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RECUPERAÇÃO PARALELA- 2011

RECUPERAÇÃO PARALELA- 2011. “Sim, ele pode aprender.”. LEGISLAÇÃO. Resolução SE 93 de 8-12-2009 Instrução Conjunta Cenp/DRHU de 2-2-2010. Instrução Cenp nº 01/2010. LDB 9394/96- alínea “e” do inciso V do artigo 24.

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RECUPERAÇÃO PARALELA- 2011

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Presentation Transcript


  1. RECUPERAÇÃO PARALELA- 2011 “Sim, ele pode aprender.”

  2. LEGISLAÇÃO • Resolução SE 93 de 8-12-2009 • Instrução Conjunta Cenp/DRHU de 2-2-2010. • Instrução Cenp nº 01/2010

  3. LDB 9394/96- alínea “e” do inciso V do artigo 24. “ OBRIGATORIEDADE DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO, DE PREFERÊNCIA PARALELOS AO PERÍODO LETIVO, PARA OS CASOS DE BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR, A SEREM DISCIPLINADOS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM SEUS REGIMENTOS”.

  4. RETOMADA • Todas as escolas contarão, desde o início do ano letivo, com horas/aulas atribuídas no processo inicial aos professores de L.P. e Mat.; • Flexibilidade nos agrupamentos de alunos;( fator importante: agrupamentos produtivos e com boas situações de aprendizagem); • Atendimento individualizado;

  5. Artigo 7º - aos docentes responsáveis pelas aulas de recuperação paralela, caberá: Identificar detalhadamente as dificuldades de aprendizagem dos alunos apontadas pelos professores das disciplinas previstas nesta resolução; (DIAGNÓSTICO); Desenvolver atividades significativas e diversificadas que levem o aluno a superar suas dificuldades; Utilizar diferentes materiais e ambientes pedagógicos que favoreçam a aprendizagem do aluno; Manter contato permanente com os professores das classes dos alunos e com o respectivo Professor Coordenador;

  6. V- Avaliar continuamente os alunos atendidos, aferindo os avanços conquistados, com vistas à sua permanência ou não nas atividades de recuperação; VI- Zelar pela incorporação e registro dos resultados da avaliação das atividades de recuperação, na síntese do desempenho bimestral obtido pelo aluno na respectiva disciplina; VII- cuidar do registro, em ata, dos encaminhamentos decididos pelos Conselhos de Classe e na ficha individual de acompanhamento do aluno; IX- subsidiar os professores da respectiva disciplina na seleção, organização e desenvolvimento da recuperação continua;

  7. Em recuperação... “Todo estudante, em algum momento, apresenta dúvidas.Isso faz parte do processo de aprendizagem. A saída é enfrentar logo o problema, diversificando as estratégias de ensino.”

  8. Introdução • A classe não responde de forma homogênea à apresentação de um conteúdo de estudo; • Nem todos compreendem usando as mesmas estratégias cognitivas; (Jussara Hoffmann)

  9. O que fazer?Dicas: 1º repensar as estratégias e materiais para eles. 2º avançar e retroceder ao mesmo tempo.(quem atingiu o esperado tem de continuar aprendendo e os demais NÃO devem ser abandonados). 3º “trabalhar as dúvidas em atividades, dentro da própria recuperação, em vez de deixar que se acumulem.” 4º caso muitos tenham a (s) mesma (s) dificuldade (s): é hora de retomar esse (s) conteúdo (s) de um jeito novo. 5º iniciar , ou intensificar o trabalho em grupos.

  10. Como fazer tudo isso? REFLETINDO...

  11. Tema 1O que foi aprendido. “Um bom diagnóstico das aprendizagens mostra o que a criança já sabe e o que falta aprender. Você vai ver que, dentro de um conteúdo, as dúvidas não são tão diferentes.”

  12. Quais os melhores meios para verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam? • Como analisar os resultados das diversas estratégias de avaliação? • Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso? • Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula?

  13. Tema 2Trabalho focado. “ Atividades em grupo permitem que os saberes dos alunos se completem. A informação trazida por um colega muitas vezes é o que falta para a compreensão do conceito.”

  14. 5. De que forma posso organizar o trabalho dentro dos argumentos? 6. Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só?

  15. Tema 3Pronto para avançar. “ Quando o seu trabalho é baseado na avaliação constante e na intervenção imediata dos problemas, o aluno consegue superar as dificuldades e aprender.”

  16. 7. Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem? 8. Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia? 9. Qual o papel do professor da sala regular? 10. Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam?

