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Desligue o Telemóvel

Desligue o Telemóvel. LEITURA I Ez 37, 12-14 Salmo 129 (130),1-2.3-4ab.4c-6.7-8 (R. 7) LEITURA II - Rom 8, 8-11 EVANGELHO – Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45. V Domingo da Quaresma Ano A. Se alguém quiser seguir-me, Se alguém quiser seguir-me, Tome a sua Cruz e siga-me,

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Desligue o Telemóvel

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Presentation Transcript


  1. Desligue o Telemóvel

  2. LEITURA I Ez 37, 12-14 Salmo 129 (130),1-2.3-4ab.4c-6.7-8 (R. 7) LEITURA II - Rom 8, 8-11 EVANGELHO – Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45

  3. V Domingo da Quaresma Ano A

  4. Se alguém quiser seguir-me, Se alguém quiser seguir-me, Tome a sua Cruz e siga-me, Tome a sua Cruz e siga-me,

  5. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.Amén! A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. Irmãos, para celebrar dignamente os Santos Mistérios reconheçamos que somos pecadores (momento de silêncio)

  6. Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,(batendo no peito)por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Ámen!

  7. SENHOR TEM PIEDADE DE NÓS, SOMOS O TEU POVO PECADOR TOMA A NOSSA VIDA DE PECADO E DOR ENCHE O NOSSO ESPIRITO DE AMOR! CRISTO…. SENHOR….

  8. ORAÇÃO COLECTA Senhor nosso Deus, concedei-nos a graça de viver com alegria o mesmo espírito de caridade que levou o vosso Filho a entregar-Se à morte pela salvação dos homens. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amén.

  9. 1ª Leitura «Infundirei em vós o meu espírito e revivereis» Ez 37, 12-14

  10. LEITURA I Ez 37, 12-14 Leitura da Profecia de Ezequiel Assim fala o Senhor Deus: «Vou abrir os vossos túmulos e deles vos farei ressuscitar, ó meu povo, para vos reconduzir à terra de Israel. Haveis de reconhecer que Eu sou o Senhor, quando abrir os vossos túmulos e deles vos fizer ressuscitar, ó meu povo. Infundirei em vós o meu espírito e revivereis.

  11. LEITURA I Ez 37, 12-14 Hei-de fixar-vos na vossa terra e reconhecereis que Eu, o Senhor, digo e faço». Palavra do Senhor. Graças a Deus!

  12. Salmo

  13. Salmo 129 (130),1-2.3-4ab.4c-6.7-8 (R. 7) Refrão: Junto do Senhor a Misericórdia, Junto do Senhor a abundancia da Redenção

  14. 2ª Leitura «O Espírito d’Aquele que ressuscitou Jesus de entre os mortos habita em vós» Rom 8, 8-11

  15. LEITURA II Rom 8, 8-11 Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus. Vós não estais sob o domínio da carne, mas do Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não Lhe pertence.

  16. LEITURA II Rom 8, 8-11 Se Cristo está em vós, embora o vosso corpo seja mortal por causa do pecado, o espírito permanece vivo por causa da justiça. E se o Espírito d’Aquele que ressuscitou Jesus de entre os mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos,

  17. LEITURA II Rom 8, 8-11 também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós. Palavra do Senhor. Graças a Deus!

  18. AclamaçãoMISERICORDIAS DOMINI IN AETERNUM CANTABO (2x)Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor.Quem acredita em Mim nunca morrerá. 

  19. Evangelho «Eu sou a ressurreição e a vida» Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45

  20. O Senhor esteja convosco • Ele está no meio de Nós. • Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. João • Gloria a Vós, Senhor!

  21. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 Naquele tempo, as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: «Senhor, o teu amigo está doente». Ouvindo isto, Jesus disse: «Essa doença não é mortal, mas é para a glória de Deus, para que por ela seja glorificado o Filho do homem». Jesus era amigo de Marta, de sua irmã e de Lázaro. Entretanto, depois de ouvir dizer que ele estava doente, ficou ainda dois dias no local onde Se encontrava.

  22. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 Depois disse aos discípulos: «Vamos de novo para a Judeia». Ao chegar lá, Jesus encontrou o amigo sepultado havia quatro dias. Quando ouviu dizer que Jesus estava a chegar, Marta saiu ao seu encontro, enquanto Maria ficou sentada em casa. Marta disse a Jesus: «Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido.

