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Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos. Francisco Brasileiro. Aula 2: Modelos de Sistemas Distribuídos As figuras que aparecem nesses slides são de Veríssimo&Rodrigues, reproduzidas com o consentimento dos mesmos. Como aumentar a nossa intuição para resolver problemas?. Experimentação

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Sistemas Distribuídos

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Presentation Transcript


  1. Sistemas Distribuídos Francisco Brasileiro Aula 2: Modelos de Sistemas Distribuídos As figuras que aparecem nesses slides são de Veríssimo&Rodrigues, reproduzidas com o consentimento dos mesmos.

  2. Como aumentar a nossa intuição para resolver problemas? • Experimentação • abordagem prática baseada no acúmulo de informação • pode ser usada para construir coisas similares a outras já construídas • Modelagem e análise • abordagem teórica baseada na simplificação do objeto de estudo (“mundo real”) = criação do modelo • seguida de análise - matemática ou lógica - para inferir propriedades • Modelagem e simulação • criação do modelo • simulação do modelo no computador

  3. Trade-offs • modelagem oferece mais “controle” sobre a intuição adquirida • modelagem só é útil se o modelo caracteriza o objeto de estudo de forma apropriada • simulação é mais poderosa e menos genérica que análise • experimentação é muito importante para validar modelos

  4. Simulação • Alternativa à experimentação • Mais próximo do sistema real, com um custo muito menor que o sistema real • Alternativa à analise • Permite analisar situações que não podem ser modeladas de forma tratável/representativa • Precisa ser validada • Testes automáticos são fundamentais para se reduzir a chance de bugs

  5. O que é um bom modelo? • Preciso • a análise do modelo deve levar a conclusões verdadeiras sobre o objeto de estudo • Tratável • um modelo que não permite a execução de uma análise ou simulação é inútil • em um modelo tratável, as regras que governam o comportamento dos atributos do modelo são normalmente definidas através de fórmulas matemáticas ou lógicas

  6. Que respostas um bom modelo pode dar? • Viabilidade • Que classes de problemas podem ser resolvidos • Custo • Para as classes que podem ser resolvidas, quão cara (em termos de recursos, tempo de processamento, etc.) uma solução precisa ser • Perfomance • Como uma solução se compara com outra • As respostas têm valor prático e teórico

  7. Modelos para sistemas distribuídos: um exemplo • O problema da coordenação • Dois processos, A e B, se comunicam através de troca de mensagens. Nenhum processo falha, mas o canal de comunicação pode perder mensagens. Construa um protocolo que permita que ou a ação a ou a ação b possa ocorrer, mas (i) A e B executam a mesma ação, e (ii) nenhum executa ambas as ações.

  8. Prova de impossibilidade • suponha que existe um protocolo que resolve o problema • tal protocolo envolve troca de mensagens entre A e B • vamos escolher o protocolo que resolve o problema com o número mínimo de trocas de mensagens (i.e. não existe um protocolo que use menos mensagens) e, sem perda de generalidade, assumir que m, a última mensagem enviada no protocolo, foi enviada por A • mas m poderia ter sido perdida!!! • as ações tomadas por A e B não dependem de m, portanto m é supérflua e é possível construir um protocolo com uma mensagem a menos; uma contradição!

  9. Vamos entender melhor o que fizemos • Nós concluímos que o Problema da Coordenação não tem solução para o modelo definido usando duas observações: • todos os protocolos distribuídos entrem os dois processos são equivalentes a uma série de trocas de mensagens; e • ações tomadas por um processo dependem apenas da seqüência de mensagens recebidas. • A partir desse modelo, nossa “intuição” sobre o problema pode ser refinada

  10. Quais são os atributos mais importantes de um sistema distribuído? • Atrasos no escalonamento e na transmissão de mensagens • síncronos x assíncronos • Semântica de falha dos componentes • crash • omissão • desempenho • valor • arbitrária (Bizantina)

  11. Sistemas distribuídos assíncronos • Nenhuma restrição em relação aos atrasos de escalonamento e de transmissão de mensagens • Falhas arbitrárias • Resultado de impossibilidade de Fischer, Lynch e Patterson (FLP, FLP85) • Não há como obter acordo, mesmo que só um processo falhe e mesmo que a semântica seja crash • Esse modelo assíncrono serve para alguma coisa?

  12. Modelo síncrono • Características do modelo • Atrasos máximos conhecidos para escalonamento (s), para transmissão de mensagens (d) e drift dos relógios locais (r) • Sistemas construídos assumindo esse modelo são: • menos portáveis • potencialmente menos seguros

  13. Modelos parcialmente assíncronos • Assumem que há algum sincronismo no sistema • Duas “escolas” principais • Sincronismo no tempo • Sistemas que não são sempre assíncronos • Ex. timed asynchronous model (Fetzer&Cristian), quase-synchronous (Veríssimo&Almeida) • Sincronismo no espaço • Sistemas que não são completamente assíncronos • Ex. timely computing base (Veríssimo&Casimiro&Fetzer), GMDC (Fubica&Ely&Andrey), detectores de falha (Chandra&Toueg)

  14. Encapsulando Sincronismo:Detectores de falhas • Exatidão do detector: que erros podem acontecer • Forte: Nenhum processo correto é considerado falho • Fraca: Pelo menos um processo correto nunca é considerado falho • Abrangência do detector: que falhas são detectadas • Forte: Uma falha é detectada por todos os processos • Fraca: Uma falha é detectada por pelo menos um processo • Eventualidade • Condição só se aplica depois de um certo tempo

  15. Classes de Detectores de Falha • O detector perfeito só pode ser implementado em um sistema síncrono!! • Mas vários problemas podem ser resolvidos se o sistema assíncrono for complementado por detectores de falha imperfeitos!! • Em particular S é de grande interesse prático

  16. Como escolher um modelo? • Características do ambiente de execução • Tipos dos componentes • Qualidade dos componentes • Controle sobre o ambiente • Requisitos da aplicação • Aplicações críticas

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