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Citoqu mica

selene
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Presentation Transcript


    1. Citoqumica

    2. CITOQUMICA Composio qumica dos seres vivos

    3. COMPONENTES QUMICOS RELACIONADOS COM O METABOLISMO CELULAR

    4. SUBSTNCIAS INORGNICAS DA CLULA GUA- Corresponde cerca de 65 a 75% da massa do corpo dos seres vivos. a substncia que se encontra em maior quantidade no interior da clula. A porcentagem de gua maior nas clulas embrionrias, tornando-se menor medida que avanamos de idade. Seu teor varia de acordo com a atividade celular, isto , clulas que desempenham intensa atividade possuem maior quantidade de gua do que as que trabalham pouco. Isso se explica por 2 razes : a-A gua um produto final que aparece ao trmino de muitas reaes qumicas; A+B-------C+gua. b-A gua imprescindvel para que ocorram as reaes de hidrlise, que so to comuns na atividade celular.

    5. Importncia da gua para os seres vivos Solvente dos lquidos orgnicos, como sangue, linfa, e as substncias intracelulares; Conservao da temperatura nos animais endotrmicos-moderador de temperatura; Veculo das substncias que passam atravs da membrana; O citoplasma das clulas uma soluo aquosa em que a gua o solvente, e substncias dissolvidas, genericamente chamadas de Solutos, so os aucares,sais etc...). Participao nas reaes qumicas (hidrlise); Age como meio de disperso de macromolculas. Coeso e adeso -tenso superficial (as pontes de hidrognio mantm as molculas de gua unidas umas s outras). Alm do seu aparecimento natural na clula, como produto final de numerosas reaes qumicas, a gua tambm obtida atravs da ingesto pelo organismo de alimentos que a contm e de lquidos. A perda de gua excessiva pelo indivduo leva-o ao quadro de desidratao.

    6. VARIAES NA TAXA DE GUA NOS SERES VIVOS

    7. Sais minerais So substncias que podem ser encontradas sob a forma no solvel, como constituintes estruturais de certas partes do corpo (ossos, ovos) ou sob a forma solvel em gua, sendo, dissociados.Na forma dissociada, os sais minerais, participam de numerosas atividades celulares, tais como: permeabilidade, contrao muscular, constituintes dos ossos, equilbrio osmtico e manuteno do ph. 1- Clcio (Ca) coagulao sangnea; contrao muscular; formao dos ossos e dentes. A carncia pode determinar o raquitismo nas crianas e osteoporose nos adultos. encontrado nas verduras, soja, leite e derivados. 2- Sdio (Na), Potssio (K), Cloro (Cl) - importante no equilbrio osmtico, agindo no funcionamento da membrana e no impulso nervoso. O Na regula a presso do sangue. O K a bateria de energia dentro da clula e na conduo nervosa.

    8. Sais minerais 3- Iodo (I) importante para o funcionamento da tireide. encontrado nos peixes e frutas. Estimula a glndula tireide. 4- Ferro (Fe) forma a hemoglobina dos glbulos vermelhos. encontrado nos feijo, espinafre, ostras, castanhas e carnes em geral. 5- Flor (F) importante na formao dos ossos e do esmalte dos dentes. 6- Magnsio ( Mg )- faz parte da molcula de clorofila , ajuda os msculos a trabalhar. 7- Zinco (Zn) participa da fabricao de insulina e de certas enzimas, estimula o crescimento e a cicatrizao da pele. Encontramos nas carnes, frutos do mar, peixes, leite e ovos. 8- Fsforo (P) auxilia as clulas nervosas.

    9. Sais minerais 9- Cromo (Cr) estimula a absoro da glicose.Importante para o metabolismo. Encontramos no queijo, aves, pimenta do reino e cereais. 10- Fosfato ( Po4) forma os nucleotdeos. 11- Carbonato (Co3) quando passam bicarbonato HCo3 tm ao impedindo a acidez da clula. 12- Cobalto (Co)-componente da vitamina B12. Essencial para as hemcias. 13-Cobre (Cu)-Componente de muitas enzimas. Essencial para a sntese da hemoglobina. 14- Molibidnio (Mo)- componente de algumas enzimas. 15- Selnio (Se)-funciona em intima associao com a vitamina E. Obtemos os sais minerais normalmente pela ingesto de gua e de alimentos.

    10. SUBSTNCIAS ORGNICAS DA CLULA 1-GLICDIOS So tambm conhecidos como acares, carboidratos (composto que contm uma ou mais molculas de gua), glucdios, hidratos de carbonos, aparecem tambm o N e S. Os glicdios tem basicamente funo energtica, sendo, dentre os compostos orgnicos, os que fornecem maior fonte de energia para os seres vivos.

