1 / 26

Edgar Morin: A Síntese Possível Power Point para uso docente: usa-se a grafia do Acordo Ortográfico

Edgar Morin: A Síntese Possível Power Point para uso docente: usa-se a grafia do Acordo Ortográfico Carlos Mota, 2011. Departamento de Educação e Psicologia, UTAD, Portugal. Dados biográficos.

taite
Télécharger la présentation

Edgar Morin: A Síntese Possível Power Point para uso docente: usa-se a grafia do Acordo Ortográfico

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Edgar Morin: A Síntese Possível Power Point para uso docente: usa-se a grafia do Acordo Ortográfico Carlos Mota, 2011. Departamento de Educação e Psicologia, UTAD, Portugal

  2. Dados biográficos • Edgar Morin, pseudónimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês judeu de origem sefardita. • Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro. • Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa. • É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos da complexidade. • In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin

  3. A Obra de Morin • “O sucesso do seu livro de Le Paradigme Perdu. La nature Humaine (1973) e profundidade de La Méthode – obra em que trabalhou desde meados da década de 1970 e da qual publicou seis volumes entre 1978 e 2004 – levaram a que a sua crítica do paradigma científico da modernidade fosse levada cada vez mais a sério e que viesse a ser progressivamente reconhecido como o pioneiro e o principal teórico do paradigma emergente da ciência na viragem do século XX para o XXI: o pensamento complexo. • Após décadas de trabalho desalinhado e, muitas vezes, solitário, Morin é hoje considerado um dos mais importantes pensadores vivos. É director emérito do Centre Nationale de Recherche Scientifique, Presidente da Associação para o Pensamento Complexo, Presidente da Agência Europeia para a Cultura, membro fundador da Academia da Latinidade, co-director do Centro de Estudos Transdisciplinares da École des Hautes Etudes en Sciences Sociales.

  4. É também investigador e membro honorário do Instituto Piaget, [Portugal] que dele publicou Introdução ao Pensamento Complexo, Vidal e os Seus, Terra-Pátria (com Anne Brigitte Kern), Amor Poesia e Sabedoria, Para uma Política da Civilização (com Sami Nair), A Sociedade em Busca de Valores (com Ilya Prigogine et al), Os Desafios do Século XXI, Os Sete Saberes para a Educação do Futuro, Educar para a Era Planetária (com Raul Motta), Repensar a Reforma, Reformar o Pensamento, A Cabeça Bem Feita, Diálogo sobre a Natureza Humana (com Boris Cylrunik), Filhos do Céu (com Michel Cassé) e A Violência do Mundo (com Jean Braudillard). • In: http://30anos.ipiaget.org/complexidade-valores-educaocao-futuro-edgar-morin/programa/conferencistas/edgar-morin/

  5. Grandes sínteses de Edgar Morin: • Edgar Morin define o Homem: 1º como unidade • “Bio-Psico-Sócio-Cultural”. • O ser humano é Biológico como qualquer outro animal, mas é também Psicológico (diferente dos outros animais que conhece) porque pensa, fala, escreve, troca informação, tem linguagens de vários tipos como a matemática; • raciocina,aprende, imita e ensina.

  6. O Homem é também “Sócio”, isto é, vive em Sociedade. Como notou Bertrand Russell, o Homem não é gregário como os insetos, nem solitário: é «semi-gregário», mas é, sem dúvida, um animal social e a sociedade humana evolui, não é uma eterna repetição: por isso • a Sociedade Humana tem História.* • *Ver: Mota Carlos, Breve História da Educação no Ocidente: Porto, 2003.

  7. O Homem é igualmente “Cultural”. Tudo o que fazemos e não é apenas Biológico, é também Cultural. Comemos segundo uma culinária, temos modos de vestir ditados pela época e lugar. Não comemos apenas para sobreviver; não nos vestimos apenas como proteção; fazemos o que fazemos em função do meio cultural. Em Portugal não comemos ratos ou cães. Vestimos sem usar turbante, por exemplo. Um forte desejo sexual não justifica uma violação. • A Cultura é um conjunto de modos de pensar, sentir e agir de uma sociedade humana.

