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Processos de Seleção para Cursos de Graduação da UFSC

Processos de Seleção para Cursos de Graduação da UFSC. Seleção e permanência em graduações de IES públicas - modelo USP Prof. Dr. Mauro Bertotti Instituto de Química - USP Florianópolis – 08 de outubro de 2010. USP – Universidade de São Paulo. 56.998 estudantes de graduação

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Processos de Seleção para Cursos de Graduação da UFSC

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Presentation Transcript


  1. Processos de Seleção para Cursos de Graduação da UFSC Seleção e permanência em graduações de IES públicas - modelo USP Prof. Dr. Mauro Bertotti Instituto de Química - USP Florianópolis – 08 de outubro de 2010

  2. USP – Universidade de São Paulo • 56.998 estudantes de graduação • 25.591 estudantes de pós-graduação • 13.127 estudantes de mestrado • 12.464 estudantes de doutorado • 5.732 docentes • 40 unidades de ensino e pesquisa

  3. Ampliação de vagas na USP* TOTAIS * Fonte: DI/Júpiter

  4. SÃO PAULO OESTE SÃO PAULO LESTE

  5. SÃO CARLOS PIRACICABA

  6. BAURU PIRASSUNUNGA

  7. RIBEIRÃO PRETO LORENA

  8. USP – Universidade de São Paulo Criada em 1934 para formar a elite acadêmica, científica e cultural do Estado de São Paulo Indissociabilidade entre PESQUISA e ENSINO!!!!!!

  9. (Foto: Cecília Bastos/Jornal da USP) FUVEST 2010 Rua Alvarenga, 1945 (Portão Principal da USP) Butantã, São Paulo – SP CEP 05509-004 fuvest@fuvest.br

  10. O vestibular até 2008 • 1a Fase (90 questões objetivas ) com ~ 140-150 mil candidatos • 2a Fase (provas discursivas) com quase 40 mil candidatos • ~ 10500 matriculados

  11. O vestibular até 2008 2a Fase (até 4 provas!!!) • Domingo: 10 questões Português + Redação • 2a feira: História e Química • 3a feira: Biologia e Geografia • 4a feira: Física • 5a feira: Matemática Nota final = (1a Fase + 2a Fase)/2

  12. FUVEST 2010 – 1ª Fase Nota mínima

  13. FUVEST 2010 – 1ª Fase Medicina Química - Licenciatura

  14. FUVEST 2010 – 1ª Fase Nível de qualificação dos candidatos nas carreiras é muito heterogêneo!!!!

  15. Proposta de Modificações no Vestibular GT – Vestibular – 2008/2009 Prof. Dr. Quirino Augusto de Camargo Carmello (Pró-Reitor Substituto) Prof. Dr. Mauro Bertotti (Coordenador) Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (FE) Profa. Dra. Maria Amélia de Campos Oliveira (Assessora) Prof. Dr. Maurício dos Santos Matos (FFCLRP) Profa. Dra. Maria Isabel de Almeida (Assessora) Prof. Dr. Roberto Bolzani Filho (FFLCH) Profa. Dra. Vera Lúcia Fava (FEA) Profa. Dra. Maria Dolores Montoya Diaz (FEARP) Prof. Dr. Eduardo Batista Franco (FOB) Profa. Dra. Maria Cristina Motta de Toledo (EACH) Prof. Dr. Roberto Celso Fabrício Costa (FUVEST)

  16. Perfil de um aluno USP • Saber se expressar com clareza e desenvoltura. • Ter capacidade de buscar, selecionar, organizar e interpretar informações diversas, elaborar hipóteses e argumentar sobre posições ou problemas a eles apresentados. • Esboçar visões críticas do mundo e da sociedade em que vivemos. • Demonstrar competência na identificação e proposição de soluções para problemas sociais, culturais, científicos e tecnológicos. • Identificar seu campo de interesse e demonstrar competência para acompanhar com bom desempenho o curso escolhido. Outros atributos???? Trabalho em equipe, perseverança, capacidade de aprender, atividades extracurriculares, solidariedade......

