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Moeda, Taxa de Juros e Taxa de C mbio

2/65. IntroduoDefinio de Moeda: Uma RevisoA Demanda Individual por MoedaA Demanda Agregada por MoedaTaxa de Juros de Equilbrio: A Interao da Oferta e da Demanda de Moeda.A Interao entre o Mercado Monetrio e Cambial. Organizao do Tpico. 3/65. A Oferta de Moeda e a Taxa de Cmbio no

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Moeda, Taxa de Juros e Taxa de C mbio

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Presentation Transcript


    1. Moeda, Taxa de Juros e Taxa de Cmbio

    2. 2/65 Introduo Definio de Moeda: Uma Reviso A Demanda Individual por Moeda A Demanda Agregada por Moeda Taxa de Juros de Equilbrio: A Interao da Oferta e da Demanda de Moeda. A Interao entre o Mercado Monetrio e Cambial Organizao do Tpico

    3. 3/65 A Oferta de Moeda e a Taxa de Cmbio no Curto Prazo Moeda, o Nvel de Preos e a Taxa de Cmbio no Longo Prazo Inflao e Dinmica da Taxa de Cmbio Resumo Organizao do Tpico

    4. 4/65 Introduo Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um pas esto entre os principais determinantes da taxa de cmbio. O modelo integra o mercado de cmbio com o mercado monetrio para determinar a taxa de cmbio no curto prazo. Analisa os efeitos de longo prazo das mudanas da oferta de moeda sobre o nvel geral de preos e as taxas de cmbio futuras esperadas.

    5. 5/65 Definio de Moeda: Uma Breve Reviso Moeda como Meio de Troca Uma meio de pagamento geralmente aceito e uma imposio legal. Moeda como Unidade de Conta Medida de valor amplamente reconhecido, explicitando a estrutura de preos relativos. Moeda como Reserva de Valor Transfere o poder de compra do presente para o futuro; moeda um ativo financeiro.

    6. 6/65 O que moeda? Ativos amplamente utilizados e aceitos como meio de pagamento. Moeda possui liquidez plena, mas no paga juros. Todos os outros ativos so menos lquidos mas tem um retorno positivo. Oferta de Moeda (M s) M s = papel moeda em poder do pblico + depsitos vista Definio de Moeda: Uma Breve Reviso

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    11. 11/65 Criao e Destruio de Moeda Pode ser feita pelo Banco Central e os Bancos Comerciais. Banco Central: h criao de moeda toda vez que o BC compra ativos domsticos ou internacionais. Bancos Comerciais: h criao quando fazem emprstimos; h destruio, quando resgatam emprstimos

    12. 12/65 Como a Oferta de Moeda Determinada A oferta de moeda em uma economia controlada pelo banco central. O banco central: Regula diretamente a quantidade de moeda existente, sendo o principal instrumento a poltica de mercado aberto. Indiretamente controla o volume de depsitos vista dos bancos privados, atravs do compulsrio. Definio de Moeda: Uma Breve Reviso

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    20. 20/65 Trs fatores influenciam a demanda por moeda: Rendimento esperado Risco Liquidez Rendimento Esperado A taxa de juros mede o custo de oportunidade de manter dinheiro em vez de ttulos que rendem juros. Um aumento na taxa de juros causa uma queda da demanda por moeda. A Demanda Individual por Moeda

    21. 21/65 Risco Manter moeda pode ser arriscado Um aumento inesperado nos preos dos bens e servios pode reduzir o valor da moeda em termos de poder de compra. Mudanas no risco de deter moeda no necessariamente reduzem a demanda dos indivduos por moeda. Qualquer mudana no risco da moeda causa uma mudana semelhante no risco das aplicaes financeiras. A Demanda Individual por Moeda

    22. 22/65 Liquidez O principal benefcio de manter moeda a sua liquidez. Os indivduos e as empresas detm moeda porque ela a melhor forma de facilitar suas transaes. Um aumento no valor mdio das transaes de um indivduo ou de uma empresa eleva sua demanda por moeda (aumento dos preos). A Demanda Individual por Moeda

    23. 23/65 Demanda Agregada de Moeda Demanda Agregada de Moeda Quantidade total de moeda demandada pelos indivduos e pelas empresas na economia. Determinada por trs fatores principais: Taxa de Juros Um aumento na taxa de juros causa reduo da demanda de moeda. Nvel de Preos Um aumento no nvel de preos aumenta a demanda de moeda. Renda Nacional Real Um aumento no valor real das transaes aumenta a demanda por moeda.

