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KARL MARX EMILE DURKHEIM MAX WEBER: pensadores contempor neos

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KARL MARX EMILE DURKHEIM MAX WEBER: pensadores contempor neos

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Presentation Transcript


    2. Gnese da Sociologia A Sociologia pode ser entendida como um campo de conhecimento que, baseado na observao metdica dos fenmenos sociais visa a descoberta de regularidades.

    4. O QUE SOCIOLOGIA? Socio- + -log (o)- + -ia: Estudo objetivo das relaes que se estabelecem entre pessoas que vivem numa comunidade ou num grupo social, ou entre grupos sociais diferentes que vivem em uma sociedade mais ampla. Em seguida, descreva a etapa de ao. Especifique-a, sendo claro e breve. Certifique-se de que voc possa ver o pblico realizando a ao. Se voc no puder, ele no poder tambm. Seja confiante ao descrever as etapas e ser mais fcil motivar o pblico a tomar iniciativa.Em seguida, descreva a etapa de ao. Especifique-a, sendo claro e breve. Certifique-se de que voc possa ver o pblico realizando a ao. Se voc no puder, ele no poder tambm. Seja confiante ao descrever as etapas e ser mais fcil motivar o pblico a tomar iniciativa.

    5. DAVID EMILE DURKHEIM nasceu em Epinal - Departamento de Vosges (entre Alscia e Lorena - 15/04/1858) Onde estudou: ? Lyce Louis-le-Grand ? cole Normale Superieure ? No centro do Quartier Latin onde fica a Sorbonne, o Collge de France e a Facult de Droit. ? Concluiu sua formao na Alemanha (1885-86)

    6. 01/09/1870 - Derrota de Sedan - Guerra entre Frana e a Prssia que culminou com a anexao da Alscia e Lorena ao territrio prussiano (Guerra de unificao da Alemanha); 28/01/71 - capitulao diante da Alemanha unificada. Anexao do territrio de Lorena ao REICH ALEMO. 18/03 a 28/05/71 - Comuna de Paris (instalao do poder revolucionrio em Paris)

    7. Diante desse quadro, Durkheim preocupou-se principalmente com a educao moral como forma de fortalecer os laos sociais, amor coletividade e internalizao da ordem normativa.

    8. 1887 nomeado professor de pedagogia e cincia social na Faculdade de Letras da Universidade de Bordeaux onde introduziu o ensino de sociologia. 1893 defesa da tese de doutorado Diviso do trabalho social e 1894 As regras do mtodo sociolgico. Preocupao com o excessivo individualismo e a construo de uma nova moral.

    12. FATO SOCIAL Fatos sociais so regras e normas coletivas que orientam a vida dos indivduos em sociedade. Tais fatos sociais so diferentes dos fatos estudados por outras cincias por terem origem na sociedade, e no na natureza (como nas cincias naturais) ou no indivduo (como na psicologia). Fato social toda maneira de fazer, fixa ou no, suscetvel de exercer sobre o indivduo uma coero exterior; ou ainda, que geral no conjunto de cada sociedade, tendo, ao mesmo tempo, existncia prpria, independente de suas manifestaes individuais.

    15. Esta conscincia caracteriza-se pela sua objetividade, isto , no est em uma pessoa ou grupo, mas est difusa: pela sua exterioridade, isto , a conscincia coletiva o que a sociedade pensa; pela sua coercitividade, isto , ela exerce uma autoridade sobre o modo de ao do indivduo no seu meio social. Tal conscincia tem como principal veculo a educao.

    18. As regras do mtodo sociolgico Os fatos sociais devem ser tratados como coisas

    19. As regras do mtodo sociolgico A investigao sociolgica tem como objeto de estudo as formas e as funes das instituies. No que diz respeito educao e escola, a sociologia como cincia das instituies pode ajudar a compreender melhor as instituies pedaggicas.