  17. Considerações:1- Quais os melhores meios para verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam? • Pergunta 1: diagnóstico inicial: avaliação, observação das atividades realizadas em sala de aula, exercícios de sondagem, situações problema, trabalhos em grupo, tarefas de casa. “ Avaliação bem feita e válida é aquela que está relacionada aos objetivos de ensino e traz perguntas que abordam tudo o que foi ensinado. Ela permite que o aluno descreva o que aprendeu ou deixou de aprender.” SEGUNDO LUCKESI

  18. Pergunta 2:Como analisar os resultados das diversas estratégias de avaliação? • Avaliação diagnóstica: fazer anotações sobre as dificuldades encontradas – QUEM ERROU, POR QUÊ, COMO, AS IDEIAS APRESENTADAS SOBRE O ASSUNTO, QUAIS EQUÍVOCOS MAIS COMUNS. • Tabular os dados; • Analisar cadernos, portfólios e trabalhos de casa; (ir para imagem 1 diagnóstico) “Com esses dados o professor tem um retrato dos diferentes momentos de avanço dos alunos , o que é fundamental para enxergar exatamente onde está a dificuldade de cada um...”

  19. Pergunta 3:Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso? Fazer agrupamentos (importante fazer um diagnóstico); Apontar os problemas de cada um em relação aos conteúdos trabalhados; GRUPOS : • um constituído pelos que não apresentam problemas graves e precisam continuar avançando. • os demais devem ser divididos em no máximo três agrupamentos. “ Lembre-se de que avaliar também é chegar a qualidade e a eficácia do próprio trabalho.”

  20. Pergunta 4:Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula? • 1º as necessidades de aprendizagem; • 2º o objetivo da própria atividade; • 3º considerar as características pessoais; Observação: deixar claro os seus objetivos e a organização.

  21. Pergunta 5:De que forma posso organizar o trabalho dentro dos argumentos? • Subgrupos ; • Duplas; de acordo com as • Individualmente; necessidades de aprendizagem e objetivo de ensino

  22. continuação Duplas: produtivas – um que tenha dificuldade com um que entendeu melhor a atividade. “Quem está enfrentando problemas aprende com a ajuda do colega.” Atividade individual – ajudam o aluno a se sentir seguro sobre as aprendizagens, já que tem de colocar em jogo todo o conhecimento adquirido.”

  23. Pergunta 6:Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só? • Planejar em detalhes cada aula; • Prever tarefas para todas as equipes; • Propor sequências didáticas ajustadas as necessidades de aprendizagem de cada uma delas; Critérios didáticos para as atividades: Trabalhar com foco nas necessidades dos alunos:

  24. Critérios didáticos para as atividades • Trabalhar com foco nas necessidades dos alunos; • Na R.P. não adianta repetir o que já foi realizado nas aulas regulares; • Propor diferentes atividades o professor contempla mais alunos

  25. Dica • Construa um banco de atividades se possível com colegas da escola. • Guarde os arquivos de propostas que surtiram bom efeito em aula para adaptá-las e melhorá-las.

  26. Critérios didáticos para os recursos Recursos materiais: vídeos, músicas, revistas, jornais, sites, jogos, mapas, atlas, etc.); Estratégias: aulas expositivas, visitas, sala de leitura, sala de informática (como ferramenta de ensino). Tempo: às vezes, o aluno precisa ficar mais tempo num mesmo ponto e contar com uma atenção redobrada, enquanto o restante realiza mais uma atividade. (ir para figura 2 )

  27. Erros mais comuns: • O s alunos com mais dificuldades não devem ser abandonados. Ao contrário, eles são os que mais precisam de atenção; • Repetir nas aulas de R.P. as estratégias já usadas nas aulas regulares. É preciso proporcionar outras formas de ensino para que todos aprendam o conteúdo.

  28. Pergunta 7:Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem? • Reorganizar a sala; • Trabalhar com agrupamentos por dificuldade; • Assim é possível observar todos atentamente e intervir com afinco no trabalho dos que mais precisam; • Verifique como eles fizeram a atividade; • Peça explicações sobre a resolução; • Proponha a discussão entre pares; • Mostre o que precisam rever; • Atendimento individualizado

  29. Pergunta 8:Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia? • Como atividade única e isolada , não; • É Interessante : • como complemento do trabalho realizado nas aulas; • Como sistematização e reflexão de um conhecimento adquirido; • Selecionar desafios que o aluno tenha autonomia para enfrentar;

  30. Observação “O aluno precisa ter visto o conteúdo em sala, tirando todas as dúvidas e feito atividades similares com o apoio do professor. Preparar atividades para fazer em casa sem orientação, de nada adianta.”

