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Entendendo a mediunidade

Entendendo a mediunidade. Pré-requisitos para o curso: “Entendendo a mediunidade”. Didática : “approuch” Pedagogia : Construtivismo (cada um vai construindo o conhecimento do que é mediunidade através de suas próprias experiências)

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Entendendo a mediunidade

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Presentation Transcript


  1. Entendendo a mediunidade

  2. Pré-requisitos para o curso:“Entendendo a mediunidade” Didática: “approuch” Pedagogia: Construtivismo (cada um vai construindo o conhecimento do que é mediunidade através de suas próprias experiências) Constatação: O estudo da mediunidade através do construtivismo se aproxima efetivamente da verdade. Porquê são várias experiências verdadeiras, e vivenciadas no exercício da mediunidade.

  3. Saberes da educação: É fundamental criar espaços dialógicos, criativos, reflexivos e democráticos visando a construção de um conhecimento sobre a mediunidade. Objetivo: disponibilizar as experiências. O que é conhecimento: É impressionante que a educação que visa transmitir conhecimentos seja cega quanto ao que é o conhecimento humano, seus dispositivos, suas enfermidades, suas dificuldades, suas tendências ao erro e à ilusão, e não se preocupe em fazer conhecer o que é conhecer!

  4. As pessoas se preocupam em passar o conhecimento de “forma impessoal”. O que é preciso entender é que o processo de aprendizado é individual e envolve sentimento. Na prática mediúnica, somos intérpretes de sentimentos alheios, e não temos como padronizar a maneira de sentir de cada um. Layout da sala: todos em concha (inclusive o mediador) Metodologia: todos expressam suas experiências, e todos aprendem com todos. É uma TROCA durante todo o curso.

  5. Assuntos abordados no curso Quem são os médiuns As tarefas mediúnicas Diferença de obsessão moral e obsessão mental O caminho da cura definitiva A importância de conhecer o tipo da obsessão no atendimento ao desencarnado Trabalhar sem avaliar resultados A mediunidade a vida de relação A tarefa mediúnica: um projeto de vida As obsessões e os campos de atração O nível moral que nos encontramos O ensino de Cornélius: a preparação do grupo A energia feminina e a mediunidade

  6. Assuntos abordados no curso Estatísticas do Hospital Esperança Os cordões energéticos Por que chacras acontecem as ligações fluídicas? Consequências da Influenciação Energética A expressão “corpo fechado” Feitiços que prendem O médium e a mediunidade Os cuidados do médium Os fenômenos mediúnicos Tipos de mediunidade Modalidades de transmissão

  7. Assuntos abordados no curso 23. Processo de Incorporação 24. Estudo da aura 25. Influências Espirituais Indesejáveis 26. A aura e o eletrochoque 27. A psicofonia 28. A passividade 29. Por que o médium não se lembra da comunicação 30. Como tudo acontece 31. Interdependência das mentes 32. Passes na mesa mediúnica 33. Captação e Processamento da mensagem

  8. Assuntos abordados no curso 34. Etapas da comunicação mediúnica 35. A Influencia do psiquismo do médium 36. Postura das pessoas do grupo mediúnico 37. O que não devemos fazer 38. Psicografia, psicofonia. Dificuldades. 39. Livro mental e os trabalhadores 40. A disponibilidade dos médiuns 41. O trabalho na mesa mediúnica 42. As classes de espíritos que vão às mesas

  9. Nós...os médiuns A grande maioria dos médiuns da seara espírita, credores de nosso apreço e carinho, foi artífice de tragédias morais recentes até o fim da Idade Media, iniciando seu processo de arrependimento e reparação há bem pouco tempo.

  10. A diferença de Chico e nós Chico se preparou durante várias existências corporais. Ele conquistou o que a maioria de nós ainda não conseguiu: viver em paz interior; uma quietude mental que lhe permite refletir as esferas mais elevadas da vida. . lembrar suas encarnações

  11. A grande maioria dos médiuns de boa vontade e que ergueram obras de amor no campo social, mesmo constituindo exemplos de grandeza moral e renúncia, ainda peregrina entre a ação construtiva no bem e os dramas de suas próprias consciências. O que fazem aos outros, ainda fazem motivados pela necessidade pessoal de equilíbrio e remissão ante o passado assombroso. E nessa estrada de trabalho vão aprendendo a amar. Chico renasceu por amor e por amor viveu.

