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Brasil – segundo reinado (1840 – 1889)

Brasil – segundo reinado (1840 – 1889). ASPECTOS POLÍTICOS. II REINADO - POLÍTICA. - Com a coroação antecipada de D. Pedro II o poder central ficou mais fortalecido – restauração do Conselho de Estado – a aristocracia rural dominou o Estado;

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Brasil – segundo reinado (1840 – 1889)

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Presentation Transcript


  1. Brasil – segundo reinado (1840 – 1889) ASPECTOS POLÍTICOS

  2. II REINADO - POLÍTICA - Com a coroação antecipada de D.Pedro II o poder central ficou mais fortalecido – restauração do Conselho de Estado – a aristocracia rural dominou o Estado; - Liberais (os “Luzias”) X Conservadores (os “Saquaremas”); - “eleições do cacete”

  3. II REINADO - POLÍTICA O “Parlamentarismo às avessas”

  4. A REVOLUÇÃO PRAIEIRA – PERNAMBUCO (1848) CAUSAS Domínio político da família Cavalcanti; Alta concentração de terras – 9/10 eram improdutivas! Comércio monopolizado pelos portugueses; Marginalização das camadas urbanas e rurais;

  5. A REVOLUÇÃO PRAIEIRA – PERNAMBUCO (1848) Influência das ideias socialistas; O Partido da Praia e o Manifesto ao Mundo; São derrotados em 1852.

  6. SEGUNDO REINADO – ECONOMIA: A ONDA VERDE As primeiras mudas de café chegaram ao Brasil por volta de 1730, vinda da América Central e das Guianas; Somente no século XIX que a cafeicultura ganhou importância na pauta de exportações brasileiras; Por toda parte a expansão da onda verde não apenas enriquecia os proprietários de escravos e terras. Ela também fortalecia o poder e o prestígio dos chefes de família da “boa sociedade” (...) - “O Império da Boa Sociedade” – Ilmar R. de Mattos e outros.

  7. SEGUNDO REINADO – ECONOMIA: A ONDA VERDE

  8. SEGUNDO REINADO – ECONOMIA: A ONDA VERDE Expansão do café pelo Vale do Paraíba no Rio de Janeiro e, ao longo do século XIX, chegam ao Oeste Paulista; No Rio de Janeiro, a produção segue o modelo colonial : latifúndio e escravidão;

  9. SEGUNDO REINADO – ECONOMIA - MODERNIZAÇÃO FATORES: A Tarifa Alves Branco (1844) – protecionismo alfandegário O fim do tráfico internacional de escravos, com a aprovação da Lei Eusébio de Queirós (1850) – início da transição para o trabalho livre e manutenção do tráfico inter e intraprovincial. A imigração – o fim do tráfico encareceu o preço das “peças”, levando ao aumento da entrada de imigrantes para trabalhar nas fazendas de café, principalmente de italianos – regime de parceria

  10. SEGUNDO REINADO – ECONOMIA: A ERA MAUÁ Os lucros da economia cafeeira desenvolveram outras atividades econômicas; Maior investidor: Irineu Evangelista de Souza – o Barão de Mauá

  11. A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870) Maior conflito da História da América do Sul – Paraguai X Tríplice Aliança (Brasil, Uruguai e Argentina); O Paraguai era um país essencialmente agrícola, apesar de alguns avanços modernizadores; Este país, pra ampliar suas exportações, necessitava utilizar o porto de Montevidéu, no Uruguai; Disputas entre Brasil, Paraguai e Argentina – o papel do Uruguai para o início do conflito.

  12. A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870) Intervenções militares brasileiras no continente: intervenção no Uruguai (1851) retirou o Presidente Manuel Oribe (Partido Blanco) e colocou o Partido Colorado no poder; Em 1852, o Brasil invadiu a Argentina para derrubar o ditador Manuel Rosas; Em 1864, o Brasil invadiu o Uruguai, para derrubar mais um Presidente dos Blancos – Atanásio Aguirre;

  13. A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870) O ditador paraguaio Solano Lopez determinou a invasão ao Mato Grosso em dezembro de 1864 – início do conflito! O primeiro ano de guerra é desfavorável ao Brasil; Em maio de 1865, formou-se a Tríplice Aliança; O governo imperial moderniza o exército e intensifica a convocação de soldados – os ‘Voluntários da Pátria” – em sua maioria pobres, negros e mulatos;

  14. A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870) No mesmo ano, as esquadras dos Almirantes Tamandaré e Barroso destroem a frota paraguaia na Batalha do Riachuelo.