  23. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 Mas sei que, mesmo agora, tudo o que pedires a Deus, Deus To concederá». Disse-lhe Jesus: «Teu irmão ressuscitará». Marta respondeu: «Eu sei que há-de ressuscitar na ressurreição do último dia». Disse-lhe Jesus: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá; e todo aquele que vive e acredita em Mim, nunca morrerá.

  24. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 Acreditas nisto?». Disse-Lhe Marta: «Acredito, Senhor, que Tu és o Messias, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo». Jesus comoveu-Se profundamente e perturbou-Se. Depois perguntou: «Onde o pusestes?». Responderam-Lhe: «Vem ver, Senhor». E Jesus chorou. Diziam então os judeus: «Vede como era seu amigo». Mas alguns deles observaram:

  25. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 «Então Ele, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito que este homem não morresse?». Entretanto, Jesus, intimamente comovido, chegou ao túmulo. Era uma gruta, com uma pedra posta à entrada. Disse Jesus: «Tirai a pedra». Respondeu Marta, irmã do morto: «Já cheira mal, Senhor, pois morreu há quatro dias». Disse Jesus:

  26. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 «Eu não te disse que, se acreditasses, verias a glória de Deus?». Tiraram então a pedra. Jesus, levantando os olhos ao Céu, disse: «Pai, dou-Te graças por Me teres ouvido. Eu bem sei que sempre Me ouves, mas falei assim por causa da multidão que nos cerca, para acreditarem que Tu Me enviaste». Dito isto, bradou com voz forte: «Lázaro, sai para fora».

  27. EVANGELHO Jo 11, 3-7.17.20-27.33b-45 O morto saiu, de mãos e pés enfaixados com ligaduras e o rosto envolvido num sudário. Disse-lhes Jesus: «Desligai-o e deixai-o ir». Então muitos judeus, que tinham ido visitar Maria, ao verem o que Jesus fizera, acreditaram n’Ele. Palavra da salvação. Gloria a Vós Senhor!

  28. O evangelho de São João começa com um casamento, as bodas de Caná, e acaba com um funeral. Aparece uma família estranha, sem pais, nem marido, nem mulher nem filhos, mas só com o irmão e as irmãs. Esta família representa a comunidade cristã onde não são admitidos nem superiores, nem inferiores, mas somente irmãos. É possível que Jesus tenha visitado esta casa muitas vezes.

  29. Se Jesus era amigo de Lázaro porque não impede a morte dele? Embora sabendo da doença fatal de Lázaro, ficou ainda mais dois dias. Deixando Lázaro morto, Jesus confirma que não veio a este mundo para evitar algumas sujeições biológicas do homem. Naquela época o povo judeu pensava que um cadáver não estava totalmente morto antes de três dias. Na Palestina e nos países vizinhos,

  30. costumava-se sepultar o falecido no próprio dia, porque o clima era quente, e a decomposição é rápida. Nas outras duas ocasiões os mortos, a filha de Jairo e o único filho da viúva de Naim, foram ressuscitados no mesmo dia. O luto pesado durava uma semana e os amigos e os conhecidos visitavam os familiares para os consolar. Jesus aparece onde há choro;

  31. mas não entrou em Betânia nem na casa deles, esperou na aldeia por Marta e por Maria até que elas saíssem de casa, onde choravam com os amigos. Ele não foi a casa deles, porque não ia lá para consolar mas para ressuscitar Lázaro. Enquanto eles choravam sem esperança, Jesus chorou por compaixão. “Tirai a pedra” é a ordem dirigida á comunidade que pensava que o mundo dos defuntos está separado e não comunica com o mundo dos vivos.

  32. O milagre de ressurreição de Lázaro mostra o poder divino de Jesus sobre a morte. Cremos que a nossa vida não acaba com a morte. Deitados no caixão, bem vestidos, nós temos um lugar para onde ir, mas os ateus não tem nenhum lugar para ir e nada para esperar. Os mais próximos choram e pedem ao cadáver, que nunca oiça. “Chegou a hora, em que os mortos hão-de ouvir a voz do Filho de Deus e os que ouvirem viverão”(Jo.5/25).

  33. O grito de Jesus “Lazaro, sai para fora” foi ouvido e voltou à vida passados quatro dias da sua morte. “Desligai-o e deixai-o ir” é a ordem dada por Jesus dirigida aos irmãos que choram a perda duma pessoa querida e visitam obsessivamente ao cemitério. Toda a nossa existência é caracterizada por saídas e entradas, saímos do nada e entramos no seio da nossa mãe.