  8. Edgar Morin define o Homem: 2º • O Homem, para Edgar Morin, é “Sapiens”, mas é também “Demens”. Isto é: o Homem, sendo racional é também capaz das maiores irracionalidades. Tendo vivido na época do Holocausto, Edgar Morin presenciou a demência Nazi.

  9. “A ditadura de Hitler possui a qualidade de um paradigma para o século XX. De uma maneira extrema e intensa refletiu, entre outros aspetos, a asseveração de um Estado moderno, níveis imprevistos de repressão e violência estatais, uma manipulação até então sem paralelo dos meios de comunicação social com vista ao controlo e mobilização das massas, um cinismo sem precedentes que pontuou as relações internacionais, os graves perigos do ultra nacionalismo e o tremendo poder destrutivo

  10. de ideologias de superioridade racial e as consequências máximas do racismo, de mãos dadas com o uso pervertido da tecnologia moderna e da «engenharia social». Acima de tudo, foi um farol de alerta que continua a brilhar com toda a intensidade: mostra como uma sociedade moderna, avançada e culta pode mergulhar tão rapidamente num barbarismo que veio a culminar numa guerra ideológica, numa conquista de uma brutalidade e voracidade que mal se poderiam ter concebido, a par de um genocídio a que o mundo nunca assistira até então. A ditadura de Hitler traduziu-se no colapso da civilização moderna – uma forma de destruição nuclear no seio da sociedade moderna. Mostrou-nos aquilo de que somos capazes.” • Ian Kershaw, Hitler, Uma Biografia, Dom Quixote, Lisboa 2ª Edição, p. XXIX.

  11. Edgar Morin e a Educação • O Homem, pela própria definição de Morin, é um ser educável. • O conhecimento, em sentido clássico, é dividido entre “Ciências da Natureza” e “Ciências Humanas”. Isto é um problema que Morin identifica, porque em geral, as pessoas “pertencem” apenas a um dos grupos de conhecimento. • É preciso colmatar essa falha.

  12. Outra questão que Morin refere é a excessiva especialização. Cada vez mais cedo as pessoas são levadas a um conhecimento muito especializado, tornando-se indivíduos que “sabem muito” sobre “muito pouco”. • É também necessário ultrapassar este problema e voltar a uma “visão global”. • Morin nota que hoje, “Tudo que é local tem implicações globais e os problemas “globais” chegam a todos os locais.”

  13. Os sete saberes necessáriosà educação do futuro • “Há sete saberes “fundamentais” que a educação do futuro deveria tratar em toda sociedade e em toda cultura, sem exclusividade nem rejeição, segundo modelos e regras próprias a cada sociedade e a cada cultura. Acrescentemos que o saber científico sobre o qual este texto se apoia para situar a condição humana não só é provisório, mas também desemboca em profundos mistérios referentes ao Universo, à Vida, ao nascimento do ser humano. Aqui se abre um indecidível, no qual intervêm opções filosóficas e crenças religiosas através de culturas e civilizações.

  14. Os sete saberes necessários • Capítulo I: As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão É impressionante que a educação, que visa transmitir conhecimentos seja cega quanto ao que é o conhecimento humano, seus dispositivos, enfermidades, dificuldades, tendências ao erro e à ilusão, e não se preocupe em fazer conhecer o que é conhecer. De facto, o conhecimento não pode ser considerado uma ferramenta ready made, que pode ser utilizada sem que sua natureza seja examinada. Da mesma forma, o conhecimento do conhecimento deve aparecer como necessidade primeira, que serviria de preparação para enfrentar os riscos permanentes de erro e de ilusão, que não cessam de parasitar a mente humana. Trata-se de armar cada mente no combate vital rumo à lucidez. É necessário introduzir e desenvolver na educação o estudo das características cerebrais, mentais, culturais dos conhecimentos humanos, de seus processos e modalidades, das disposições tanto psíquicas quanto culturais que o conduzem ao erro ou à ilusão.

  15. Capítulo II: Os princípios do conhecimento pertinente Existe um problema capital, sempre ignorado, que é o da necessidade de promover o conhecimento capaz de apreender problemas globais e fundamentais para neles inserir os conhecimentos parciais e locais. A supremacia do conhecimento fragmentado de acordo com as disciplinas impede frequentemente de operar o vínculo entre as partes e a totalidade, e deve ser substituída por um modo de conhecimento capaz de apreender os objetos em seu contexto, sua complexidade, seu conjunto. É necessário desenvolver a aptidão natural do espírito humano para situar todas essas informações em um contexto e um conjunto. É preciso ensinar os métodos que permitam estabelecer as relações mútuas e as influências recíprocas entre as partes e o todo em um mundo complexo.

