1 / 8

Residente Acadêmico: Leandro Gomes

A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRA DE ST. O Valor duradouro da Classificação de Killip. Residente Acadêmico: Leandro Gomes.

Télécharger la présentation

Residente Acadêmico: Leandro Gomes

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRA DE ST.O Valor duradouro da Classificação de Killip. Residente Acadêmico: Leandro Gomes American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  2. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. INTRODUÇÃO • Exame Físico – Classificação de Killip e Kimbal, 1967. American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  3. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. OBJETIVOS: • Determinar a importância prognóstica do exame físico de insuficiência cardíaca analisado de acordo com a classificação de Killip nas Síndromes coronarianas agudas sem supra de ST e entender seu valor preditivo relacionado a outras variáveis. American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  4. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. MÉTODOS: • Foram analisadas informações de 26.090 pacientes com SCASEST inscritos em 4 grandes ensaios clínicos: GUSTO IIB, PURSUIT, PARAGON A e PARAGON B. • Esses pacientes foram classificados através da classificação de Killip ao ingressarem no ensaio. • Nos 4 ensaios, Killip III e IV foram reunidos num só grupo, devido ao pouco Nº de pacientes classificados como Killip IV(0,3%). • Foram estudadas todas as causas de mortalidade em 30 dias e durante 06 meses, para determinar o impacto da classificação de Killip na mortalidade. • Foram estudadas outras variáveis específicas importantes e avaliado seu risco proporcional para o prognóstico. (Idade, FC, PA sistólica, CK-MB, infra de ST, historia clínica prévia.) American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  5. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. RESULTADOS: • Classes mais altas de Killip foram associadas a maior mortalidade em 30 dias e em 6 meses. Mortalidade em 30 dias Mortalidade em 6 meses Todas Causas de Mortalidade, % Todas Causas de Mortalidade, % Ensaio Clínico Ensaio Clínico American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  6. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. RESULTADOS: • Em análises multivariáveis, Killip III/IV foi o mais poderoso preditor de mortalidade em ambos os tempos. Todas causas de Mortalidade – 30dias Todas causas de Mortalidade – 6 meses PREDITOR Taxa de risco PREDITOR Taxa de risco 1º-Classe de Killip III/IV 2.35 (1.69-3.26) 1º-Classe de Killip III/IV 2.12 (1.63-2.75) 2º-Infra de ST (>0,5mm) 1.90 (1.60-2.25) 2º-Infra de ST (>0.5mm) 1.80 (1.59-2.04) 3º-Classe de Killip II 1.73 (1.44-2.09) 3º-Age (por 10 anos) 1.71 (1.61-1.82) 4º-CK-MB > LSN 1.53 (1.31-1.88) 4º-História de Angina 1.52 (1.29-1.79) 5º-História de Infarto 1.47 (1.26-1.73) 5º-Classe de Killip II1.52 (1.31-1.76) 6º-História de Diabetes 1.40 (1.19-1.66) 6º-IRC 1.47 (1.02-2.11) 7º-História de Angina 1.32 (1.07-1.63) 7º-História de diabetes 1.45 (1.28-1.65) 10º-História de Hipertensão1.23 (1.05-1.44) 8º-História de Infarto 1.42 (1.26-1.60) 12º-Freqüência Cardíaca 1.15 (1.11-1.20) 16º- Freqüência Cardíaca 1.14 (1.10-1.17) 15º-TA sisólica (p/10mmHg) 0.86 (0.83-0.89) 19º- TA sistólica(p/10mmHg) 0.90 (0.87-0.92) American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  7. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. RESULTADOS: • Pacientes com Killip II, III ou IV constituíram apenas 11,0% da população total mas contribuíram com aproximadamente 30% das mortes em ambos os períodos de tempo. • 5 fatores – Classe de Killip, idade, freqüência cardíaca, pressão sistólica e infra de ST proporcionaram mais de 70% da informação prognóstica em 30 dias e 6 meses. American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

  8. A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDIACA NAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS SEM SUPRE DE ST. CONCLUSÃO: • Importância do exame físico, como um aspecto prognóstico baseado em evidências para avaliação de pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supre de ST. • A classificação de Killip é um poderoso preditor de todas as causas de mortalidade em pacientes com Síndrome coronariana aguda sem supra de ST. • Classe de Killip, Idade, freqüência cardíaca, pressão sistólica e Infra de ST devem receber uma atenção particular na avaliação inicial desses pacientes. American Medical Association, Oct 22/29 2003- Vol 290, Nº 16

More Related