    24. 24/65 A demanda agregada de moeda pode ser expressa pela relao: M d = P x L(R,Y) onde: P o nvel de preo Y a renda nacional real L(R,Y) a demanda agregada real de moeda. Esta especificao indica que a demanda de moeda proporcional ao nvel de preos: dobram os preos, dobra a demanda por moeda. A equao anterior tambm pode ser escrita como: Md/P = L(R,Y) Demanda Agregada de Moeda

    25. 25/65 Demanda Agregada de Moeda

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    27. 27/65 Equilbrio no Mercado Monetrio A condio de equilbrio no mercado monetrio : M s = M d A condio de equilbrio no mercado monetrio pode ser expressa em termos da demanda agregada real de moeda como: M s/P = L(R,Y)

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    29. 29/65 Taxa de Juros e a Oferta de Moeda Um aumento (queda) na oferta de moeda reduz (aumenta) a taxa de juros, dado o nvel de preo e produto. O efeito de um aumento na oferta de moeda, a um dado nvel de preo, ilustrado no prximo grfico.

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    31. 31/65 Produo e Taxa de Juros Um aumento (reduo) no produto real eleva (diminui) a taxa de juros, dado o nvel de preos. O prximo grfico mostra este resultado.

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    33. 33/65 A Oferta de Moeda e a Taxa de Cmbio de Equilbrio no Curto Prazo Anlise de Curto Prazo O nvel de preos e a produo real so dados. Anlise de Longo Prazo O nvel de preos perfeitamente flexvel e sempre se ajusta ao equilbrio de longo prazo, preservando o pleno emprego.

    34. 34/65 A Ligao entre Moeda, a Taxa de Juros e a Taxa de Cmbio O mercado monetrio de um pas determina a taxa de juros na moeda local, que por sua vez afeta a taxa de cmbio que mantm a paridade dos juros. O prximo grfico mostra a ligao entre o mercado monetrio brasileiro (na parte inferior) e o mercado de cmbio (na parte superior). Nota: a curva do rendimento esperado de uma aplicao em dlares, medido em R$, negativamente inclinada por causa do efeito das mudanas da taxa de cmbio spot sobre as expectativas de depreciao futura: uma apreciao do real hoje, mantida a expectativa sobre o cmbio futuro constante, torna a aplicao em US$ mais atrativa, pois os aplicadores esto antecipando uma desvalorizao maior do real no futuro.

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    37. 37/65 Oferta de Moeda no Brasil e a Taxa de Cmbio Real/Dlar O que acontece com a taxa de cmbio quando o BCB altera a oferta de moeda no Brasil? Um aumento (reduo) na oferta de moeda de um pas leva sua moeda a ser depreciada (apreciada) no mercado de cmbio.

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    39. 39/65 Oferta de Moeda nos USA e a Taxa de Cmbio Real/Dlar Um aumento na oferta de moeda nos USA causa uma depreciao do dlar (i.e., apreciao do real). Uma reduo na oferta de moeda nos USA causa uma apreciao do dlar (i.e., uma depreciao do real). Uma mudana na oferta de moeda nos USA no altera o equilbrio do mercado monetrio do Brasil, s altera o equilbrio do mercado cambial.

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    41. 41/65 Moeda, o Nvel de Preos e a Taxa de Cmbio no Longo Prazo Equilbrio de Longo Prazo Os preos so flexveis e sempre se ajustam para preservar o pleno emprego. Moeda e Preos Nominais O equilbrio no mercado monetrio pode ser rearranjado para chegar ao nvel de preos de equilbrio de longo-prazo: P = M s/L(R,Y) Um aumento na oferta de moeda de um pas causa um aumento proporcional em seu nvel de preos.

    42. 42/65 Efeitos de Longo Prazo das Mudanas na Oferta de Moeda Uma mudana na oferta de moeda no tem efeito sobre os valores de longo prazo da taxa real de juros ou da produo real. Um aumento permanente na oferta de moeda causa um aumento proporcional no nvel de preos. Este resultado baseado na condio de equilbrio monetrio: Ms/P = L ou P = Ms/L. Tal condio implica que ?P/P = ?Ms/Ms - ?L/L. A taxa de inflao igual taxa de crescimento monetrio menos a taxa de crescimento da demanda por moeda.

    43. 43/65 Evidncia Emprica sobre Oferta Monetria e Nvel de Preos Em qualquer comparao internacional de pases, as mudanas de longo prazo na oferta de moeda e nveis de preos apresentam uma clara correlao positiva. No longo prazo, o aumento da oferta de moeda se reflete em aumento de preos (neutralidade da moeda).