  16. Capítulo III: Ensinar a condição humana O ser humano é a um só tempo físico, biológico, psíquico, cultural social, histórico. Esta unidade complexa da natureza humana é totalmente desintegrada na educação por meio das disciplinas, tendo-se tornado impossível aprender o que significa ser humano. É preciso restaurá-la, de modo que cada um, onde quer que se encontre, tome conhecimento e consciência, ao mesmo tempo, da sua identidade complexa e da sua identidade comum a todos os outros humanos. Desse modo, a condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino. Este capítulo mostra como é possível, com base nas disciplinas atuais, reconhecer a unidade e a complexidade humanas, reunindo e organizando conhecimentos dispersos nas ciências da natureza, nas ciências humanas, na literatura e na filosofia, e põe em evidência o elo indissolúvel entre a unidade e a diversidade de tudo que é humano.

  17. Capítulo IV: Ensinar a identidade terrena O destino planetário do género humano é outra realidade chave até agora ignorada pela educação. O conhecimento dos desenvolvimentos da era planetária, que tendem a crescer no século XXI, e o reconhecimento da identidade terrena, que se tornará cada vez mais indispensável a cada um e a todos, devem converter-se em um dos principais objetos da educação. Convém ensinar a história da era planetária, que se inicia com o estabelecimento da comunicação entre todos os continentes no século XVI, e mostrar como todas as partes do mundo se tornaram solidárias, sem, contudo, ocultar as opressões e a dominação que devastaram a humanidade e que ainda não desapareceram. Será preciso indicar o complexo de crise planetária que marca o século XX, mostrando que todos os seres humanos, confrontados de agora em diante aos mesmos problemas de vida e de morte, partilham um destino comum.

  18. Capítulo V: Enfrentar as incertezas As ciências permitiram que adquiríssemos muitas certezas, mas igualmente revelaram, ao longo do século XX, inúmeras zonas de incerteza. A educação deveria incluir o ensino das incertezas que surgiram nas ciências físicas (microfísicas, termodinâmica, cosmologia), nas ciências da evolução biológica e nas ciências históricas. Seria preciso ensinar princípios de estratégia que permitiriam enfrentar os imprevistos, o inesperado e a incerteza, e modificar seu desenvolvimento, em virtude das informações adquiridas ao longo do tempo. É preciso aprender a navegar em um oceano de incertezas em meio a arquipélagos de certeza. A fórmula do poeta grego Eurípides, que data de vinte e cinco séculos, nunca foi tão atual: “O esperado não se cumpre, e ao inesperado um deus abre o caminho”. O abandono das concepções deterministas da história humana que acreditavam poder predizer nosso futuro, o estudo dos grandes acontecimentos e desastres de nosso século, todos inesperados, o caráter doravante desconhecido da aventura humana devem-nos incitar a preparar as mentes para esperar o inesperado, para enfrentá-lo. É necessário que todos os que se ocupam da educação constituam a vanguarda ante a incerteza de nossos tempos.

  19. Capítulo VI: Ensinar a compreensão A compreensão é a um só tempo meio e fim da comunicação humana. Entretanto, a educação para a compreensão está ausente do ensino. O planeta necessita, em todos os sentidos, OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO de compreensão mútua. Considerando a importância da educação para a compreensão, em todos os níveis educativos e em todas as idades, o desenvolvimento da compreensão pede a reforma das mentalidades. Esta deve ser a obra para a educação do futuro. A compreensão mútua entre os seres humanos, quer próximos, quer estranhos, é daqui para a frente vital para que as relações humanas saiam de seu estado bárbaro de incompreensão. Daí decorre a necessidade de estudar a incompreensão a partir de suas raízes, suas modalidades e seus efeitos. Este estudo é tanto mais necessário porque enfocaria não os sintomas, mas as causas do racismo, da xenofobia, do desprezo. Constituiria, ao mesmo tempo, uma das bases mais seguras da educação para a paz, à qual estamos ligados por essência e vocação.