  12. não existem tarefas maiores ou menores. Existem trabalhos possíveis. Emmanuel: não é a tarefa que distingue o trabalhador, mas aquilo que ele faz dela. Todos os médiuns são portadores de missão, porém, poucos são aqueles que se fazem missionários. Chico não contava a ninguém, mas teve contatos diretos com Jesus durante sua trajetória de vida. auxiliou Ministros do Mais Alto nos destinos do planeta em decisões cruciais dos últimos 50 anos do século 20.

  13. Mediunidade e a obsessão Obsessão: (L.M. cap. 23-237)...”isto é, o domínio que alguns espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticada se não pelos espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons espíritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e se não os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança”.

  14. Lições do instrutor Calderaro Obsessões Morais: Nasce do interesse pessoal, que é o sinal mais evidente da imperfeição humana, gerando o egoísmo, que converte-se em prisão e dor. Foi por conta de interesses contrariados que nasceu a traição, a mágoa, a vingança, o ódio, o espólio e tantas outras enfermidades da afetividade na vida social. Na raiz de todos esses dramas estão os interesses contrariados gerando a corrupção do afeto sincero.

  15. Lições do instrutor Calderaro Obsessões Mentais: Inicia-se quando o espírito cansado da luta evolutiva, entre perdas e ganhos no interesse pessoal, olha para dentro de si e descobre o remorso, ou melhor, a consciência lúcida. o remorso é a ferida consciencial que nos mantém no cativeiro de nossas próprias criações. “em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado” (João - cap. 8 - v 34)

  16. Conclusão: As chamadas obsessões morais são degraus na escala das obsessões mentais, e portanto, dos transtornos mentais. Conclusão: o caminho do adoecimento na trajetória evolutiva do ser segue a ordem sequencial da conduta moral egoística para a fragmentação da vida mental. Primeiro vem o interesse pessoal criando a couraça do personalismo. Depois, quando despontam a lucidez, vem o arrependimento, com o remorso...

  17. Perfil psíquico do homem na Terra Na ordem natural das reencarnações primeiro adoecemos afetivamente pela conduta, antes de adoecer mentalmente. Molde das patologias mentais: afeto adoecido. sequência: interesse pessoal exacerbado; estado de remorso e perturbação psíquica.

  18. Você precisa conhecer suas sensações As obsessões morais ou afetivas consolidam-se inicialmente no corpo mental, como viciações emocionais ao longo da caminhada milenar, e vão se adaptando em metamorfoses sucessivas na órbita do perispírito, depois no duplo etérico e, por fim, atingem o corpo físico com as chamadas doenças orgânicas de variadas expressões. raciocinar

  19. O preço:... o recomeço a reencarnação dolorosa na qual o ponto mais sofrível para qualquer um de nós será não ter os interesses pessoais atendidos conforme nossos desejos. A luz que varre a sombra gera a crise da dor mental como operação inevitável para o caminho da cura definitiva.

  20. a verdade é que se tornou inerente à raça humana a compulsão pelo domínio em três formas distintas: O impulso de controlar A necessidade de reconhecimento pessoal O desejo de ser o melhor Controle, privilégio e exclusividade são manifestações morais do EGOÍSMO.

  21. Por trás dos transtornos mentais, existe sempre uma estrutura moral a ser reeducada. As obsessões morais são sustentadas no compartilhamento, numa busca comum de interesses. O tratamento para tais casos não poderá ser conduzido como se houvesse a presença de um verdugo e uma vítima, mas sim uma sinergia, um compartilhamento. A separação abrupta em casos como esses poderá ser desastrosa, conquanto seja o terreno que mais facilmente encontramos chances para tal recurso.