    20. DIVISO DO TRABALHO SOCIAL Durkheim considerava a sociedade como um imenso corpo biolgico, que ao desenvolver-se tenderia a multiplicar as atividades, diversificando as funes a serem realizadas por cada indivduo, o que em sua opinio aumentava os laos de solidariedade entre os homens. A esta especializao, Durkheim dava o nome de Diviso do trabalho social.

    21. SOLIDARIEDADE MECNICA E ORGNICA A solidariedade mecnica tpica das sociedades tribais e feudal, nas quais as pessoas no se unem porque uma depende do trabalho da outra, e sim, so unidas por uma religio, tradio ou sentimento comum a todos. A solidariedade orgnica, ao contrrio, aparece quando a diviso do trabalho social aumenta, e a, o que torna as pessoas unidas no uma crena comum a todos, mas uma interdependncia das funes sociais.

    22. SOLIDARIEDADE MECNICA E ORGNICA Durkheim considera o Direito como um dos indicadores dos tipos de solidariedade, pois embora no possa ser diretamente observado uma forma estvel que simboliza os elementos essenciais da solidariedade social.

    23. SOLIDARIEDADE MECNICA E ORGNICA Para Durkheim, o papel do Direito o de regular as funes do corpo social. Quanto mais complexo o corpo social, tanto mais complexas sero as regras do Direito. Sociedades simples: direito repressivo Sociedades complexas: direito restitutivo

    24. PATOLOGIA E ANOMIA Durkheim entende a sociedade como um grande corpo, de cujo bom funcionamento de todos os rgos depende sua harmonia. Quando esta harmonia quebrada estamos diante um caso patolgico, isto , o corpo social est doente e cabe cincia descobrir a cura para o mal. Este em sua opinio, representava um quadro de anomia.

    25. UMA SNTESE POSSVEL Anomia social: ruptura do equilbrio no seio do organismo social (idia de ordem e progresso). Atravs do estudo da diviso do trabalho procura esclarecer as relaes que unem a personalidade individual e a sociedade global. Diviso social X diviso tcnica do trabalho: a 1 consiste na especializao mecnica do trabalho; a 2 consiste na decomposio do trabalho em funes sociais na trama da vida coletiva.

    26. UMA SNTESE POSSVEL Solidariedade e moral: a solidariedade um fenmeno que pode ser refletido de duas maneiras: a moral que a v como valor; a sociologia que a estuda como fato social. Representaes coletivas: definidas como as manifestaes objetivas que a vida coletiva nos fornecem, ou seja, estados da conscincia coletiva que se manifestam por obrigaes, ritos, tradies e smbolos.

    27. UMA SNTESE POSSVEL A conscincia coletiva se caracteriza como o conjunto de crenas e sentimentos comuns mdia dos membros de uma mesma sociedade e que formam um sistema determinado que tem a sua vida prpria. A sociologia apresentada como a cincia das instituies, da sua gnese e do seu funcionamento.

    29. KARL MARX 1818-1883

    30. Vida e obra Economista, filsofo e socialista alemo (1818-1883). 1 Grande obra: Sobre as diferenas da filosofia da natureza de Demcrito e de Epicuro. 1842 - Chefia da redao do Jornal Renano em Colnia. 1843 - mudou-se para Paris, editando em 1844 o primeiro volume dos Anais Germnico-Franceses. 1844 - Manuscritos Econmico-Filosficos, (publicados em 1932)

    31. 1844 - Conheceu em Paris Friedrich Engels. 1845 Expulso da Frana, radicando-se em Bruxelas. 1845 - A Sagrada Famlia 1845-46 - A Ideologia alem (edio completa s em 1932) 1847 - A Misria da Filosofia

    32. 1848 - Marx e Engels publicaram o folheto O Manifesto Comunista. 1848 Londres - dedica-se a vastos estudos econmicos e histricos, sendo freqentador assduo da sala de leituras do British Museum. Escreve artigos para jornais norte-americanos, sobre poltica exterior.