  20. Capítulo VII: A ética do género humano A educação deve conduzir à “antropo-ética”, levando em conta o caráter ternário da condição humana, que é ser ao mesmo tempo indivíduo/sociedade/espécie. Nesse sentido, a ética indivíduo/espécie necessita do controle mútuo da sociedade pelo indivíduo e do indivíduo pela sociedade, ou seja, a democracia; a ética indivíduo/espécie convoca, ao século XXI, a cidadania terrestre. A ética não poderia ser ensinada por meio de lições de moral. Deve formar-se nas mentes com base na consciência de que o humano é, ao mesmo tempo, indivíduo, parte da sociedade, parte da espécie. Carregamos em nós esta tripla realidade. Desse modo, todo desenvolvimento verdadeiramente humano deve compreender o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e da consciência de pertencer à espécie humana. Partindo disso, esboçam-se duas grandes finalidades éticopolíticas do novo milénio: estabelecer uma relação de controle mútuo entre a sociedade e os indivíduos pela democracia e conceber a Humanidade como comunidade planetária. A educação deve contribuir não somente para a tomada de consciência de nossa Terra-Pátria, mas também permitir que esta consciência se traduza em vontade de realizar a cidadania terrena.” • Morin, Edgar, 1921- Os sete saberes necessários à educação do futuro / Edgar Morin ; tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya ; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. – 2. ed. – São Paulo : Cortez Brasília, DF : UNESCO, 2000.

  21. Bibliografia parcial de Edgar Morin • 1946, L´An zéro de l´Allemagne, La Cité Universelle, Paris • 1951, L´Homme et la mort, Le Seuil, Paris. Em português: O Homem e a Morte, Europa América, Portugal, 1988. Imago, Brasil, 1997. • 1956, Le Cinéma ou l´Homme Imaginaire, Minuit, Paris. Em português: O Cinema ou o Homem Imaginário. Lisboa: Relógio d'Água Editores, 1997. • 1957, Les Stars, Le Seuil, Paris. Em português: As Estrelas de Cinema. Lisboa, Livros Horizonte, 1980. As Estrelas: Mito e Sedução no Cinema.Rio de Janeiro: José Olympio, 1989. • 1959, Autocritique, Le Seuil, Paris • 1962, Chronique d´un ête (roteiro do filme, em colaboração com Jean Rouch), Interspectacle, Paris • 1962, L'esprit du temps, Grasset, Paris. Em português: Cultura de Massa no século XX - O espírito do tempo vol.I Neurose, Forense Universitária, Brasil, 1977 vol.II Necrose, Forense Universitária, Brasil, 1977 • 1965, Introduction à une politique de l´homme, Le Seuil, Paris. Em português: Introdução a uma Política do Homem e Argumentos Políticos, Brasil, 1969

  22. 1967, Commune en France: la Métamorphose de Plozévet, Fayard, Paris • 1968, Mai 68: La Bréche (em colaboração com Claude Lefort e Cornelius Castoriadis), Fayard, Paris • 1969, Le Vif du sujet, Le Seuil, Paris • 1969, La Rumeur d´Orléans, Le Seuil, Paris • 1973, Le Paradigme perdu: la nature humaine, Le Seuil, Paris. Em português: Enigma do Homem - Para uma nova Antropologia, Zahar, Brasil, 1979. Paradigma Perdido: a natureza humana, Europa América, Portugal • 1973 "Não se conhece a canção". Petrópolis: 1973. InLinguagem da cultura de massas: televisão e canção. Petrópolis. Revista Novas Perspectivas em Comunicação, N° 6. • 1974, L'Unité de l´Homme (com Massimo Piattelli-Palmieri), Le Seuil, Paris. Em português: A unidade do homem, Cultrix, Brasil, 1982