  17. Chemistry in Oxford(http://www.chem.ox.ac.uk/ungrad-admissionscriteria.html) Introduction The University and its colleges seek to admit students of high academic merit and potential. All colleges select students for admission without regard to marital status, race, ethnic origins, colour, religion, social background. Decisions on admission are based solely on the individual merits of the candidate and the application of selection criteria appropriate to the course of study. Entry is competitive and the attainment of minimum standards is no guarantee of a place. Criteria (i) Academic ability Reasoning ability; aptitude for analysing and solving problems using logical and critical approaches Mathematical ability. Capacity to absorb new ideas and to apply familiar ideas to unfamiliar situations Spirit of enquiry: desire to understand the reasons for observations; enthusiasm and curiosity in science An understanding of the chemical concepts covered in courses taken so far. (ii) Interest in Chemistry including an appreciation of some aspects of it outside the confines of the A level syllabus (or equivalent) (iii) Motivation and perseverance An enthusiasm for chemistry and the motivation to pursue an academically demanding four-your course (iv) Independent working and communication Ability to work independently; willingness and ability to express ideas clearly and effectively orally, in writing and numerically; ability to listen (v) Educational achievement GCE: Good grades at GCSE are expected, especially in science and mathematics. Three A-levels are required, which must include Chemistry and preferably Mathematics. There is no standard condition but in recent years practically all offers have been AAA. An A grade is expected in Chemistry and also in Mathematics, if taken. SCE: Five Highers plus Advanced Highers (or CSYS) are required. These must include Chemistry while Mathematics is highly desirable. There is no standard condition but in recent years most offers have involved 4a + b at the (ordinary) Higher level plus two or three A-grades in Advanced Highers (or CSYS). International Baccalaureate: 38+, including grade 7 in Chemistry and 6/7 in Mathematics at higher level. Applications are welcomed from those studying for qualifications other than those listed above.

  18. O que se espera do vestibular? • Seja eficaz na seleção de alunos com o perfil por nós considerado mais adequado. • Cause o impacto desejado no Ensino Médio (sinalização!!). LDB, artigo 51: As instituições de educação superior, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção dos estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos do sistema de ensino.

  19. Instrumento empregado: matérias do Ensino Médio Questões objetivas: não são subjetivas, correção é fácil, permitem avaliação mais abrangente (dependendo do número de questões). Geralmente, avaliam conhecimentos pontuais (“lower order skills”) Questões discursivas: permitem ao candidato, após a identificação do problema proposto, construir a resposta por caminhos próprios. A elaboração de estratégias adequadas para encaminhar a resolução, a capacidade de síntese e o uso de linguagem apropriada são habilidades necessárias para o bom desempenho nesta etapa. Pode-se extrair do candidato sua habilidade na projeção de conhecimentos (“higher order skills”, capacidade de aplicar o conhecimento em novas situações ou de avaliar e sintetizar informações).Além do conhecimento, afere-se também como esse conhecimento é transmitido.

  20. Literatura • Bacon, D. R. (2003). Assessing learning outcomes: A comparison of multiple-choice and short answer questions in a marking context. Journal of Marketing Education, 25(1), 31–36 • Becker, W. E., Johnston, C. (1999). The relationship between multiple choice and essay response questions in assessing economics understanding. Economic Record, 75(231), 348–357 • Fenna, D. S. (2004). Assessment of foundation knowledge: Are students confident in their ability? European Journal of Engineering Education, 2, 307–313 • Hancock, G. R. (1994). Cognitive complexity and the comparability of multiple-choice and constructed-response test formats. Journal of Experimental Education, 62(2), 143–157 • Kuechler, W., Simkin, M. (2003). How well do multiple choice tests evaluate student understanding in computer programming classes? Journal of Information Systems Education, 14(4), 389–399 • Martinez, M. E. (1999). Cognition and the question of test item format. Educational Psychologist, 34(4), 207–218 • Rogers, W. T., Harley, D. (1999). An empirical comparison of three- and four-choice items and tests: Susceptibility to testwiseness and internal consistency reliability. Educational and Psychological Measurement, 59(2), 234–247 • Zimmerman, D. W., Williams, R. H. (2003). A new look at the influence of guessing on the reliability of multiple-choice tests. Applied Psychological Measurement, 27(5), 357–371 • Simkin, M.G., Kuechler, W.L. (2005). Multiple-Choice tests and student understanding: what is the connection? Decision Sciences Jounal of Innovative Education, 3 (1), 73-97

