1 / 20

LIVRO DE RUTE

LIVRO DE RUTE. AUTORIA. I – Autor anônimo. II – Na Bíblia Hebraica, o livro está na terceira divisão – Escritos, sendo assim não faz parte da História Deuteronomista .

saeran
Télécharger la présentation

LIVRO DE RUTE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. LIVRO DE RUTE

  2. AUTORIA I – Autor anônimo. II – Na Bíblia Hebraica, o livro está na terceira divisão – Escritos, sendo assim não faz parte da História Deuteronomista. III – O primeiro versículo informa que o período dos juízes havia passado, e a genealogia final sugere que os leitores conheciam Davi, indicando que o livro não foi escrito antes da monarquia.

  3. FUNDO HISTÓRICO I– O livro trata da história de uma família comum, cuidando de seus problemas. II – Possivelmente esta história ocorreu na época em que Jefté era juiz em Israel. III -Por Causa da fome Elimeleque leva a família para morar em Moabe (Ló e filha mais velha).

  4. FUNDO HISTÓRICO IV - Elimeleque morreu, estando ainda nas terras de Moabe, deixando Noemi e seus filhos, Malom e Quiliom. V – Os filhos de Elimeleque se casaram com mulheres moabitas, Malom com Rute e Quiliom com Orfa. VI - Depois de aproximadamente dez anos na terra dos moabitas, Malom e Quiliom morrem deixando Rute e Orfa viúvas.

  5. FUNDO HISTÓRICO VI – Noemi e Rute retornaram para Judá, e foram morar na cidade de Belém (1.19). Era o início da colheita da cevada, mês de Nisã/Abibi (1.22; 2.23

  6. PROPÓSITO DO LIVRO • O propósito do livro pode ser visto em três dimensões. • Universalismo = Mostra que Deus ama todos os povos e não só o judeu. • Amizade = A devoção de Rute por Noemi. • Genealogia de Davi = Mostrar os ancestrais piedosos de Davi

  7. PROPÓSITO DO LIVRO 3) Na expressão “asas de javé” em 2.12, a palavra asa é a mesma empregada para a “capa” de Boaz, que Rute pediu para estendesse sobre ela em 3.9. 4) O livro ensina sobre a benção de Deus como recompensa para os atos de benevolência. 5) A promessa de Deus para o bisneto de Rute (II Sm 7

  8. O TERMO “HESED” I – O livro fala sobre a lealdade à aliança, no nível humano e divino. • A palavra lealdade é a tradução do termo hebraico “hesed”. Este termo fala sobre todas as implicações da lealdade de Deus a seu pacto.

  9. O TERMO “HESED” 2) Algumas versões da Bíblia traduzem o termo por “misericórdia, e outras por bondade. 3) O termo “hesed” está relacionado com fidelidade e amor. 3) O livro de Rute é um livro sobre “hesed” nos níveis humanos e divinos.

  10. A LEI DO LEVIRATO E O GO’EL I – A LEI DO LEVIRATO ESTÁ EM DT 25.5-10 • O termo levirato deriva do termo latim levir, que corresponde ao hebraico Yabam. • A lei do levirato é a lei do cunhado. Vemos esta lei aplicada no caso de Tamar e Rute, porém com algumas variantes.

  11. A LEI DO LEVIRATO E O GO’EL • No caso de Tamar Judá não tinha mais filhos e parece que o dever do casamento afetava o sogro. (Gn 38.6-7) • No Caso de Rute, não havia cunhado nem sogro, apenas parentes próximos. (Rt 3.11-12)

  12. A LEI DO LEVIRATO E O GO’EL 3) Segundo a lei do Levirato o irmão do falecido, que morava junto com este e dividia as responsabilidades da família em questão, deve casar-se com a cunhada para perpetuar descendência masculina – o “nome” , a “casa” ao irmão (Dt 25.6)

  13. A LEI DO LEVIRATO E O GO’EL 4) A recusa ao dever acarretava consequências • A remoção da sandália = simbolizava a rejeição da responsabilidade por parte do homem. • O ato de cuspir no rosto era uma forma de humilhação.

  14. c) Na falta de uma filho do sexo masculino para herdar as propriedades do falecido, o irmão se tornava o herdeiro. d) A recusa do cunhado em cumprir a lei do levirato poderia ser motivada por egoísmo. e) A mulher só herda se o pai não tiver filhos do sexo masculino.

  15. A LEI DO LEVIRATO E O GO’EL I – A responsabilidade do Go’el está em Lv 25.49 • Defendia os interesses e propriedade de outrem do círculo familiar em tempo de crise. Era responsável por: • Resgatar a propriedade, comprando-a e devolvendo-a àquele que havia sido obrigado a vendê-la (Lv 25.25-28) • devolução das terras no ano do Jubileu.

  16. A LEI DO LEVIRATO E O GO’EL b) Resgatar a pessoa, isto é, um parente que foi obrigado a se vender como escravo (Lv 25.47-55) c) Resgatar o sangue, ou seja, vingar a morte de um parente assassinado (Nm 35.16-21, 31)

  17. A SITUAÇÃO DA VIÚVA EM ISRAEL I – Noemi vendendo suas terras (4.3) • Lembramos que mulher não herda, só se o pai não tem filhos homens. • A viúva não tem direito a herança. a) A viúva sem filhos volta para a casa do pai. (Gn 38.11; Lv 22.13; Rt 1.8)

  18. A SITUAÇÃO DA VIÚVA EM ISRAEL b) Ou fica ligada a família de seu marido, por um casamento por levirato. c) Se ela tem filhos adultos, esses devem prover sua subsistência. d) Se os filhos ainda forem jovens a viúva, possivelmente administra como tutora a herança dos filhos. (2 Rs 8.3-6)

  19. A SITUAÇÃO DA VIÚVA EM ISRAEL 3 No caso de Noemi – Rt 4.3,9 • A terra é considerada como propriedade de Elimeleque,Malom e Quiriom. • Noemi parece atuar como gardiã de seus direitos

  20. COSTUMES E CULTURA I - recolher espigas no campo = Rt 2.2; Lv 19.9 II- Pedido para Boaz assumir o papel de resgatador Rt 3.3-9 III – Descalçar o sapato Rt 4.7-8)

More Related