    11. OS GLICDEOS SO CLASSIFICADOS EM 3 GRUPOS: MONOSSACARDEOS - So molculas (de 3 a 7) orgnicas simples (oses), isto , no podem ser digeridas em glicdios menores. So tambm chamados de oses ou aucares simples. De acordo com o n de tomos de carbono que apresentam, as oses podem ser: Trioses- 3C C3 H6 O3 , tetroses 4C C4 H8 O4 , pentoses 5C C5 H10 O5 , C5 H10 O4 , ex: ribose e desoxirribose ; hexoses 6C C6 H12 O6 , ex: glicose , frutose e galactose .

    12. OS GLICDEOS SO CLASSIFICADOS EM 3 GRUPOS: DISSACARDEOS ou OLIGOSSACARDEOS - So carboidratos formados a partir da reunio de 2 a 10 monossacardeos (ligao glicossdica), nessa unio, h perda de uma molcula de gua. Os mais importantes ligossacardeos so os dissacardeos. Os principais dissacardeos so: Maltose = glicose + glicose; encontrada nos cereais. Lactose = glicose + galactose; encontrada no leite. Sacarose = glicose + frutose; encontrada na cana e na beterraba.

    13. OS GLICDEOS SO CLASSIFICADOS EM 3 GRUPOS: POLISSACARDEOS So grandes molculas de glicdios, formadas pela reunio de vrios monossacardeos. So glicdios que por hidrlise, fornecem grande nmero de molculas de oses. Amido - produzido pelos vegetais; formado por um grande nmero de molculas de glicose (1400); principal carboidrato de reserva dos vegetais. Glicognio (3000) - reserva de glicose encontrada nos animais e fungos. Celulose (4000) - encontrada somente nos vegetais, fazendo parte da parede celular. Fibras ao organismo. Quitina - presente na parede celular de fungos e no exoesqueleto de artrpodes.

    14. LIPDIOS So substncias orgnicas largamente encontradas na matria viva. So substncias fisicamente caracterizadas pela insolubilidade em gua. Quimicamente, os lipdios so steres de cidos graxos com lcool. Os steres so substncias que resultam da reao entre um cido graxo e um lcool. Os lipdios so constituintes celulares importantes que entram na constituio de vrias estruturas citoplasmtica, podendo tambm ser encontradas livre na clula, servido como material de reserva de Energia. Atuam tambm como isolante trmico e proteo contra choque e batidas. Alm disso, atuam como hormnios, como, por exemplo, os hormnios sexuais masculinos e femininos e os hormnios do crtex da supra renal.

    15. Os lipdios podem ser classificados nos seguintes grupos: Glicerdeos (Triglicerdeos) - so molculas resultantes da unio, do lcool glicerol com cidos graxos. Abrangem os leos e as gorduras. Os leos so encontrados principalmente em plantas, especialmente nas sementes (algodo, amendoim, milho, arroz, soja, canola). As gorduras so mais abundantes nos animais, servindo como proteo e material de reserva e isolante trmico. cidos graxos + glicerol = glicerdeos - acumulado nas clulas adiposas. cidos graxos saturados= quando tm apenas ligaes simples entre os tomos de carbono, o glicerdeo ser uma gordura, slida temperatura ambiente. cidos graxos insaturados= quando alm das ligaes simples apresentam dupla ligao entre alguns dos tomos de carbono da molcula, o glicerdeo ser um leo, um lquido temperatura ambiente.

    16. Fosfolipdios Alm dos cidos graxos+lcool, so lipdios unidos a um grupo fosfato, dai o seu nome; abundantes no tecido nervoso e nas membranas plasmticas. A molcula de fosfolipdio lembra um palito de fsforo. As membranas biolgicas so formadas por fosfolipdios organizados em duas camadas, nas quais se incrustam molculas de certas protenas.

    17. Esterides So steres formados pela unio de cidos graxos com lcool de cadeia fechada, denominados esterol. Formam um grupo bem diferente dos outros dois na estrutura qumica. Alguns esterides participam da estrutura das membranas das clulas, enquanto, outra como hormnios. O colesterol um exemplo de esterides, ele produzido no fgado. HDL= bom de 50; LDL=ruim130 a 160, total=200 a 240. O excesso de colesterol, no entanto, pode ser nocivo sade, pois ele pode se acumular na parede interna dos vasos sanguneos, endurecendo-a e diminuindo a eficincia da passagem do sangue. O colesterol encontrado em alimentos de origem animal, pois os vegetais no produzem essa substncia.Dentre os esterides produzidos pelos vegetais, pode-se citar o ergosterol, abundante especialmente no centeio. Essa substncia, sob a ao dos raios ultravioleta do sol, transforma-se em vitamina D, que evita o raquitismo.