  31. Pergunta 9:Qual o papel do professor da sala regular? • Fornecer informações possíveis ao colega que ficará responsável pela R.P.; • Ele sabe quais conteúdos eles precisam rever, as estratégias de ensino já usadas e que se mostraram insuficientes; • As crianças não alfabéticas que já estão em anos avançados do E.F. demandam uma ajuda mais efetiva por parte do educador da R.P.

  32. PERGUNTA 10:Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam? • Acompanhar o avanço de perto;(durante todas as aulas); • Registrar todos os passos; • Analisar se os estudantes superaram obstáculos e sanaram as dúvidas; • Retome o diagnóstico inicial e as anotações feitas antes da R.P. e compare o desempenho de todos; • Os alunos que não superaram os problemas, o trabalho contínua; • Aqueles que superaram devem ser transferidos para o grupo dos que precisam de novos desafios. (ir para figura 3)

  33. Referencial Teórico • Avaliação da Aprendizagem na Escola: reelaborando Conceitos e Recriando a Prática, Cipriano Luckesi; Ed. Malabares; • Avaliar para promover – As setas do caminho, Jussara Hoffmann ; Ed.Mediação; • Da Avaliação dos Saberes à Construção de Competências, Maria Celina Melchior, Ed.Premier; • O diálogo entre o ensino e a aprendizagem, Telma Weisz e Ana Sanches, Ed. Ática; • Por que Avaliar? Como avaliar? – Critérios e Instrumentos, Ed. Vozes; • Sucesso Escolar Através da Avaliação, Maria Celina Melchior, Ed.Premier • Ensinar a Ler ensinar a Compreender , Teresa Colomer , Anna Camps; • Gêneros Orais e Escritos na Escola, Dolz J. , SchnewlyBernanrd; Editora Mercado de Letras. • Gêneros Textuais & Ensino, Angela Paiva Dionisio, Anna Rachel Machado, Maria Auxiliadora Bezerra; Editora Lucerna. • Ler e Compreender os Sentidos do Texto,Ingedore Villaça Koch, Vanda Maria Elias; Editora Contexto. • O ensino da Linguagem Escrita, Myriam Nemirovsky; Editora Artmed. • Estratégias de Leitura, Isabel Solé; Editora Artmed. • Revista Nova Escola.

  34. Plano de Recuperação Paralela 2011 • Não enviar todas as atividades desenvolvidas no semestre; • Avaliações diagnósticas ( inicial e final); • Um portfólio por escola (grupo de professores de L.P.) - utilizar os HTPCs para elaboração do portfólio; • Observação: todos os alunos precisam ter a ficha individual. • Material disponível no site da diretoria leste 2.(deleste2.edunet.sp.gov.br). • Enviar a ficha no portfólio (em anexo).

  35. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO LESTE -2 RECUPERAÇÃO PARALELA DE CICLO II E ENSINO MÉDIO DISCIPLINAS: LÍNGUA PORTUGUESA/ MATEMÁTICA E.E___________________________ Professor (a)______________________ ___/ ____/ 2011 Carimbo e Assinatura do (a) Diretor (a) e Coordenação

  36. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO LESTE -2 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA _______/_______/ 2011 Carimbo e Assinatura do (a) Diretor (a) e Coordenador (a)

  37. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENADORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO LESTE -2 AVALIAÇÃO FINAL _______/_______/ 2011 Carimbo e Assinatura do (a) Diretor (a) e Coordenador (a)

  38. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO LESTE -2 ANEXO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS _______/_______/ 2011 Carimbo e Assinatura do (a) Diretor (a) e Coordenador (a)

  39. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO LESTE -2 RELATÓRIO DO PROFESSOR _______/_______/ 2011 Carimbo e Assinatura do (a) Diretor (a) e Coordenador (a)

  40. Com o uso do portfólio o professor consegue: • Promover o desenvolvimento reflexivo dos participantes; • Garantir mecanismos de aprofundamento conceptual continuado, através do relacionamento em feedback entre membros das comunidades de aprendizagem; • Contribuir para a construção personalizada do conhecimento para, em e sobre a ação, reconhecer-lhe a natureza dinâmica, flexível, estratégica e contextual. • Facilitar os processos de auto – avaliação; • Aprofundar o conhecimento sobre a relação ensino-aprendizagem

  41. FINALIZANDO EU ACREDITO NO PROFESSOR BRASILEIRO. BOM TRABALHO... FILME : QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO...

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