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Pr -hist ria

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Presentation Transcript


    1. Pré-história

    2. Arte rupestre Pré-história

    3. Pré-história O começo de tudo Homens imitam animais Rituais religiosos Encenação em homenagem aos Deuses

    4. Idade Antiga (séc. 500 a.c) Teatro grego: No começo, o teatro grego não era apenas uma narração dramática, era um rito religioso em honra a Dionísio. Os teatros eram auditórios ao ar livre. A hora do início do espetáculo era o amanhecer. Ditirambo: Canto sagrado em honra do deus grego Dionísio, executado em paralelo com as tragédias e comédias nas cerimônias religiosas, em Atenas, a partir do século VII a.C.

    5. Idade Antiga (séc. 500 a.c) Tragédia e Comédia: Enquanto a tragédia grega era fundamentada na temática mitológica, a comédia não tinha nenhum padrão rígido. A Comédia tendia a criar situações absurdas e, dentro destas, elaborar uma crítica essencialmente política aos governantes e aos costumes da época. A tragédia evoluiu, a partir dos cantos corais apresentados nos festivais em honra ao deus Dioniso. Em algum momento do século VI a.C. um dos componentes do coro passou a declamar, numa espécie de conversa com o resto do coro e, quando um segundo membro passou a dialogar com o primeiro, e ambos com o coro, surgiu a ação dramática, cerne da tragédia.

    6. Palavra / Ícones Surge na Grécia antiga: Theatron e é incorporado no latim: Theatrum. Indica o edifício, o espaço ou construções ao ar livre para a encenação de espetáculos, lugar de onde se olha. Persona era o nome da máscara que os atores do teatro grego-romano usavam. Sua função era tanto dar ao ator a aparência que o papel exigia, quanto amplificar sua voz, permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores. A palavra é derivada do verbo personare, ou "soar através de". Por extensão, designa um papel social, ou um papel interpretado por um ator. A máscara revela e não esconde

    7. Teatro Grego

    8. Espaço cênico Grego Os teatros são construídos em áreas de terra batida, com degraus em semicírculo para abrigar a platéia. A área da platéia é chamada de teatron e o conjunto de edificações recebe o nome de odeion. O palco é de tábuas, sobre uma armação de alvenaria. Essa estrutura de palco permanecerá até o fim da Renascença. Na fase áurea, teatros, como o de Epidauro, perto de Atenas, já são de pedra e situam-se em locais elevados, próximos aos santuários em honra a Dionísio.

    10. O teatro apenas litúrgico caracterizava, sobretudo, a vida cotidiana dos povos (Egípcios, Gregos, Romano), sempre com o consentimento dos Deuses. No século VI a.C. em Atenas, inspirados pela cultura Egípcia surge o primeiro concurso dramático em 534 a.C. Apresentam-se comédias, tragédias e sátiras, de tema mitológico, em que a poesia se mescla ao canto e a dança. O texto teatral retrata, de diversas maneiras, as relações entre os homens e os Deuses.

    11. Autores Gregos Dos autores de que se possuem peças inteiras, Ésquilo (Prometeu acorrentado) trata das relações entre os homens, os deuses e o Universo. Sófocles (Édipo) e Eurípides (Medéia) retratam o conflito das paixões humanas. Do final do século IV a.C. até o início do século III a.C., destacam-se a "comédia antiga" de Aristófanes (Lisístrata), que satiriza as tradições e a política atenienses; e a "comédia nova", que com Menandro (O misantropo) critica os costumes.

    12. Sófocles 495 a.C - 406 a.C.? Vive durante o apogeu da cultura grega. Escreve cerca de 120 peças, das quais sete são conservadas até hoje, entre elas Antígona, Electra e Édipo Rei. Nesta última, Édipo mata o pai e casa-se com a própria mãe, cumprindo uma profecia. Inspirado nessa história, Sigmund Freud formula o complexo de Édipo.

