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RENASCEN?A: Termo utilizado pela primeira vez em meados do s?culo XIX, para denominar um processo hist?rico ocorridos nos s?culos XV e XVI. Movimento cultural italiano e ?s suas repercuss?es em outros pa?ses. Movimento cultural e art?stico que rompeu com o padr?o de pensamento vigente no mund
E N D
1. RENASCIMENTO 1 ANO
COLGIO ULBRA
HISTRIA
PROF. EDERVAL
2. RENASCENA: Termo utilizado pela primeira vez em meados do sculo XIX, para denominar um processo histrico ocorridos nos sculos XV e XVI.
Movimento cultural italiano e s suas repercusses em outros pases. Movimento cultural e artstico que rompeu com o padro de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (no religiosa).
3. CONTEXTO HISTRICO
Desenvolvimento do comrcio.
Aumento populacional
Expanso das cidades
Surgimento de universidades
O progresso econmico foi de fundamental importncia.
4.
Acumulo de riquezas.
Patrocnio: mecenas
Familias: Mdici, Sforza, DEste, papas.
5. Universidades:
Humanismo, programa secular, preocupado com o homem, sua natureza e seus dons.
Gramtica, retrica, histria, poesia, moral e filosofia.
Valorizavam a Antiguidade Clssica (mundo greco-romano)
6. Para os renascentistas, o perodo que ia do sculo V (queda do Imprio Romano), at a poca que viviam tinha sido uma longa e tenebrosa noite de mil anos, um perodo que mediou, ou seja uma IDADE MDIA.
J o sculo XV seria uma Renascena dos valores clssicos.
7. Ocorre um processo de desvalorizao do homem e suas obras referente ao perodo anterior.
EX: Arte Gtica, uma arte de Godos, barbros.
O surgimento do papel e o desenvolvimento da prensa de Gutemberg.
8. Caractersticas principais do Renascimento:
Humanismo
Antropocentrismo
Individualismo
Racionalismo
Naturalismo
Hedonismo
Cientificismo
Empirismo
Experimentalismo
Inspirao na cultura clssica (mundo greco-romano).
9. Humanismo: Valorizao do homem. Os retratos e as assinaturas nas obras
Racionalismo: Razo, ceticismo.
Hedonismo: Auto-satisfao e realizao espiritual
10. Antropocentrismo: Homem como medida de todas as coisas. Uma religiosidade diferente do misticismo ingnua que predominava na Idade Mdia.
Naturalismo: Homem/Natureza
Realismo: Trao marcante de desenhos e pinturas.
13. Fases do Renascimento italiano:
TRECENTO (sc XIV):
transio da cultura teocntrica para a antropocntrica;
Dante Literatura A Divina Comdia
Petrarca Literatura Ad Itlia, Lrica do Cancioneiro
Boccaccio Literatura - Decameron
Giotto Pintura figuras com aspecto humano e traos de individualidade. Destaque para suas representaes de So Francisco de Assis.
15. QUATROCENTO (sc XV):
famlia Mdici (mecenas);
Florena (principal centro);
pintura com maior destaque (tcnica da pintura a leo);
Masaccio geometria em perspectiva. A Expulso de Ado e Eva do Paraso, Tributo, Distribuio de esmolas por So Pedro;
Botticelli figuras leves, delicadeza, inocncia. Nascimento de Vnus, Alegoria da Primavera
Da Vinci maior nome do renascimento. Pintor, escultor, urbanista, engenheiro, msico, fsico, botnico... Gioconda (Mona Lisa), Santa Ceia, Virgens das Rochas.
18. CINQUECENTO (sc XVI):
Papas (mecenas);
Roma (principal centro);
Ariosto Literatura Orlando Furioso;
Torquato Tasso Literatura Jerusalm Libertada
Nicolau Maquiavel Literatura O Prncipe;
Rafael Pintura conhecido como o pintor das madonas. Madona Sistina, Escola de Atenas, A Sagrada Famlia;
Michelngelo Pintura e Escultura Moiss, Davi e Piet (esculturas), afrescos da Capela Sistina (pintura
22. EXPANSO DO RENASCIMENTO
No atingiu no resto da Europa o mesmo grau de desenvolvimento, pois a maioria dos pases era baixo o grau de desenvolvimento das foras produtivas.
Ou seja, no havia recursos para serem investidos. Contava ainda com as guerras religiosas em muitos pases.
23. O Renascimento fora da Itlia:
INGLATERRA:
Thomas Morus Utopia;
William Shakespeare Romeu e Julieta, Hamlet, Otelo, Sonhos de Uma Noite de Vero, entre outras.
FRANA:
Rabelais Gargntua e Pantagruel;
Montaigne Ensaios.
24. PORTUGAL:
Gil Vicente Teatro Auto da Visitao e Auto dos Reis Magos;
Cames Literatura Os Lusadas
ESPANHA:
El Greco Pintura Vista de Toledo sob a tempestade e O Enterro do conde Orgaz;
Cervantes Literatura - Dom Quixote de la Mancha
26. PASES BAIXOS (Holanda e Blgica):
Irmos Hubert e Jan Van Eyck Pintura Adorao do Cordeiro;
Hieronymus Bosh Pintura Carroa de Feno, Jardins das Delcias e As tentaes de Santo Anto;
Pieter Brueghel Pintura O Alquimista, Banquete Nupcial, Os Cegos;
Erasmo de Roterdam Literatura - Elogio da Loucura.
ALEMANHA:
Albrecht Drer Pintura Auto-retrato, Natividade;
Hans Holbein Pintura Cristo na sepultura.
30. RENASCIMENTO CIENTFICO
31. REN DESCARTES (1596 1650)
Cogito, ergo sum.
(Penso, logo existo)
RACIONALISMO
Nunca aceitar qualquer coisa como verdade, se esta coisa no pode ser vista como tal.
Conduzir os pensamentos em ordem, comeando pelos mais simples e fceis de saber aos mais complexos.
32.
Coprnico (1473-1543)
astrnomo polons, autor
da Teoria Heliocntrica.
33. Galileu Galilei (1564 1642) O movimento natural /
experimentao.
Confirmao da Teoria
de Coprnico.
34. Decadncia Deslocamento do eixo comercial
Diminuio das encomendas
Sucessivas guerras e invases
Reforma Luterana
Mudanas de mentalidades.