    18. PROTENAS Funes das Protenas

    19. PROTENAS Quimicamente, as protenas so polmeros de aminocidos (aa), isto , so macromolculas constitudas pela combinao de molculas menores denominadas aa (monopeptdeos). Os aa so molculas orgnicas constitudas por C,O, H, e N. Os aa, como o prprio nome indica, so molculas que possuem grupo amina (-NH2) e grupo cido ou carboxila (-C=O OH).

    20. PROTENAS Encontramos mais de 20 tipos de aa tomando parte da formao das protenas. Os vegetais fabricam todos os aa de que necessitam, a partir de cadeias de carbono obtidas na fotossntese e de nitrato retirado do ambiente. Os animais no so capazes de fabricar aa por esse processo, mas podem fabricar um tipo de aa a partir de outro que tenha obtido na alimentao. So o aa naturais. No homem 9 aa so chamados essenciais, pois no podem ser formados a partir de outros, por isso, devem estar presentes obrigatoriamente na alimentao.

    22. Todas as protenas possuem diferentes nveis de organizao Cada tipo de protena formado sempre pelo mesmo nmero e pelos mesmos tipos de AA, ordenados sempre na mesma sequncia. Essa sequncia determinada geneticamente e constitui a estrutura:

    23. Desnaturao de Protenas: Mudana (reversvel ou no) em sua conformao normal, sem modificao de sua estrutura primria, mas com alterao das propriedades e da atividade da protena. Fatores mais comuns que podem provoc-la: mudana de temperatura e pH. Quando ocorre desnaturao protica, alteram as estruturas quaternria, terciria e eventualmente a secundria, sem modificar a primria.

    24. ENZIMAS Definio: So catalisadores biolgicos, de natureza protica, que aceleram as reaes qumicas dos seres vivos, pela diminuio da energia de ativao. As enzimas so especficas, podem ser reutilizadas, atuam nos dois sentidos das reaes qumicas. Sua ao influenciada pela concentrao do substrato, pela influencia do pH e pela variao da temperatura.

    25. ENZIMAS INFLUNCIA DA TEMPERATURA ? temperatura dois efeitos ocorrem: a taxa de reao aumenta, como se observa na maioria das reaes qumicas; a estabilidade da protena decresce devido a desativao trmica.

    26. ENZIMAS INFLUNCIA DO PH O efeito do pH sobre a enzima deve-se s variaes no estado de ionizao dos componentes do sistema medida que o pH varia.

    27. cidos Nuclicos Macromolculas orgnicas compostas por unidades repetidas chamadas nucleotdeos. Tipos: DNA ? cido desoxirribonuclico RNA ? cido ribonuclico Composio qumica ? nucleotdeo

    28. Nucleotdeos Cada cido nuclico formado por unidades menores chamadas nucleotdeos. Um nucleotdeo subdividido em trs partes: um radical fosfato, um acar de 5 carbonos (ribose ou desoxirribose), e uma base nitrogenada. As bases nitrogenadas so: pricas (adenina e guanina) e pirimdicas (citosina, timina e uracila).

    29. DNA E RNA

    30. Dogma Central da Biologia Molecular

    31. Autoduplicao do DNA

    33. Transcrio Formao de uma fita de RNA, a partir de uma sequncia do DNA.

    34. Traduo ? leitura dos cdons do RNAm, para a formao da protena.

    35. VITAMINAS So substncias orgnicas de natureza qumica heterognea que atuam como coenzima, ativando enzimas fundamentais no processo metablico dos seres vivos. Ao contrrio dos glicdios, lipdios e protenas, no tem funo estrutural, nem funo energtica; alm disso, so exigidas pelo organismo em doses mnimas. Cada vitamina tem um papel biolgico especfico; portanto, nenhuma vitamina pode substituir outra vitamina diferente. As vitaminas podem ser classificadas de acordo com a sua solubilidade em lipdios ou gua. vitaminas lipossolveis A ,D ,E ,K vitaminas hidrossolveis - C e complexo B As vitaminas so produzidas pelas plantas clorofiladas e por certos organismos unicelulares. Os animais adquirem as vitaminas de que necessitam atravs dos alimentos que ingerem.

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