  21. Características do novo vestibular • Valorização das provas da 2ª Fase (discursivas), pois consistem em instrumento mais adequado para a seleção dos alunos com o perfil desejado pela USP(dos 3N candidatos, selecionar N candidatos) • Nota da 1ª Fase é excluída inclusão de questões de todas as matérias na 2ª Fase (sinalização!) • 2a Fase com menos dias (custo, tempo, matrícula antecipada) • Abordagem interdisciplinar (ou por temáticas, resolução de problemas, raciocínio científico)

  22. 1a FASE • Questões das várias matérias (Língua Portuguesa, Matemática, Física, História, Química, Biologia, Geografia, Inglês, Interdisciplinares) • Não há divisão por disciplinas e algumas das questões são elaboradas de maneira articulada • Desempenho na 1a Fase é utilizado somente para a progressão à 2a Fase (papel da 1ª Fase é importante, pois ela faz a seleção preliminar!!!!!).

  23. 2a FASE • Dia 1: Redação e Língua Portuguesa (10 questões) – 4h • Dia 2: 18 questões de B/Q/F/M/H/G (algumas com abordagem interdisciplinar) + 2 questões de Inglês – 4h • Dia 3: Unidades escolhem conjunto de 12 questões específicas (4 ou 6 por matéria, 3 ou 2 matérias) – 4h • As provas dos 3 dias possuem o mesmo peso!!!!! • Poder de discriminação é mais elevado! • Instrumento pode ser mais eficiente para aferir outros atributos!!!

  24. A “nova” FUVEST Avaliar habilidades associadas ao pensamento crítico e analítico, ou seja, prefere-se candidatos que saibam interpretar um problema e criar uma resposta a aqueles que são preparados somente para memorizar e transferir informações e conteúdos. Em suma, valorizam-se a leitura, a expressão, a atividade do pensamento e o raciocínio lógico e científico. Desta forma, espera-se criar mecanismos preditivosde diagnóstico para aferir o potencial dos candidatos para o sucesso na graduação na USP.

  25. DESEMPENHO FINAL (Notas da 2ª Fase)CONVOCADOS PARA a 2ª FASE

  26. DESEMPENHO FINAL (Notas da 2ª Fase)CONVOCADOS PARA a 2ª FASE

  27. DESEMPENHO FINAL (Notas da 2ª Fase)CONVOCADOS PARA a 2ª FASE

  28. PROVA DO 1º DIA (LP + RED) MATRICULADOS

  29. PROVA DO 2º DIA (M/F/Q/B/G/H/I) MATRICULADOS

  30. PROVA DO 3º DIA (2 ou 3 matérias) MATRICULADOS

  31. Vestibular é preditivo? Administração (ingressantes 2008) Nota da 1ª Fase Classificação no vestibular

  32. Vestibular é preditivo? Matemática Licenciatura (ingressantes 2008) Nota da 1ª Fase Classificação no vestibular

  33. Vestibular é preditivo? Enfermagem (ingressantes 2008) Nota da 1ª Fase Classificação no vestibular

  34. Vestibular é preditivo? Administração (ingressantes 2006!!!!) Classificação no vestibular

  35. Vestibular é preditivo? Filosofia (ingressantes 2006!!!!) Classificação no vestibular

  36. Vestibular é preditivo? Ciências da Natureza (ingressantes 2006!!!) Classificação no vestibular

  37. Mudanças esperadas?? • Poder “preditivo” do vestibular talvez não melhore muito...... • Mas o perfil dos ingressantes, após 5 anos, SIM!!!!!