    13. Ésquilo 525 a.C.-456 a.C.? Nasce numa família nobre ateniense e luta contra os persas. Segundo Aristóteles, é o criador da tragédia grega. Escreve mais de noventa tragédias, das quais sete são conhecidas integralmente na atualidade - As suplicantes, Os persas, Os sete contra Tebas, Prometeu acorrentado e a trilogia Orestia, da qual fazem parte Agamenon, As coéforas e Eumenides.

    14. Eurípides 484 a.C. - 406 a.C. É contemporâneo de Sófocles e pouco se sabe sobre sua vida. Suas tragédias introduzem o prólogo explicativo e a divisão em cenas e episódios. É considerado o mais trágico dos grandes autores gregos. Em sua obra destacam-se Medéia, As troianas, Electra, Orestes e As bacantes.

    15. Aristófanes 450 a.C. - 388 a.C. Nasce em Atenas, Grécia. Sua vida é pouco conhecida, mas pelo que escreve se deduz que teve boa educação. Sobrevivem integralmente, onze de cerca de quarenta peças. Satírico, critica as inovações sociais e políticas e os Deuses em diálogos inteligentes. Em Lisístrata, as mulheres fazem greve de sexo para forçar atenienses e espartanos a estabelecerem a paz.

    16. Autores Romanos Predomina a comédia. A tragédia é cheia de situações grotescas e efeitos especiais. Durante o Império Romano (de 27 a.C. a 476 d.C.) a cena é dominada por pantomimas, exibições acrobáticas e jogos circenses. Para os Romanos o teatro era uma imitação que teria um propósito educacional se pudesse ensinar lições morais.

    17. Terêncio e Sêneca Terêncio escreve A garota de Ândria, no século II a.C. Suas personagens estereotipadas darão origem, por volta do século XVI, a commedia dell'arte. Da tragédia só sobrevivem completas as obras de Sêneca (Fedra), que substituem o despojamento grego por ornamentos retóricos.

    18. Plauto 254 a.C. - 184 a.C. Na comédia destaca-se Plauto (A panelinha), no século III a.C. Além de dramaturgo romano, possivelmente trabalha também como ator. Adapta para Roma enredos de peças gregas e introduz nos textos expressões do dia-a-dia, além de utilizar uma métrica elaborada. Seus textos alegres são adaptados várias vezes ao longo dos séculos e influenciam diversos autores posteriores, entre eles Shakespeare e Molière.

    19. Espaço cênico No espaço cênico romano até 56 a.C. as encenações teatrais romanas eram feitas em teatros de madeira; depois, surgem construções de mármore e alvenaria, no centro da cidade. Com o triunfo do Cristianismo, os teatros são fechados até o século X.

    22. Teatro na Educação A educação Grega valorizava as artes principalmente o teatro. Platão considerava o Jogo fundamental na educação, a criança necessita do lúdico para tornar-se um bom cidadão. Aristóteles considerava o Jogo importante, relacionava educação com prazer, educar é preparar para a vida. Em Roma as peças eram vistas como exemplos morais, contribuindo para a educação do cidadão.

    23. Alta Idade Média (séc. I ao XI) Proibição da Igreja Idade das Trevas Saltimbancos

    24. Baixa Idade Média (séc. XI ao XIV) Resgate do teatro com fins religiosos Idade das Luzes Teatro na Igreja

    26. Na Idade Média, por volta do século XII, apareceram na Europa companhias de teatro que ia de cidade em cidade. Este teatro já não tinha nada de religioso, e seus atores e atrizes, chamados de Saltimbancos e hoje em dia de Mambembe.

    27. O Espaço cênico Medieval O interior das igrejas é usado inicialmente como teatro. Quando as peças tornam-se mais elaboradas e exigem mais espaço, passam para a praça em frente à igreja. Palcos largos dão credibilidade aos cenários extremamente simples. Uma porta simboliza a cidade; uma pequena elevação, uma montanha; uma boca de dragão, à esquerda, indica o inferno; e uma elevação, à direita, o paraíso. Surgem grupos populares que improvisam o palco em carroças e se deslocam de uma praça a outra.