  22. As obsessões mentais são mais definidas. A pessoa que se arrependeu está na busca de um futuro melhor, mas ainda está inserido no ressarcimento consciencial e na reconstrução paulatina de uma história milenar de hábitos e condutas, decisões e interesses. Este conhecimento auxilia no modo de ação terapêutica para cada grupo. Permite uma ação mais consciente em favor da educação dos envolvidos nos dramas da obsessão.

  23. Saber identificar as obsessões ao examinar obsessões de quem quer que seja, compete a qualquer servidor consciente esquadrinhar com seriedade a natureza moral que determinou a alteração mental. os serviços abençoados de desobsessão das Casas Espíritas são largas portas que se abrem para o bem em favor das tragédias da obsessão.

  24. A mediunidade a vida de relação A interpretação humana acerca dos resultados da tarefa, quase sempre obedece à visão limitada que o homem encarnado possui acerca das soluções que cada história de dor exige. Temos hoje, no meio doutrinário, uma prática comum entre a maioria dos servidores da mediunidade cuja essência se resume a trabalhar sem avaliar resultados, fazer o bem sem olhar a quem.

  25. A tarefa mediúnica de verdade Quando vivida com perseverança, renúncia, desejo incansável de aprender, disciplina, disciplina progressiva, estudo sistemático, devoção ao trabalho, autoconhecimento constante e intenso desejo de ajudar dor alheia. Somente quando fazemos de nossa tarefa espiritual um projeto de vida, amealhamos os recursos morais mínimos para transformar a atividade em caminho de iluminação e promoção pessoal nos roteiros legitimamente cristãos.

  26. Obsessões morais X obsessões mentais Nas obsessões morais, o campo de atração ativamente polarizado para o domínio se encontra no obsessor desencarnado. Nas obsessões mentais, foco ascendente que polariza o circuito está no obsessor encarnado.

  27. A mediunidade e o nível moral que nos encontramos L.M. 226: “Médium perfeito seria aquele contra o qual os maus Espíritos jamais ousassem uma tentativa de enganá-lo. O melhor é aquele que, simpatizando somente com os bons Espíritos, tem sido o menos enganado”. As falanges organizadas para o mal já utilizam a estratégia dos sistemas há um bom tempo. Perceberam que existe excessiva credulidade na mente de muitos operários da mediunidade. Só existe obsessão onde existem laços.

  28. Ensino de Cornélius(Quem perdoa, liberta): “Para nossos irmãos no corpo físico, em razão da limitação natural das percepções , os cuidados devem ser ainda mais amplos. O cérebro os impede, naturalmente de identificar as sutilezas da ação dos espíritos sobre o pensamento e também as manobras sagazes dos adversários do trabalho no campo dos planos organizados. Resta-lhes a vigília lúcida e a conduta cristã. A preparação moral do grupo é a única garantia para a continuidade e o bom proveito.

  29. A energia do feminino, da sensibilidade... os médiuns ostensivos são portadores de uma energia Yin muito acentuada , a energia do feminino, da sensibilidade. Sem esse traço afetivo, dificilmente teria o médium condições de da alcançar as sutilezas da vida nas quais costuma penetrar. Isso, porém não implica, necessariamente, ser feminino na expressão de seu desejo afetivo-sexual.

  30. Informações do Departamento de Planejamento do Hospital Esperança 70% das pessoas cumprem com 20% do que planejaram . 23% conseguem atingir aproximadamente 50% do que precisavam. 5% conseguem se desviar completamente do que organizaram para suas reencarnações. 2% atingem a condição de completistas

  31. Os cordões energéticos Qualquer ambientes onde haja a presença de relações humanas, lá teremos os cordões energéticos em maior ou menor intensidade. É pelo sentimento que os cordões ganham vida, natureza, cor, cheiro, som, movimento e consistência. As pessoas ficam amarradas umas nas outras.

  32. Como se dá esta ligação fluídica ? As ligações são mantidas chacra a chacra, de conformidade com o tema que liga as criaturas envolvidas. se o assunto é mágoa = o centro de força de imantação é o cardíaco. se a questão envolve ódio, o chacra mais atacado é o Solar. se o assunto é ciúme e possessividade, o chacra de vinculação é o genésico.

