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Profª : Selma Maria de Araujo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIDADE ACADÊMCIA DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE. Profª : Selma Maria de Araujo Docência Assistida 2009 : Allan Tavares Carvalho, Lívia Wanderley Pimentel e Márcio Camargo de Melo

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAISUNIDADE ACADÊMCIA DE ENGENHARIA CIVILDisciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Profª: Selma Maria de Araujo Docência Assistida 2009: Allan Tavares Carvalho, Lívia Wanderley Pimentel e Márcio Camargo de Melo (ilustrações capturadas na web)

  2. DIAGNÓSTICO DE POLUIÇÃO AMBIENTAL (DPA) METODOLOGIA PARA DPA (Apêndice J)

  3. Objetivo • O DPA objetiva determinar o grau de comprometimento de uma região com a poluição ambiental, através da análise de indicadores da poluição hídrica, atmosférica, sonora e do solo. • O resultado é apresentado qualitativa e quantitativamente, este com base no valor crítico.

  4. Classificação das Fontes Poluidoras • FONTE FÍXA - é aquela cujos poluentes são lançados invariavelmente no mesmo local. Ex.: uma chaminé. • FONTE MÓVEL - é aquela cujo lançamento dos poluentes sofre variação espacial ao longo do tempo. Ex.: um automóvel.

  5. POLUIÇÃO DA ÁGUA • É qualquer alteração nas características físicas, químicas e/ou biológicas das águas, que possa constituir prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar da população e, ainda, possa comprometer a fauna ictiológica e a utilização das águas para fins recreativos, comerciais, industriais e de geração de energia”. (CONAMA)

  6. Quadro J.1: Classificação da poluição hídrica, de fontes fixas e móveis, em (mg/l) Resolução CONAMA 357/05

  7. POLUIÇÃO DO AR • Qualquer alteração na composição e características da atmosfera que possa, direta ou indiretamente, causar prejuízos ao homem, por: • Criar condições nocivas à saúde, segurança e bem estar; • Causar danos a fauna e a flora; • Prejudicar os demais recursos naturais, em qualquer de suas utilizações.

  8. USOS DO AR • Manutenção da vida (recurso usado para manter o metabolismo dos seres vivos); • Manutenção de fenômenos naturais importantes relacionados com o clima; • Comunicação; • Transporte; • Combustão; • Receptor e transportador de resíduos.

  9. PRINCIPAIS POLUENTES • Óxidos de Carbono (COx); • Óxidos de Nitrogênio (NOx); • Óxidos de Enxôfre (SOx); • Materiais Particulados (MP); • Hidrocarbonetos (HC); • Ozônio (O3). CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 13.7

  10. Quadro J.2: Concentração de CO em g/m3, média de 8 h, (fontes móveis) Resolução CONAMA no 003/90

  11. Quadro J.3: Concentração de partículas em suspensão , em g/m3 (fontes fixas) Resolução CONAMA no 003/90

  12. POLUIÇÃO SONORA • É qualquer alteração nas características do som ambiente, provocada por ruídos. • RUÍDO: é qualquer som indesejável, que perturba a segurança, o bem-estar e a saúde das pessoas.

  13. FONTES DE RUÍDO • Grupo 1 - Meios de transporte: rodoviários, aéreos e ferroviários; • Grupo 2 - Vizinhança: indústrias, bares, discotecas, restaurantes, canteiros de obras, ruídos domésticos (animais domésticos, eletrodomésticos, elevadores, etc.)

  14. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA • NPS = 10 ( log P2/Po2 ) = 20 ( log P/Po ) • NPS - nível de pressão sonora, em dB; • P - pressão sonora medida por instrumento; • Po- pressão de referência. • Limites: • inferior da audibilidade é zero dB; • superior é 134 dB; • meio urbano os sons variam entre 30 e 100 dB.

  15. Quadro J.4: Poluição sonora por fontes fixas e móveis, em dB. Resolução CONAMA 001/90

  16. POLUIÇÃO DO SOLO • É qualquer alteração na composição e características do solo que, direta ou indiretamente, impeça ou dificulte a sua utilização.

  17. USOS DO SOLO • Fixação e nutrição vegetal; • Armazenamento de água para diversos fins; • Fundação para edificações, aterros, estradas, etc; • Matéria prima para construção e manufatura de bens; • Armazenamento de combustíveis fósseis; • Recpetor de resíduos sólidos e líquidos.

  18. Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos • Adequado (A). Quando o tratamento e/ou disposição final dos resíduos é feito segundo critérios e normas de engenharia e atendem aos padrões de segurança quanto a proteção do meio ambiente e da saúde pública. Exemplo: Aterro Sanitário, Usina de Compostagem, Incineradores, etc..

  19. Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos • Inadequado Coberto (IC). Corresponde aos casos em que há descarga livre do lixo sobre o solo, com cobertura diária do material, sem medidas complementares, tais como coleta e tratamento do chorume, drenagem dos gases, etc. Exemplo: Aterros controlados.

  20. Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos • Inadequado Descoberto (ID). Corresponde aos casos em que há descarga livre do lixo sobre o solo, sem cobertura do material ou outro tipo de medida complementar. Exemplo: Lixões ou Vazadouros a céu aberto.

  21. Quadro J.5: Poluição por resíduos sólidos urbanos, tóxicos e não tóxicos.

  22. Quadro J.6: Poluição por resíduos sólidos rurais

  23. Exercício (DPA-Apêndice J) • Em levantamento sanitário realizado recentemente no município de Cabaceiras, observou-se que 65% dos resíduos sólidos urbanos tóxicos são manejados para aterros controlados e 50% dos não tóxicos são manejados para lixões. Com relação aos resíduos rurais, observou-se que a população maneja 80% dos resíduos, fazendo a queima dos mesmos na propriedade. A poluição sonora é irrelevante e não existe registro sobre a poluição do ar. No que diz respeito às águas, a demanda bioquímica de oxigênio é em média de 9,0 mg/L para fontes fixas e 3,0 mg/L para móveis. Elabore o DPA para o município nessas condições, priorizando as atividades para um programa de controle da poluição ambiental.

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