    29. O TEATRO E O CRISTIANISMO Na Alta Idade Média o teatro chegou a ser considerado uma atividade pagã por força do Cristianismo, o que prejudicou muito o seu desenvolvimento. Paradoxalmente, foi a própria Igreja que "ressuscitou" o teatro, na Baixa Idade Média, através de representações da história de Cristo. Carlos Magno fundou escolas e monastérios por toda Europa no séc. IX propagando o ensino do teatro através das representações das histórias bíblicas.

    30. Nesta época surgiram os teatros parecidos com os de hoje, casas com palco e platéia, e também a ópera, mistura de música com teatro. A Itália foi o palco de um gênero chamado comédia dell’arte. Os atores da comédia dell’arte eram muito versáteis: cantavam, dançavam, representavam, faziam malabarismos... Eles também formavam trupes que iam de cidade em cidade, e nunca decoravam nada, sempre improvisavam as peças. Esses atores faziam sempre os mesmos papéis: Os mais famosos personagens foram Polichinelo, Arlequim, Colombina, Isabela, Capitão, Berinjela, Pantaleão... Cada papel tinha uma máscara, que cobria só a parte de cima do rosto. Ainda hoje, podemos ver peças inspiradas nesses personagens maravilhosos. No Brasil, eles viraram até tema de carnaval!

    32. Espaço Cênico O palco italiano ocupa posição dominante em toda a vida teatral dos séculos XIX e XX, sem deixar de coexistir com os outros espaços. Com os seus aperfeiçoamentos técnico - sem esquecer o conforto e os diversos requintes que proporciona aos espectadores - ele, aparece como o supra-sumo da arquitetura teatral. Ele é a solução que oferece as melhores condições de visibilidade e de acústica.

    33. Teatro Italiano

    34. Teatro Italiano Caracterizado pela disposição frontal da platéia ao palco, o palco italiano é o mais utilizado, dentre as tipologias existentes. Além dessa disposição frontal da platéia, outros elementos caracterizam o teatro italiano: palco delimitado pela boca de cena e sua conseqüente cortina e a presença da caixa cênica com urdimento, coxias e varandas

    35. Maquiavel 1469 -1527 Perseguido pelos Médicis que retomaram o poder em Florença e obrigado a passar anos no exílio, Maquiavel levou a comédia ao fértil campo da sátira. O humor do diálogo é particularmente notável. Demonstrou ser um mestre na ironia. Tal como Clizia, A Mandrágora é escrita numa prosa aguçada e precisa.

    36. Teatro Elisabetano Nesta configuração a relação palco x platéia é diferente da estabelecida no teatro italiano. A platéia envolve o palco em três lados: frente e laterais. Não há, na maioria das vezes, a presença da boca de cena e da caixa cênica, ficando toda a estrutura da área de cena à vista do espectador: varas de cenário, iluminação e outros recursos técnicos e operacionais.

    38. O Espaço Cênico Elisabetano A casa de espetáculos, de forma redonda ou poligonal, tem palco em até três níveis para que várias cenas sejam representadas simultaneamente. Circundando o interior do edifício, num nível mais elevado, ficam as galerias para os espectadores mais ricos. Os mais simples ficam em pé, quase se misturando aos atores no nível inferior do palco. Uma cortina ao fundo modifica o ambiente.

    39. William Shakespeare 1564 -1616 Nasceu na Inglaterra e morou em Londres durante parte da vida. É considerado o maior dramaturgo de todos os tempos. Sua técnica é extremamente pessoal e sintonizada com sua época. Tragédias: Romeu e Julieta, Macbeth, Hamlet, Rei Lear ou Otelo; Comédias: A tempestade, A megera domada, Sonhos de uma noite de verão; Dramas históricos: Henrique V, Suas peças demonstram uma profunda visão de mundo, o que faz com que sua obra exerça influência sobre toda a evolução posterior do teatro. Depois de Shakespeare, o teatro nunca mais foi o mesmo.