  33. Consequências da influenciação energética Alguém que sustente o ódio por alguém que o feriu, ou é odiado por alguém que tenha ferido, pode avançar para variados processos degenerativos, incluindo alguns carcinomas mais conhecidos.

  34. Consequências da influenciação energética Alguns sintomas comuns no mundo moderno têm como causa os cordões energéticos, tais como: cansaço injustificável; adoção do medo como estilo de vida; culpa intensa e estressante; alterações no sistema endócrino; ansiedade desproporcional; angústia com lugares e pessoas; náuseas; enxaquecas crônicas; inflamação de tendões e câncer.

  35. Sem presença alguma de espíritos desencarnados, os mais variados episódios de transtorno físico, emocional e mental podem ter causa nos cordões. É muito comum pessoas ligadas por essa teia vibratória desenvolverem sintomas, doenças, sentimentos e sensações semelhantes que assegure a influência de uma outra.

  36. A expressão “ corpo fechado”... Algumas pessoas já aprenderam a auscultar seus sintomas, sabendo prever quando alguém com quem não simpatizam vai aparecer para cobrar algo ou desgastá-las com alguma provocação. Á luz dos entendimentos espíritas “corpo fechado” significa ter os centros de força defendidos do mal alheio.

  37. Feitiços que prendem. É possível? Pessoas existem que sabem prender outras aos seus propósitos, e disso abusam, chegando a manipular recursos de feitiços encomendados para atender seus interesses mais mesquinhos. chamamos de “técnica de amarração”, e existe desde o tempo da Babilônia. Isso só pega em pessoas que tenham medo ou acreditem nisso?

  38. Livro dos Espíritos - Questão 555: “o Espiritismo e o magnetismo nos dão a chave de uma imensidade de fenômenos sobre as quais a ignorância teceu um sem-número de fábulas, em que os fatos se apresentam exagerados pela imaginação. O conhecimento lúcido dessas duas ciências, que a bem dizer, formam uma única, mostrando a realidade das coisas e suas verdadeiras causas, constitui o melhor preservativo as ideias supersticiosas, porque revela o que é possível e o que é impossível, o que está nas leis da natureza e o que não passa de ridícula crendice”.

  39. Cuidados necessários Devemos nos acautelar para que o conhecimento espírita não simplifique exageradamente assuntos que são bem complexos. Muitos espíritas, apoiados em informações doutrinárias, alegam não existir o feitiço, acrescendo que somente quem sintoniza pelo pensamento ou tem medo dessas questões é que pode ser atingido. Não é bem assim.

  40. O pensamento é verdadeiramente um escudo. Os sentimentos, porém, é que permitem o ciclo dos feitiços, e sobre essa parte da vida interior pouco controle e conhecimento detemos para nos imunizar das investidas sombrias que cercam nossos passos. alguns alegam que basta a oração e a fé, tivéssemos tanta fé assim e tudo estaria resolvido!

  41. O médium e a mediunidade médium é o ser humano dotado de certas faculdades especiais de sensibilidade Pode servir, mas nem sempre tem tarefas a exercer no campo específico da mediunidade. Poderá ter tarefas em determinado tipo de mediunidade e não em outros É um instrumento para que a comunicação se faça, mas não a fonte geradora da mensagem, seja ela visual, auditiva, olfativa ou qualquer outra Opera entre espíritos desencarnados e encarnados Médium é uma pessoa que serve, e portanto, é um servidor

  42. O médium e a mediunidade Cabe ao médium intermediar os dois mundos com dignidade, fidelidade e honestidade, nada acrescentando ou subtraindo as impressões que colhe de espíritos desencarnados. Existem os médiuns naturais, que ignoram possuir faculdades mediúnicas, e que inconscientemente fornecem energia para realização de fenômenos espontâneos. dica:quando uma faculdade dessa natureza se manifestar espontaneamente num indivíduo é deixar que o fenômeno siga seu curso natural, pois a natureza é mais prudente que os homens.

