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Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014

Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014. Módulo II Uso dos resultados. Avaliação interna e Avaliação externa. Avaliação externa. Avaliação interna. Avaliação da aprendizagem. Desempenho dos alunos. Permite retratar como uma população está em relação

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Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014

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Presentation Transcript


  1. Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014 Módulo II Uso dos resultados

  2. Avaliação interna e Avaliação externa Avaliação externa Avaliação interna Avaliação da aprendizagem. Desempenho dos alunos. Permite retratar como uma população está em relação à qualidade do ensino e à efetividade do seu modelo educacional. Permite o acompanhamento da aprendizagem, carência e necessidade de ajuda de cada estudante em sua formação. Teoria Clássica dos Testes. Teoria de Resposta ao Item.

  3. Canais de divulgação apenas na avaliação de saída, realizada no final de 2014

  4. Como funciona a avaliação em larga escala?

  5. O que é avaliado?

  6. Matriz de Referência

  7. Matriz de Referência • O conteúdo de uma avaliação é algo importante a ser definido. • Isso tem implicações para os instrumentos da avaliação. • A elaboração de uma Matriz de Referência é fundamentada pelas noções de competências e habilidades.

  8. Matriz de Referência • A Matriz de Referência tem como fonte as diretrizes curriculares da rede avaliada (estado ou município). • Em uma avaliação em larga escala, priorizamos competências e habilidades basilares/essenciais dos currículos: selecionamos habilidades muito importantes e passíveis de serem medidas pelo formato dos testes.

  9. Matriz de Referência • Então quer dizer que... • A Matriz é uma parte do Currículo. • Ela não substitui o Currículo, apenas o resume. • A Matriz contém apenas competências e habilidades essenciais que podem ser medidas em testes padronizados. • As escolas e sistemas ensinam muito mais do que os conteúdos contemplados nas Matrizes. O desenvolvimento dos estudantes é muito mais amplo.

  10. O item e suas partes Enunciado Suporte Comando Gabarito Alternativas de reposta Distratores

  11. A Medida de Desempenho • A produção da medida de desempenho dos estudantes pode ser feita de duas formas: • Teoria Clássica dos Testes (TCT). • Teoria de Resposta ao Item (TRI).

  12. A Medida de Desempenho • Teoria Clássica dos Testes. • É calculado de uma forma muito próxima das notas dadas pelas avaliações realizadas pelo professor. • Consiste, basicamente, no percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, apresentando também o percentual de acerto para cada descritor avaliado.

  13. A Medida de Desempenho • Teoria de Resposta ao Item: • Produz uma medida mais robusta do desempenho dos estudantes, porque leva em consideração características importantes dos itens que compõem o teste e que são medidas antes dele, nos chamados pré-testes. • A TRI é, portanto, um conjunto de modelos estatísticos capazes de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste de proficiência.

  14. Como os testes são corrigidos? • Parâmetros da Teoria de Resposta ao Item – TRI –utilizada para correção dos testes aplicados pelo CAEd

  15. Como os testes são corrigidos? – Ilustrando o parâmetro C 2 + 2 2 x 3 2/7³ 2² x (√3)

  16. Como são montados os testes Distribuídos em vários cadernos Organizados em blocos Itens

  17. Como são montados os testes • Blocos Incompletos Balanceados (BIB) • Itens organizados em blocos. • Cada bloco se combina com todos os outros, formando cadernos. • Conteúdo do caderno deve abranger toda a escala de dificuldade.

  18. Como são montados os testes

  19. Como são montados os testes 200 400 600 800 1000

  20. Como são montados os testes 200 400 600 800 1000

  21. Como são montados os testes 200 400 600 800 1000

  22. Como são montados os testes 200 400 600 800 1000

  23. Como são montados os testes 200 400 600 800 1000

  24. Como são montados os testes • Então quer dizer que... • Um Item é mais que uma questão comum: ele precisa atender aos requisitos estatísticos da TRI. • Os Itens são independentes das características dos estudantes: sua discriminação, dificuldade e acerto ao acaso não mudam quando os alunos mudam. • Cada estudante nos responde sobre apenas uma pequena parte em relação ao total da Matriz de Referência, e a contribuição de cada um deles é importante para sabermos a qualidade do ensino no sistema ou rede avaliados.

  25. Como os valores de proficiência são gerados? Exemplo hipotético: Construindo uma escala para medir altura Nossa altura afeta nossas ações e o que somos capazes de fazer. Possíveis questões: • Você consegue guardar as malas no bagageiro interno de um ônibus? • Quando dorme à noite, seus pés ficam do lado de fora? • Você consegue alcançar produtos que ficam na prateleira de cima dos supermercados?

  26. Exemplo de escala para a altura de uma pessoa • Item 1 • Você consegue guardar as malas no bagageiro interno de um ônibus? • Item 2 • Você consegue subir ou descer dois degraus de cada vez em uma escada? • Item 3 • Para conversar com as pessoas, você precisa olhar para baixo?

  27. Exemplo de escala para a altura de uma pessoa 1,6 1,8 1,9 1,5 1,7 Leonardo Carolina Priscila Item 1 Item 2 Item 3 Como as questões estão associadas à altura da pessoa... podemos estimar sua medida com base no que ela é capaz, ou não, de fazer.

  28. Como os valores de proficiência são gerados? A escala de proficiência: Cada item mede algo que o aluno sabe fazer, todos eles associados à proficiência. Isso permite colocar numa mesma “régua” – escala – todas as habilidades. Como há uma progressão no desenvolvimento de competências e habilidades, podemos ordenar essas habilidades segundo sua complexidade e ordená-las nessa “régua” comum para estimar o desempenho.

  29. Escala de Proficiência • Traduz as medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. • Régua de ordenamento dos valores dos testes, relacionados simultaneamente com as habilidades desenvolvidas pelos estudantes para alcançar determinados valores de proficiência.

  30. Padrões de Desempenho • Os Padrões de Desempenho são grandes intervalos de valores dentro da Escala de Proficiência. • Conferem uma interpretação pedagógica mais ampla do resultado dos estudantes, agrupando-os segundo diferenças de aprendizado apresentadas pelos mesmos nos testes.

  31. Projetos de intervenção pedagógica a partir dos Padrões de Desempenho

  32. Escala de Proficiência e Padrões de Desempenho • Então quer dizer que... • Valores na Escala de Proficiência e Itens estão diretamente relacionados: cada item tem uma proficiência associada a ele. • Logo, a Proficiência é um número com relação direta ao conhecimento: seu valor tem interpretação pedagógica. • Os Padrões de Desempenho auxiliam não apenas na interpretação pedagógica, mas também na obtenção de metas, na verificação da efetividade de políticas educacionais, e no planejamento pedagógico.

  33. Quais são os resultados que chegam até a escola?

  34. Tipos de resultados disponíveis nas revistas e no portal da avaliação • participação; • médias de proficiência comparadas; • distribuição por padrões de desempenho.

  35. Resultados da escola Resultados

  36. Como interpretar e analisar os resultados que chegam à escola?

  37. Resultados de participação Município Zona Escola

  38. Médias comparadas

  39. Médias e distribuição por padrão Proficiências médias Distribuição por Padrões

  40. Resultados comparados Resultados de participação Proficiência média Distribuição dos alunos por Padrões de Desempenho

  41. Resultados da escola por níveis Percentual de alunos em cada nível de desempenho

  42. Canais de divulgação http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/

  43. Canais de divulgação Selecionar o projeto

  44. Canais de divulgação Aguardando aprovação pela equipe da secretaria

  45. Canais de divulgação

  46. Canais de divulgação

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