  34. Enquanto estamos lá, nunca imaginamos que as pessoas casam, trabalham, viajam, não temos ideia de que existem animais, plantas, flores etc. A seguir à morte a alma deixa o corpo e entra num outro mundo que reserva muitas surpresas. Vivemos num mundo que está cheio de morte. Nós matamo-nos uns aos outros em actos de homicídio, aborto, eutanásia, execução, guerra e atividades terroristas.

  35. Matamo-nos a nós mesmos através de drogas, suicídio, abuso de álcool, excesso de trabalho, stress, etc. Nós assistimos calmamente à morte quando são os outros que morrem de fome, pobreza, desnutrição, falta de abrigo, educação, desemprego, doença, abuso infantil, proliferação de armas, discriminação, poluição e destruição de ambiente.

  36. Ficamos fechados no túmulo da calúnia, intriga, inveja, preconceito, ódio e raiva. Devemos convidar Cristo para ressuscitar-nos do pecado e conduzir-nos à vida eterna. Assim Seja!

  37. «Tu és a ressurreição e a vida» Meditação

  38. Condições para o Batismo!

  39. Cân. 865 — § 1. Para o adulto poder ser baptizado, requer-se que tenha ma­nifestado a vontade de receber o baptismo e tenha sido suficientemente instruído sobre as verdades da fé e as obrigações cristãs e haja sido provado, mediante o catecumenado, na vida cristã; seja também advertido para se arrepender dos seus pecados. Cân. 866 — O adulto que é baptizado, se não obstar uma causa grave, seja confirmado logo depois do baptismo e participe na celebração eucarística, rece­bendo também a comunhão.

  40. Cân. 867 — § 1. Os pais têm obrigação de procurar que as crianças sejam baptizadas dentro das primeiras semanas; logo após o nascimento, ou até antes deste, vão ter com o pároco, peçam-lhe o sacramento para o filho e preparem-se devidamente para ele. § 2. Se a criança se encontrar em perigo de morte, seja baptizada sem demora. Cân. 868 — § 1. Para que a criança seja licitamente baptizada, requer-se que: 1.° os pais, ou ao menos um deles, ou quem legitimamente fizer as suas vezes, consintam;

  41. 2.° haja esperança fundada de que ela irá ser educada na religião católica; se tal esperança faltar totalmente, difira-se o baptismo, segundo as prescrições do direito particular, avisando-se os pais do motivo. § 2. A criança filha de pais católicos, e até de não católicos, em perigo de mor­te, baptiza-se licitamente, mesmo contra a vontade dos pais.

  42. Cân. 872 — Dê-se, quanto possível, ao baptizando um padrinho, cuja missão é assistir na iniciação cristã ao adulto baptizando, e, conjuntamente com os pais, apresentar ao baptismo a criança a baptizar e esforçar-se por que o baptizado viva uma vida cristã consentânea com o baptismo e cumpra fielmente as obrigações que lhe são inerentes. Cân. 873 — Haja um só padrinho ou uma só madrinha, ou então um padrinho e uma madrinha. Cân. 874 — § 1. Para alguém poder assumir o múnus de padrinho requer-se que:

  43. 1.° seja designado pelo próprio baptizando ou pelos pais ou por quem faz as vezes destes ou, na falta deles, pelo pároco ou ministro, e possua aptidão e in­tenção de desempenhar este múnus; 2.° tenha completado dezasseis anos de idade, a não ser que outra idade te­nha sido determinada pelo Bispo diocesano, ou ao pároco ou ao ministro por justa causa pareça dever admitir-se excepção; 3 ° seja católico, confirmado e já tenha recebido a santíssima Eucaristia, e leve uma vida consentânea com a fé e o múnus que vai desempenhar;

  44. 4.° não esteja abrangido por nenhuma pena canónica legitimamente aplica­da ou declarada; 5.° não seja o pai ou a mãe do baptizando. § 2. O baptizado pertencente a uma comunidade eclesial não católica só se admi­ta juntamente com um padrinho católico e apenas como testemunha do baptismo.

  45. Profissão de Fé

  46. Credes em Deus, Pai todo-poderoso,criador do céu e da terra? R. Sim, creio. Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e está à direita do Pai? R. Sim, creio.

  47. Credes no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e que hoje, pelo sacramento da confirmação, de modo singular vos é comunicado, como aos Apóstolos no dia do Pentecostes? R. Sim, creio. Credes na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna? R. Sim, creio.

  48. Esta é a nossa fé. Esta é a fé da igreja, que nos gloriamos de professar em Jesus Cristo, Nosso Senhor R. Amen

  49. Oração Universal

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