÉCADAS DE 1930 E 1950 • Tempo-livre institucionalizado = necessidade de políticas públicas de lazer. • Políticas assistencialistas; • Atividades sem a participação popular em sua elaboração. (MARCELLINO, 2007)

  7. DÉCADAS DE 1960 E 1970 Maior controle estatal sobre serviços; Continuidade de políticas assistencialistas.

  8. DÉCADAS DE 1980 E 1990 • Constituição Federal de 1988: • Acesso ao esporte e lazer como direito social do cidadão e dever do Estado. • Mudança na perspectiva de lazer: • Transcende conceitualmente ao tempo livre; • Torna-se espaço de desenvolvimento humano e social; • Políticas públicas: • Ainda assistencialistas; • Prioridade de recuperação para o trabalho; • Início de participação social. (PINTO, 2002)

  9. SÉCULO XXI • Esporte e lazer – mercantilização da cultura (PRONI, 2008); • Desigualdade no acesso a tais bens; • Maior abertura do Estado para a participação social em Políticas Públicas: • Dependência da abertura por parte do Estado (SANTOS, 2010); • Sistema Nacional do Esporte e Lazer.

  10. PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS • Tendência atual no esporte em âmbito nacional; • Formas: • - Conferências: discute e avalia planos de ação; • - Conselhos de participação social: forma de controle sobre diversos segmentos. Caracterizam-se por número igual de participantes de governo, sindicatos e sociedade; • - Orçamento participativo: discussão coletiva sobre investimentos públicos; • - Plenárias temáticas: discussão de temas específicos abertos à população, com entidades técnicas da área; • - Congressos municipais ou constituintes: articulam setores sociais para planejamento do governo.

  11. SISTEMA NACIONAL DO ESPORTE E LAZER • I - Comitê Olímpico Brasileiro-COB; • II - Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB; • III - Entidades nacionais de administração do desporto; • IV - Entidades regionais de administração do desporto; • V - Ligas regionais e nacionais; • VI - Entidades de prática desportiva em geral. • Órgãos públicos + Representantes da população.

  12. SISTEMA NACIONAL DO ESPORTE E LAZER • 4 eixos de ação: • Organização, agentes e competências; • Recursos humanos e formação profissional; • Gestão e controle social; • Financiamento.

  13. CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE • 2004; 2006 E 2010; • Etapas: • Estaduais e Municipais – abertas ao público em geral; • Nacional: delegados e convidados com direito a voz e voto e observadores, sem esse direito – cerca de 1800 pessoas. (TERRA etal, 2009).

  14. CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE - 2004 • Criou o Sistema Nacional do Esporte e Lazer; • Criou o Conselho Nacional do Esporte; • Distribuiu poderes e responsabilidades a diferentes agentes sociais no esporte brasileiro; • Estipulou como órgãos gestores do esporte:Ministério do esporte; Secretarias Estaduais e Municipais de Esporte e Lazer; Conselhos de Esporte e Lazer; Conselhos profissionais; Tribunais de Justiça desportiva; COB, CPB, Confederações esportivas; Entidades Científicas; Clubes, associações e ligas esportivas; Empresas privadas; ONG, cooperativas e consórcios públicos

  15. CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE - 2006 • Proposta de criação da Lei do Incentivo Fiscal ao Esporte: • Até 2015; • Abatimento de doações no IR; • PF – 6% / PJ – 4%; • Projetos do Ministério do Esporte. • Ratificou o Sistema Nacional do Esporte.

  16. CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE - 2010 • Discussão sobre a melhora do padrão esportivo competitivo e de atuação social do Brasil; • Consenso quanto à necessidade de políticas públicas ligadas à melhoria e investimentos em formação esportiva; • Valorização de instituições que ofertam a prática esportiva a jovens e crianças, tanto ligadas ao lazer, quanto à competição e formação de atletas.

  17. PPE NO BRASILSÉCULO XXI • Busca por diminuição de desigualdades ao acesso a atividades de esporte e lazer; • Maior abertura à participação social; • Desvalorização de políticas assistencialistas em âmbito nacional.

  18. PPE e Qualidade de Vida • Condição, modo e estilo de vida; • Participação social atua de modo a facilitar acessos ao esporte; • Superação de algumas barreiras causadas por condições de vida desfavoráveis.

  19. REFERÊNCIAS MARCELLINO, N. C. Algumas aproximações entre lazer e sociedade. Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana vol.1, n.2, 2007. PINTO, L. M, S. de M. Inovação e avaliação: desafios para as políticas públicas de esporte e lazer. In: WERNECK, C. L. G.; ISAYAMA, H. (org). Educação Física e lazer. Belo Horizonte: CELAR/UFMG, Autêntica, 2002. PRONI, Marcelo Weischaupt. A reinvenção dos Jogos Olímpicos: um projeto de marketing. Revista esporte e sociedade. Rio de Janeiro, UFF. Ano 3, n. 9, jul-out 2008. Disponível em: <http://www.uff.br/esportesociedade/pdf/es904.pdf.> Acesso em: 13 out 2008. TERRA, A. M.; BRANDÃO, H. C.; FLAUSINO, M. da S; MASCARENHAS, F. As conferências nacionais do esporte: avanços e limites na construção das políticas de esporte e lazer. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte, Salvador, 2009.

More Related