    40. O Teatro Francês Pierre Corneille Em Cid descreve o conflito entre o sentimento e a razão; e esta última é vitoriosa. Jean Racine (Fedra) descreve personagens dominados por suas paixões e destruídos por elas.

    41. Molière 1622 - 1673 Filho de um rico comerciante, tem acesso a uma educação privilegiada e é desde cedo atraído pela literatura e a filosofia. Suas comédias, marcadas pelo cotidiano da época, são capazes de criticar tanto a hipocrisia da nobreza quanto a avidez do burguês ascendente. Em suas comédias, Molière cria uma galeria de tipos (O avarento, O burguês fidalgo) que simbolizam as qualidades e os defeitos humanos. Suas principais obras são O avarento, O burguês fidalgo, Escola de mulheres, Tartufo, O doente imaginário, Escola de maridos.

    42. Estilos Neoclassicismo Séc. XVIII Durante o século XVIII, o padrão de criação dramatúrgica segue a tradição dos textos gregos e romanos da Antiguidade clássica, privilegiando uma abordagem racional. O sentimento religioso é forte, e as atitudes humanas são julgadas de acordo com a moral da época

    43. Gil Vicente (1465?-1536). Considerado o criador do teatro escrito em língua portuguesa Sua produção literária apresenta, ao lado do espírito religioso que caracteriza a 1ª fase medieval, uma novidade: a crítica à sociedade da época. A obra de Gil Vicente pode ser dividida em duas fases distintas:

    44. Autos Peças de teatro cujo assunto podia ser religioso ou profano, sério ou cômico, os autos tinham a finalidade de divertir, de moralizar ou difundir a fé cristã. Os principais autos de Gil Vicente são: Monólogo do Vaqueiro Auto da Alma Trilogia das Bascas ( Auto da Barca da Glória, Auto da Barca do Inferno e Auto da Barca do Purgatório.) Auto da Feira Auto da Índia

    45. Farsas Peças cômicas de um só ato, enredo curto e poucos atores. Em geral, as farsas eram irreverentes, pois criticavam os costumes da época. Destacam-se como as principais farsas de Gil Vicente: Farsa do Velho da Horta Farsa de Inês Pereira Quem tem Farelos? Farsa dos Almocreves Nas farsas, Gil Vicente faz uma crítica contundente a todas as classes sociais de seu tempo, desde a nobreza até o povo, passando pelo clero. Dessa crítica , que não perdoa nenhum segmento da pirâmide social, só escapa o camponês, que era o sustentáculo de todo o resto. Esse tipo de crítica social já apresenta traços do momento histórico que rompe com a cultura medieval: o Renascimento.

    46. Autores FRANÇA Voltaire, Augustin Caron de Beaumarchais (O barbeiro de Sevilha, As bodas de Fígaro), Denis Diderot ITÁLIA Carlo Goldoni (A viúva astuciosa, Arlequim servidor de dois amos) ALEMANHA Johann Wolfgang von Goethe (Fausto)

    47. Romantismo Romantismo, primeira metade do século XIX. Com a ascensão da burguesia após a Revolução Francesa, o teatro adapta-se à mudança de gosto do público. A peça séria romântica evolui não da tragédia, mas da comédia setecentista, que trabalhava com personagens reais e situações mais próximas do dia-a-dia. Os dramas adquirem estrutura muito livre, com uma multiplicidade de episódios entrecruzados que se desenvolvem, através de cenas curtas, em diversos locais. Há uma grande valorização de Shakespeare.

    48. Romantismo Victor Hugo enumera novos princípios para o teatro: Abandono das unidades aristotélicas; Desprezo pela regra do "bom gosto", que impedia a exibição de cenas chocantes; Troca da linguagem nobre e neutra pelo uso de construções coloquiais ou populares; Preferência por temas extraídos da história européia.

    49. Espaço cênico romântico Uma vez mais, a ópera contribui para o enriquecimento das montagens: no Teatro da Ópera de Paris, Pierre-Luc Cicéri e Louis Daguerre, revolucionam a construção de cenários, a técnica da iluminação à base de gás e os recursos para a produção dos efeitos especiais.