  38. APTIDÃO Das características que os indivíduos carregam para uma certa situação, as que contribuem para o bom desempenho funcionam como aptidões. Exemplos incluem a habilidade de tomar notas de maneira apropriada, saber controlar o tempo, usar conhecimentos já incorporados, fazer inferências e generalizações e lidar com as emoções. Portanto, aptidões para aprender ultrapassam as habilidades cognitivas e aspectos vinculados à personalidade e motivação também funcionam como aptidões.

  39. Como medir aptidão? Inteligência cristalizada: capacidade de um indivíduo de resolver problemas com os quais ele tem familiaridade utilizando práticas bem assimiladas. Inteligência fluida: capacidade de resolver problemas novos empregando ferramentas vinculadas ao raciocínio. Analogia: atleta (habilidades inatas e treinamento)

  40. “Training is provided as a way of dealing with known problems by applying approved strategies in order to minimize risks. If the training is so deep that the responses become automatic, this can have many benefits , for it frees us to think about problems as yet unresolved. Yet, working only by rote or from scripts can also be extremely boring and can lead easily to the kinds of mistakes that happen when problems do not fit preconceptions” “If your only tool is a hammer, you might think all problems are nails”

  41. Raciocínio Científico Avaliar a capacidade de entendimento, análise, síntese e generalização de informações de cunho científico, com ênfase na maneira com que dados experimentais são obtidos e interpretados (método científico). Ensino de Ciências: pautado na transmissão de conhecimentos já estabelecidos, sem que o estudante possa criar o espírito científico, crítico e inquiridor!! APRENDER = f(motivação, persistência, ...., CURIOSIDADE)

  42. Raciocínio Científico Pensando no desempenho do aluno no contexto universitário, pode-se questionar: qual a importância relativa de medidas mais associadas ao conhecimento (provas tradicionais), e de outras, associadas ao raciocínio? A ênfase no conhecimento, pressupõe que quanto mais profundo e extenso for o conhecimento do aluno sobre o conteúdo tratado no Ensino Médio, mais preparado ele estará para prosseguir no ensino universitário e, portanto, melhor será seu desempenho. A ênfase no raciocínio, parte do princípio de que, como o conteúdo tratado na universidade será novo, quanto maior a capacidade de raciocínio do aluno, mais bem preparado ele estará para organizar as novas informações e, portanto, melhor será seu desempenho.

  43. O experimento da vela!! Ao colocar o copo sobre a vela, a chama apaga e o nível da água dentro do copo sobe. 1. Calcule a massa de gás carbônico produzido pela queima de 1 grama da vela levando em consideração a seguinte reação de combustão: 2 O2 + CH4 CO 2 + 2 H2O

  44. O experimento da vela!! Ao colocar o copo sobre a vela, a chama apaga e o nível da água dentro do copo sobe. 2. Por que o nível da água dentro do copo sobe??

  45. O experimento da vela!! Ao colocar o copo sobre a vela, a chama apaga e o nível da água dentro do copo sobe. 3. Uma possível explicação para o aumento do nível da água tem relação com o consumo de oxigênio. Entretanto, este modelo é falso. Justifique esta afirmação com base nas seguintes observações: a) O nível da água somente sobe quando a vela apaga. b) Se o experimento é repetido com duas velas, no lugar de somente uma, a altura da coluna de água dentro do copo é maior.

  46. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INCLUSP Programa de Inclusão Social da USP Proposta elaborada pelo GT de Inclusão Social sob a coordenação da Pró-Reitoria de Graduação. AprovadapeloCoGemmaio/06

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