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    47. 47/65 Moeda e a Taxa de Cmbio no Longo Prazo Um aumento (reduo) permanente na oferta de moeda em um pas leva a uma depreciao (apreciao) proporcional no longo prazo de sua moeda em relao s moedas estrangeiras.

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    52. 52/65 Inflao e Dinmica da Taxa de Cmbio Rigidez de Preos no Curto Prazo versus Flexibilidade de Preos no Longo Prazo A rigidez de curto prazo nos nveis de preos pode ser vista pelo prximo grfico. O mundo keynesiano no curto prazo e clssico no longo prazo.

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    54. 54/65 Volatilidade da taxa de cmbio real/dlar e a relao entre os nveis de preos no Brasil e nos Estados Unidos, 1998-2006

    55. 55/65 Uma alterao na oferta de moeda cria imediatamente presses de demanda e de custo que levam a aumentos no nvel de preos por trs razes principais: Excesso de demanda no mercado do produto e de trabalho Expectativas inflacionrias Preo das matrias-primas Inflao e Dinmica da Taxa de Cmbio

    56. 56/65 Mudanas Permanentes na Oferta de Moeda e Taxa de Cmbio Qual o ajuste da taxa de cmbio decorrente de um aumento permanente na oferta de moeda no Brasil? O grfico mostra tanto os efeitos de curto prazo, quanto os de longo prazo do aumento na oferta de moeda no Brasil. Inflao e Dinmica da Taxa de Cmbio

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    58. 58/65 O aumento de Ms reduz o rendimento esperado da aplicao em R$. Como o aumento em Ms permanente, mudam as expectativas com relao taxa de cmbio e os agentes econmicos sabem que cmbio e preos vo aumentar no longo prazo. H elevao imediata do EeR/US e isto aumenta o rendimento esperado de uma aplicao em US$. Haver um deslocamento para a direita do rendimento esperado e a taxa de cmbio passa de E1 para E2. No longo prazo o crescimento de Ms igual ao crescimento dos preos ?P/P = ?Ms/Ms

    59. 59/65 O aumento proporcional nas variveis nominais: M1BR/P1BR = M2BR/P2BR Como a renda constante, os juros retornam ao seu valor inicial, porque a oferta real de moeda volta ao mesmo valor inicial. A taxa de juros sobe no Brasil. Juros maiores levam a uma apreciao do real e, se as expectativas no se alterarem, vai-se para o equilbrio de longo prazo. (E3 ; R1BR). H um overshooting da taxa de cmbio. Vai se de E1 para E2 no curto prazo e para E3 no longo prazo. (E3< E2)

    60. 60/65 Ultrapassagem da Taxa de Cmbio A ultrapassagem da taxa de cmbio ocorre quando a resposta imediata da taxa de cmbio a um distrbio maior que sua resposta no longo prazo. Explica porque as taxas de cmbio mudam tanto no curto prazo. uma conseqncia direta da rigidez de curto prazo no nvel de preos e da condio de paridade de juros. Porque isto acontece? As respostas de curto prazo a um distrbio so maiores que a longo prazo. Inflao e Dinmica da Taxa de Cmbio

    61. 61/65 Ultrapassagem da Taxa de Cmbio: Comeando pela condio de paridade de juros e admitindo que no h expectativa de mudana na taxa de cmbio. Ento: R1BR = RUSA O aumento da oferta de moeda reduz juros no Brasil e a no nos USA. A igualdade s ser restaurada se os preos aumentarem no Brasil. (P tende para P2).

    62. 62/65 Para que o mercado cambial permanea em equilbrio durante o processo de ajustamento (R1BR < RUSA), a diferena de juros tem que ser compensada por uma grande desvalorizao do R$, para que o mercado espere uma apreciao no futuro. A ultrapassagem decorrente da rigidez de preos no curto prazo. Se os preos se ajustassem instantaneamente, no haveria queda de juros no Brasil e no haveria overshooting.

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    64. 64/65 Resumo A moeda demandada por causa de sua liquidez. A demanda real de moeda depende negativamente do custo de oportunidade de reter moeda e positivamente do volume de transaes na economia. O mercado monetrio est em equilbrio quando a oferta de moeda igual demanda de moeda, em termos reais. Um aumento na oferta de moeda causa depreciao da moeda domstica no mercado cambial.

    65. 65/65 As mudanas permanentes na oferta de moeda levam a mudanas proporcionais no nvel geral de preos de equilbrio. Estas mudanas no influenciam os valores de longo prazo da produo, da taxa de juros ou quaisquer preos relativos. Um aumento na oferta de moeda pode levar - no curto prazo - taxa de cmbio a ultrapassar seu nvel de longo prazo. Resumo

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