  15. A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870) Ainda em 1865, os paraguaios se rendem no Rio Grande do Sul; Solano Lopez recuou suas tropas para defender seu território; As primeiras divisões dos Aliados entram no território paraguaio comandados pelo general argentino Bartolomeu Mitre (1866); A ofensiva se intensifica sob o comando do general Osório e o Duque Caxias. No início de 1869, entram na capital – Assunção – e Solano Lopes resistiu até março de 1870.

  16. A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870)

  17. CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA 80% da população masculina paraguaia foi dizimada; A indústria paraguaia destruída; Agravou a crise econômica e financeira do Brasil; Fortalecimento político do Exército brasileiro.

  18. A CRISE MONÁRQUICA – A QUESTÃO RELIGIOSA O regime do padroado e o direito do beneplácito garantido ao Imperador pela Constituição de 1824; Em 1864 o Papa Pio IX aprovou uma Encíclica qu proibia membros do clero de participarem de sociedades secretas: o alvo era a Maçonaria! D.Pedro II manda prender os bispos de Recife Olinda que cumpriram as determinações do Papa.

  19. A CRISE MONÁRQUICA – A QUESTÃO MILITAR Fortalecimento político do Exército brasileiro após a Guerra do Paraguai; Maiores investimentos do governo na Marinha e na Guarda Nacional – o Exército se sentia desprestigiados. A influência das ideias positivistas na formação dos oficiais do Exército – o ideal de uma república militar.

  20. A CRISE MONÁRQUICA – A QUESTÃO MILITAR A reação do governo: proibiu as discussões políticas nos quartéis; Crise militar e punições a oficiais;

  21. A CRISE MONÁRQUICA – O FIM DA ESCRAVIDÃO Início da transição para o trabalho livre: o fim do tráfico negreiro, em 1850; Áreas de resistência do trabalho escravo: a região do Vale do Paraíba no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Campos, no norte fluminense;

  22. A CRISE MONÁRQUICA – O FIM DA ESCRAVIDÃO A discussão sobre a abolição se intensifica: industrialização ou reafirmação da vocação agrícola? A aprovação da Lei do Ventre Livre (1871) declarava livre os escravos nascidos a partir da promulgação da lei – ficavam com os senhores até os 8 anos de idade, quando o proprietário poderia entregá-lo ao governo e receber uma indenização ou mantê-lo trabalhando até os 21 anos....

  23. A CRISE MONÁRQUICA – O FIM DA ESCRAVIDÃO Crescimento do movimento abolicionista (final da década de 70) – os caifazes; A Lei dos Sexagenários (1885) determinava a libertação dos escravos com mais de 60 anos – eles teriam que trabalhar mais 3 anos ou até completarem 65 anos; Maiores recursos ao Fundo de Emancipação.

  24. A CRISE MONÁRQUICA – O FIM DA ESCRAVIDÃO A abolição da escravidão era questão de tempo: divisão das elites agrárias e o aumento das fugas e rebeliões.

  25. A CRISE MONÁRQUICA – O FIM DA ESCRAVIDÃO Lei Áurea (13 / 05 / 1888) fim da escravidão no país!

  26. MANGUEIRA – 1988: CEM ANOS DE LIBERDADE: REALIDADE OU ILUSÃO? O negro samba, o negro joga a capoeiraele é o rei na verde-rosa da mangueira Será...Que já raiou a liberdadeOu se foi tudo ilusãoSerá...Que a lei áurea tão sonhadaHá tanto tempo assinadaNão foi o fim da escravidãoHoje dentro da realidadeOnde está a liberdadeOnde está que ninguém viuMoçoNão se esqueça que o negro também construiuAs riquezas do nosso brasil Pergunte ao criadorQuem pintou esta aquarelaLivre do açoite da senzalaPreso na miséria da favela Sonhei...Que zumbi dos palmares voltouA tristeza do negro acabouFoi uma nova redenção Senhor...eis a luta do bem contra o mal...contra o malque tanto sangue derramoucontra o preconceito racial

  27. VILA ISABEL – 1988 – KIZOMBA – A FESTA DA RAÇA Valeu Zumbi!O grito forte dos PalmaresQue correu terras, céus e maresInfluenciando a aboliçãoZumbi valeu!Hoje a Vila é KizombaÉ batuque, canto e dançaJongo e maracatu Vem menininha pra dançar o caxambuÔô, ôô, Nega MinaAnastácia não se deixou escarvizarÔô, ôô ClementinaO pagode é o partido popularO sacerdote ergue a taçaConvocando toda a massaNeste evento que congraçaGente de todas as raçasNuma mesma emoçãoEsta Kizomba é nossa ConstituiçãoQue magiaReza, ajeum e orixásTem a força da culturaTem a arte e a bravuraE um bom jogo de cinturaFaz valer seus ideaisE a beleza pura dos seus rituaisVem a Lua de LuandaPara iluminar a ruaNossa sede é nossa sedeDe que o "apartheid" se destruaValeu!

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