    50. Realismo Realismo, segunda metade do século XIX O melodrama burguês rompe com o idealismo romântico e dá preferência a histórias contemporâneas, com problemas reais de personagens comuns. A partir de 1870, por influência do naturalismo, que vê o homem como fruto das pressões biológicas e sociais, os dramaturgos mostram personagens condicionados pela hereditariedade e pelo meio.

    51. Autores Nikolai Gogol (O inspetor geral) satiriza a corrupção e o emperramento burocrático; Anton Tchekhov (O jardim das cerejeiras) O dinamarquês Henryk Ibsen discute a situação social da mulher (Casa de bonecas), a sordidez dos interesses comerciais, a desonestidade administrativa e a hipocrisia burguesa (Um inimigo do povo). Oscar Wilde (O leque de lady Windermere)

    52. Espaço cênico realista Busca-se uma nova concepção arquitetônica para os teatros, que permita boas condições visuais e acústicas para todo público. O diretor e o encenador adquirem nova dimensão. Observa-se uma encenação próxima à vida, ao natural, usando cenários de um realismo extremo. Na Rússia, o diretor Konstantin Stanislavski cria um novo método de interpretação.

    53. Simbolismo Simbolismo Séc. XIX A exemplo do realismo, tem seu auge durante a segunda metade do século XIX. Além de rejeitarem os excessos românticos, os simbolistas negam também a reprodução fotográfica dos realistas. Preferem retratar o mundo de modo subjetivo, sugerindo mais do que descrevendo. Para eles, motivações, conflitos, caracterização psicológica e coerência na progressão dramática têm importância relativa.

    54. Espaço cênico simbolista Os alemães Erwin Piscator e Max Reinhardt e o francês Aurélien Lugné-Poe recorrem ao palco giratório ou desmembrado em vários níveis, à projeção de slides e títulos explicativos, à utilização de rampas laterais para ampliar a cena ou de plataformas colocadas no meio da platéia. O britânico Edward Gordon Craig revoluciona a iluminação usando, pela primeira vez, a luz elétrica; e o suíço Adolphe Appia reforma o espaço cênico criando cenários monumentais e estilizados.

    55. Modernidade O Teatro de Arena Espaço teatral coberto ou não, com palco abaixo da platéia que o envolve totalmente. Pode ser circular, semicircular, quadrado, 3/4 de círculo, triangular, etc. Este modelo de espaço cênico está presente há muito tempo nas artes.

    57. Modernidade O Teatro de rua O teatro de rua é percebido, antes de mais nada como uma prática artística que se contrapõe aos discursos autoritários , uma forma de apropriação do espaço urbano. Gênero teatral popular apresentado em praças, ruas, avenidas e demais lugares públicos, ao ar livre, em rodas de espectadores ao nível do chão ou em plataformas, ou caminhões, geralmente de maneira rápida , com iluminação e recursos técnicos precários.

    59. Modernidade O teatro de rua, uma das manifestações mais antigas de cultura popular, traz na bagagem séculos de histórias e influências que vão das máscaras dos espetáculos medievais aos folguedos do Nordeste brasileiro. O conceito de teatro de rua, como o conhecemos hoje, é marcado por uma intenção explícita de criar encenações para ser apresentadas no espaço público, esta é sua principal característica.

    60. Modernidade Antonin Artaud e Jerzy Grotowski Teatrólogos europeus do século XX apontados como dois dos mais influentes nomes do teatro sagrado, uma das tendências da encenação no período de modernização do teatro ocidental. Discorre sobre a presença dos conceitos de sagrado, símbolo, mito e rito nas concepções teatrais dos encenadores, considerando as implicações na cena, seja no teatro idealizado de Artaud seja nas montagens efetivamente realizadas por Grotowski. Observa também a compreensão política que envolve tais concepções, as correlações espaciais e aspectos biográficos, incluindo o processo de mitificação ao qual os encenadores foram submetidos.

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