  43. O médium e a mediunidade Quando os fenômenos naturais começam a ocorrer com certa frequência, necessitam de atenção, cuidados e esclarecimentos que dificilmente o iniciante terá condições de prover sozinho. rejeitar os fenômenos Atitude preconcebida contra os fenômenos Ceticismo Convicções materialistas Convicções religiosas Teme as manifestações alheias Sintoma de perturbação mental

  44. O médium e a mediunidade Fenômenos de efeitos físicos: Os espíritos que revelam sua presença por efeitos sensíveis, são em geral, espíritos de ordem inferior e podem ser dominados pelo ascendente moral. A aquisição deste ascendente é o que se procurar. O hábito do recurso da prece é importante na construção do ascendente moral. O que fazer quando isso acontece ? Não adianta ignorar o problema. Ele existe e persistirá. Especialmente quando há compromissos programados para o exercício mediúnico como encarnado. Temos que buscar esclarecimento com quem possa ajudar.

  45. O que pode acontecer ? Ausência de orientação: Quando o médium iniciante acha que pode resolver sozinho suas dificuldades. O risco é grande de acabar sendo obsediado e joguete de espíritos irresponsáveis ou vingativos. Orientação inadequada: Quando a pessoa a ensinar não está suficiente qualificada a orientar oferecendo palpites que acarretarão complicações desastrosas. Desorientação: Quando o médium iniciante entra em pânico e se apavora, abraçando uma atividade desordenada,

  46. O que pode acontecer ? Desorientação: ... adotando toda e qualquer sugestão, comparecendo a qualquer Centro Espírita que foi indicado e submetendo-se a qualquer treinamento ou ritual necessários ao desenvolvimento de sua mediunidade. Estará em sérias dificuldade dentro em pouco. 4) Orientação correta: O médium iniciante teve o cuidado de procurar o auxílio correto, orientando-o a observar os fenômenos com espírito crítico, a estudar os aspectos teóricos em livros confiáveis e a integrar-se em grupo confiável que lhe permita as condições necessárias para desenvolver a sua tarefa.

  47. Os cuidados do médium Como um receptor, o médium está sujeito a períodos tempestuosos, estática emocional, defeitos técnicos, antena quebrada, ou fora de posição, circuitos internos deficientes. O bom médium é aquele que procura manter seu aparelho limpo de impurezas e fica atento ao que lhe dizem do outro lado. Procura estudar permanentemente e aperfeiçoar sua técnica, busca adquirir uma boa cultura geral, ter comportamento pessoal digno, desenvolver hábitos de civilidade, e ser cuidadoso para evitar interpretações defeituosas. Nada acrescentar aos textos ou comunicações que lhe incumbiram de transmitir.

  48. Os fenômenos mediúnicos Não existem fenômenos mediúnicos puros, pois haverá neles sempre um inevitável componente anímico. De que maneira um ser desencarnado iria se comunicar com um companheiro encarnado sem utilizar-se das faculdades anímicas deste ? Se lhes fosse possível prescindir do componente anímico, eles não precisariam de médiuns! conclusão: o espírito desencarnado precisa de certa quota de magnetismo ou energia vital do ser encarnado para manifestar-se, movimentando cestas, mesa, prancheta, copinho , escrevendo ou falando.

  49. Os Fenômenos mediúnicos Poltergeist: Nem sempre a pessoa que fornece os recursos magnéticos tem consciência da sua participação no fenômeno. Quando a pessoa se afasta o fenômeno cessa. Materialização: O espírito manifestante como que aprisiona, temporariamente, nas malhas do campo magnético de seu próprio perispírito, as substâncias recolhidas e consegue adensar-se para se tornra visível.

  50. Tipos de mediunidades Médiuns facultativos, involuntários, impressionáveis, audientes, falantes, videntes, sonambúlicos, curadores, pneumatógrafos, mecânicos, intuitivos, semi-mecânicos, inspirados, de pressentimentos, tiptógrafos, de efeitos musicais, de aparições, de transporte, proféticos, pintores, novatos, improdutivos, etc. Médiuns de efeitos físicos: Têm o poder de provocar efeitos materiais. Médiuns de efeitos intelectuais: Aptos a receber e transmitir comunicações inteligentes.

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