  23. La Méthode (6 volumes) • 1977, La Nature de la nature (t. 1), Paris: Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1981. Em português: Método I - A Natureza da Natureza. Europa América: Portugal 1987. Porto Alegre: Sulina, 2003. • 1980, La Vie de la vie (t. 2), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1985. Em português: O Método 2 - A Vida da Vida. Europa América, 1999. Sulina, 2001. • 1986, La Connaissance de la connaissance (t. 3), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points. Em português: O Método 3 - O Conhecimento do Conhecimento, Europa América, 1996. Sulina, 2002. • 1991, Les Idées. Leur habitat, leur vie, leurs moeurs, leur organisation (t. 4), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1996. Em português: O Método 4 - As idéias: habitat, vida, costumes, organização. Sulina, 2002. Europa América, 2002. • 2001, L’Humanité de l’humanité (t. 5), 1. L’identité humaine, Paris, Le Seuil. Em português: O Método 5 - a humanidade da humanidade: a identidade humana.Sulina, 2003. Europa América, 2003 • 2004, L'Éthique complexe (t. 6), Le Seuil. Em português: O Método VI - A Ética. Europa América, 2005. Sulina, 2005. • 1981, Pour sortir du XX siècle, Nathan, Paris. Em português: • Para sair do século XX - As grandes questões do nosso tempo, Nova Fronteira, Brasil

  24. 1982, Science avec Conscience, Fayard, Paris. Em português: Ciência com Consciência, Europa América, Portugal, 1984 • 1983, De la Nature de l´URSS, Fayard, Paris. Em português: Da natureza da URSS - Complexo totalitário e o novo Império, Europa América, Portugal • 1984, Sociologie, Fayard, Paris. Em português: Sociologia - A sociologia do microssocial ao macroplanetário, Europa América, Portugal • 1985, O problema epistemológico da complexidade, Europa América, Portugal (debate realizado em Lisboa, dezembro de 1983). • 1987, Penser l´Europe, Gallimard, Paris. Em português: Pensar a Europa, Europa América, Portugal, 1988 • 1989, Vidal et les siens, Le Seuil, Paris. Em português: Vidal e os seus, Instituto Piaget, Portugal • 1990, Introduction à la pensée complexe, ESF, Paris. Em português: • Introdução ao pensamento complexo, Instituto Piaget, Portugal, 1995 • 1991, Un noveau commencement (em colaboração com Gianluca Bocchi e Mauro Ceuti), Le Seuil, Paris. • 1993, Terre-Patrie (em colaboração com Anne Brigitte Kern), Paris: Le Seuil. Em português: Terra-Pátria, Edições Sulinas, Rio Grande do Sul, 1996. • 1994, Mes Démons, Stock, Paris. Em português: Meus Demônios, Edição portuguesa, Europa América, 1996. Edição brasileira, Bertrand-Brasil, 1997 • 1994, La complexité humaine, Flammarion, Paris.

  25. 1995, Une anneé Sysiphe. Paris: Seuil. Em português: Um Ano Sísifo: Diário de um Fim de Século.Lisboa: Publicações Europa-América, 1998. • 1996, Pleurer, Aimer, Rire, Comprendre, Arléa, Paris • 1997, Amour, Poésie, Sagesse, Seuil, Paris • 1999, La Tête bien faite, Le Seuil. Em português: A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. • 1999), Relier les connaissances, Le Seuil. Em português: Religando os saberes.(coord.) Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. • 1999, L'Intelligence de la complexité, com Jean-Louis Le Moigne, Éd. l’Harmattan. Em português:A Inteligência da Complexidade, com Jean-Louis Le Moigne. • 2000, Les Sept savoirs nécessaires à l'éducation du futur, Le Seuil. Em português: Os sete saberes necessários à educação do futuro. Cortez, 2000. • 2003, Éduquer pour l'ère planétaire, la pensée complexe comme méthode d’apprentissage dans l'erreur et l’incertitude humaine (com Raul Motta, Émilio-Roger Ciurana), Balland. Em português:Educar para a era planetária. Cortez, 2003.

  26. Bibliografia Fundamental deste Power Point • http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin • http://30anos.ipiaget.org/complexidade-valores-educaocao-futuro-edgar-morin/programa/conferencistas/edgar-morin • Kershaw, Hitler, Uma Biografia, Dom Quixote, 2ª Edição, Lisboa, 2010. • Morin, Edgar, Os sete saberes necessários à educação do futuro, São Paulo: Cortez ; Brasília, DF: UNESCO, 2000. • Mota Carlos, Breve História da Educação no Ocidente: Porto, 2003.

More Related