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Gestão de Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos

Gestão de Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos. Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br 29/03/2006 GP2 | Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos. Motivação. CONCEITUAL. Visão Geral do Ambiente de Desenvolvimento. Ambiente Externo. Demanda Externa - CLIENTE. Organização. Nível Estratégico.

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Gestão de Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos

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Presentation Transcript


  1. Gestão de Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br 29/03/2006 GP2 | Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos

  2. Motivação CONCEITUAL Visão Geral do Ambiente de Desenvolvimento Ambiente Externo Demanda Externa - CLIENTE Organização Nível Estratégico Fontes de Riscos Nível Tático Nível Operacional Fontes de Riscos

  3. Questões Associadas Nível Estratégico Como definir a missão da organização – estratégia – levando em consideração as incertezas dos ambientes interno e externo? Nível Tático Qual a parcela de influência de cada projeto sobre os demais projetos em desenvolvimeto? Qual o nível de Exposição de Riscos do Ambiente de Projetos? Documentação, Relatórios Prioridades e Alocações Nível Operacional Qual o nível dos riscos associados a cada projeto? Como tratar preventivamente as possíveis falhas e incertezas de cada projeto? Qual(is) o(s) risco(s) que deve(m)ser priorizado(s)? Quando outros projetos podem ser adicionados e/ou removidos do ambiente? Projeto n Projeto 1 Projeto 2 ...

  4. Projeto :Projeto2 :Projeto2 :Projeto1 :Projeto1 :Projeto3 :Projeto3 :Projeto4 :Projeto4 :Projeto6 :Projeto6 :Projeto5 :Projeto5 Base de Projetos :Projeto7 Motivação CONCEITUAL Equilíbrio do Ambiente de Projetos

  5. Motivação • Situações a considerar: • “Se n-1 projetos estiverem em equilíbrio (bem definidos e gerenciados) e o n-éssimo não estiver, o sucesso da organização (o Equilíbrio Geral de Projetos) pode ser comprometido”. • “Se o ambiente estiver em equilíbrio, e um novo projeto entrar, o ambiente passará por um desequilíbrio momentâneo”.

  6. Gerência de Riscos em Engenharia de Software • Conceitos Básicos • Evolução • Visão em Modelos de Qualidade • Problemas Encontrados • Trabalho no CIn • Considerações Finais

  7. Tendências 1988 – Barry Boehm Engenharia de Software Século XXI Século XIX Século XVI Século XX Século XVII Século XVIII Transformações Tecnológicas Aprofundamento dos estudos de probabilidade 1654 – Blaise Pascal e Pierre de Fermat Transformações Sociais Teoria da Probabilidade Jogos de Azar Vontade Divina versus Evento Probabilístico Chance ou ventura Conceitos Básicos CRONOLOGIA Significado e Importância do Conceito de Risco

  8. Controlar Riscos– avaliação da situação corrente para determinar eventuais desvios do planejado. Monitorar Riscos– observar a efetividade dos planos de ação no desenvolvimento do projeto de software. Planejar Tratar Monitorar Analisar Identificar Controlar Planejar Respostas aos Riscos– determinação dos riscos a serem gerenciados e planos de ação. Analisar Riscos– caracterização dos aspectos mais importantes de cada risco. Identificar Riscos- levantamento preliminar de todas as possibilidades de riscos existentes no projeto. Conceitos Básicos CONCEITUAL Conjunto de Atividades para Gestão de Riscos Planejar a Gerência de Risco- definição da estratégia do gerenciamento de risco

  9. Gerência de Riscos em Engenharia de Software EVOLUÇÃO Modelos e Abordagens na Literatura Jyrki Kontio – Modelo de Gerência de Risco - RiskIT 1997 199Y MSF – Microsoft – Framework de Gerência de Riscos 1996 PMBOK – Primeira Edição – Gerência de Risco 199X DMAIC – Seis Sigma – Gerência de Risco 1991 SEI – Modelo de Gerência de Riscos Contínua 1990 Robert Charette – Modelo de Engenharia de Riscos 1990 Barry Boehm – Modelo de Gerência de Riscos Barry Boehm – Modelo Espiral 1988

  10. EVOLUÇÃO Análise dos Modelos e Abordagens

  11. EVOLUÇÃO Análise dos Modelos e Abordagens

  12. EVOLUÇÃO Análise das atividades de Gerência de Riscos

  13. EVOLUÇÃO Visão em Modelos de Qualidade

  14. Ambientes de Múltiplos Projetos de Software CONCEITUAL Problemas Encontrados • Visão da Gerência de Riscos • Ausência de um conjunto de atividades básicas • Falta de atributos e relacionamentos entre projetos • Inexistência de uma representação dos componentes • Falta de uma especificação do processo de risco • Classificação de Riscos • Indefinição das características específicas • Medidas e Indicadores de Qualidade • Falta de definição de métricas

  15. 3 1 2 Ambientes de Múltiplos Projetos de Software TENDÊNCIAS Trabalhos e Estudos no CIn

  16. Risco Produz Produz Produz Engenharia do Produto Restrições de Programa Limita Executa Ambiente de Desenvolvimento Ambientes de Múltiplos Projetos de Software Estudos no CIn Vocabulário de Riscos • OntoPRIME • Baseada na Taxonomia de Riscos do SEI (1993) • Situação Atual • em adaptação

  17. Ambientes de Múltiplos Projetos de Software Estudos no CIn Ferramenta de Suporte à Gestão de Riscos • mPRIME • Protótipo - Processo de Gerência de Riscos Genérico • Contempla a OntoPRIME • Situação Atual • evolução para múltiplos projetos • www.suppera.net

  18. Ambientes de Múltiplos Projetos de Software Estudos no CIn Definição de Métricas • Pontos por Risco • Proposta baseada na métrica de Pontos por Caso de Uso • Implementada na mPRIME • Situação Atual • Em fase de validação e adaptação • As equações definidas precisam de experimentação • Análise e Definição de Métricas para Processo de Gerência de Riscos de Projetos de Software, Saulo Lopes da Silva Oliveira, 2006.

  19. Ambientes de Múltiplos Projetos de Software Estudos no CIn ARRISQUE-SE www.cin.ufpe.br/~cmgg/arrisque-se

  20. Ambientes de Múltiplos Projetos de Software Estudos no CIn Curso sobre Gerência de Riscos • Módulo I • Conceitos básicos do PMBOK sobre projetos e a disciplina de Gerência de Riscos • Módulo II • Técnicas e métodos utilizados na captura e análise dos riscos • Módulo III • Estratégias de ação • Módulo IV • Acompanhamento contínuo

  21. Ambientes de Múltiplos Projetos de Software • Considerações Finais A Gestão de Riscos é uma atividade de grande importância para os Ambientes de Desenvolvimento, mas: • Existe dificuldade de mensurar o sucesso • Riscos x Oportunidades • É uma disciplina recente • desconhecimento das possibilidades • O conceito de Risco é muito abstrato • Os Processos organizacionais são caóticos e não delegam competências para a Gestão de Riscos • Organizações têm cultura interna, mas não implementam uma abordagem analítica da Gerência de Riscos

  22. “The whole point of undertaking a project is to achieve or establish something new, to venture, to take chances, to risk."(Project Management Body of Knowledge (PMBOK), 1987) Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br 29/03/2006 GP2 | Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos

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