Download
slide1 n.
Skip this Video
Loading SlideShow in 5 Seconds..
L gica Discursiva Midi tica PowerPoint Presentation
Download Presentation
L gica Discursiva Midi tica

L gica Discursiva Midi tica

169 Vues Download Presentation
Télécharger la présentation

L gica Discursiva Midi tica

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - E N D - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Presentation Transcript

    1. Lógica Discursiva Midiática mídia como mediadora de discursos; inserida na lógica do “MERCADO DISCURSIVO”; logo, a mídia é definida também pela lógica das mercadorias, em que importa mais a quantidade (em termos de valores) que a qualidade;

    2. A sociedade do espetáculo - Guy Debord - segundo Guy Debord (filósofo, cineasta e ativista francês), o consumo é alienado e torna-se um dever suplementar à produção alienada; isso faz com que o homem aceite – e entre - na lógica – dos valores pré-estabelecidos do capitalismo; e nesse consumo exacerbado e alienado ...

    3. A sociedade do espetáculo - Guy Debord - “toda a vida nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação” – Guy Debord (1967).

    4. A sociedade do espetáculo - Guy Debord - A SOCIEDADE PREFERE: IMAGEM/REPRESENTAÇÃO ao realismo concreto APARÊNCIA ao ser ILUSÃO à realidade IMOBILIDADE à atividade de pensar e reagir com dinamismo Assim, o homem é levado à PASSIVIDADE

    5. A REALIDADE PASSA A SER VIVIDA NO REINO DAS IMAGENS E NÃO NO PLANO DA PRÓPRIA REALIDADE.

    6. A sociedade do espetáculo os indivíduos abdicam da dura realidade dos acontecimentos da vida e passam a viver em um mundo movido pelas aparências e pelo consumo permanente de fatos, notícias, produtos e mercadorias; isso se dá pela mediação das imagens e mensagens dos meios de comunicação de massa, que são a manifestação superficial mais esmagadora da sociedade do espetáculo.

    7. E o que é o espetáculo? uma forma de manipulação em que os indivíduos são obrigados a contemplar e a consumir passivamente as imagens de tudo o que lhes falta em sua existência, num processo de “empobrecimento, submissão e negação da vida real”; esse consumo transmite uma sensação de permanente aventura, felicidade, grandiosidade e ousadia.

    8. Espetáculo e Sociedade do Consumo tudo é consumido nessa sociedade que se relaciona pelo espetáculo. A droga, por exemplo, não é tratada em família, mas na novela.

    9. E o que é o espetáculo? o espetáculo não é um conjunto de imagens, mas um forma de relação social entre as pessoas, mediada pela imagem.

    10. Implicações do Espetáculo o espetáculo se constitui na realidade e a realidade no espetáculo. Já não existe limite definido para as coisas. o homem passa a viver uma vida sonhada e idealizada, na qual a ficção mistura-se à realidade e vice-versa. exemplo disso é o efeito-sanduíche realidade-ficção-realidade, pelo qual os jornais (reino da realidade) se organizam como melodramas (reino da ficção) e as novelas (reino da ficção) vão se alimentar no reino da realidade.

    12. Implicações do Espetáculo a notícia bebe da ficção e vice-versa, produzindo um entendimento parcial, fragmentado e nunca pleno do mundo dos acontecimentos; frente a esse emaranhado da programação, o reino das emoções (raiva, felicidade, justiça, paz, solidariedade) é apresentado como espetáculo.

    14. Implicações do Espetáculo nesse sentido, os meios de comunicação de massa apresentam uma realidade própria para que a sociedade crie novos critérios de julgamento e justiça, conforme seus conceitos manipuladores.

    15. Espetáculo Concentrado hegemonia dos atletas soviéticos nas Olimpíadas das décadas de 1960 e 1970: o triunfo esportivo maquiando os eventuais desgastes do regime em relação ao campo de direitos humanos, alimentação e trabalho; e assim, acredita-se, funcionam os espetáculos do futebol no Brasil (o espetáculo maquiando crises políticas, econômicas e a miséria social).

    16. Espetáculo Concentrado no Brasil pós-1964, com slogans e lemas político-propagandísticos como “Brasil, ame-o ou deixe-o”, reproduzidos nas rádios e TVs, os militares tentavam silenciar as atrocidades cometidas.

    17. Espetáculo Difuso em regimes mais democráticos, a superprodução de mercadorias em marcas variáveis induz e garante um aparente “poder de escolha”, fazendo com que os indivíduos vivam num reino falso da liberdade de escolha.

    18. Implicações do espetáculo o critério de verdade e validade da realidade é tudo aquilo que foi noticiado; se a mídia não noticiou, não teve registro imagético, logo, as pessoas tornam-se céticas quanto à veracidade da informação; ou seja, se não apareceu em jornais, rádios e TV, não aconteceu; isso gera uma total desinformação da sociedade.

    19. Desinformação da sociedade desinformação enquanto novo tipo de informação que contém uma certa parte da verdade, que será usada de forma manipulatória; ou seja, desinformação como “mau uso da verdade”. o desaparecimento de critérios de verdade e validade, que antes eram referenciados em atitudes e funções específicas desempenhadas no mundo do trabalho.

    20. Desinformação da sociedade um médico, por exemplo, pode ser ao mesmo tempo ator e cantor, e aparecer na TV fazendo propaganda de determinada marca de medicamento como a ideal para uma doença.

    21. Desinformação da sociedade nessa sociedade do espetáculo, todos podem ter 15 minutos de fama.

    22. Desinformação da sociedade SOCIEDADE DO ESPETÁCULO, DO CONSUMO E DA FRAGMENTAÇÃO nesse real fabricado, a sociedade busca um certo tipo de felicidade no consumo.