    33. 1864 - Co-fundador da Associao Internacional dos Operrios, depois chamada I Internacional, 1867 - Primeiro volume de O Capital. 1869 - 18 Brumrio de Lus Bonaparte. a 1 interpretao de um acontecimento histrico (Golpe de Estado de Napoleo III (1848-1851).

    34. FEUDALISMO - grave crise decorrente da Peste Negra que dizimou 40% da populao europia e pela fome que assolava o povo. COMRCIO - reativado, a Europa passou por um intenso desenvolvimento urbano/comercial multiplicando as relaes de produo capitalistas. As caractersticas do CAPITALISMO aparecem desde a baixa Idade Mdia (sec. XI-XV) com a transferncia do centro da vida econmica social e poltica dos feudos para a cidade. O Capital e a cidade: no sec. XIX, o mundo moderno marcado por grandes transformaes sociais e econmicas. O capital passa a ser o smbolo mais importante da sociedade moderna. Os meios de produo convertem o trabalhador independente em trabalhador assalariado.

    35. Absolutismo e mercantilismo - o Estado passava a controlar a economia e a buscar colnias para adquirir metais preciosos (metalismo) atravs da explorao para garantir o enriquecimento da metrpole. Esse enriquecimento favorece a burguesia - classe que detm os meios de produo - que passa a contestar o poder do rei, resultando na crise do sistema absolutista. As revolues burguesas, como a Revoluo Francesa e a Revoluo Inglesa, garantiram o triunfo do capitalismo.

    36. SOCIALISMO - A Histria das Idias Socialistas possui alguns cortes de importncia. O primeiro deles entre os socialistas Utpicos e os socialistas Cientficos, marcados pela introduo das idias de Marx e Engels no universo das propostas de construo da nova sociedade. O avano das idias marxistas consegue dar maior homogeneidade ao movimento socialista internacional. Fortalecimento do movimento operrio internacional.

    37. COMUNISMO - As idias bsicas de Karl Marx sobre o comunismo esto expressas principalmente no livro O Capital e n'O Manifesto Comunista. Marx acreditava que a nica forma de alcanar uma sociedade feliz e harmoniosa seria com os trabalhadores no poder. Expressava em parte, a luta dos trabalhadores no sculo XIX. Afirmava que a histria segue certas leis imutveis, medida que avana de um estgio a outro. Cada estgio caracteriza-se por lutas que conduzem a um estgio superior de desenvolvimento. O comunismo, segundo Marx, o ltimo e mais alto estgio de desenvolvimento.

    38. Principais conceitos Crtica dialtica hegeliana (doutrina filosfica que nega a realidade individual das coisas distintas do "eu" e s lhes admite a idia). Dialtica do materialismo - considera a matria como a nica realidade e que nega a existncia da alma, de outra vida e de Deus. Marx considerava a contradio de classes tpica de certo tipo de organizao social. Hegel apresentava uma filosofia que procurava demonstrar a perfeio do que existia (divinizao da estrutura vigente). Marx apresentava uma filosofia revolucionria que procurava demonstrar as contradies internas da sociedade de classes e as exigncias de superao.

    46. MATERIALISMO HISTRICO - pretende a explicao da histria das sociedades humanas, em todas as pocas, atravs dos fatos materiais, essencialmente econmicos e tcnicos. A sociedade comparada a um edifcio no qual as fundaes, a infraestrutura, seriam representadas pelas foras econmicas, e a superestrutura que representaria as idias, costumes, instituies (polticas, religiosas, jurdicas, etc).

    47. MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Documento panfletrio com a finalidade de divulgar entre o movimento operrio o iderio comunismo, partindo de duas premissas bsicas: O comunismo j era reconhecido como fora por todas as potncias da Europa; tempo de os comunistas exporem, face do mundo inteiro, seu modo de ver, seus fins e suas tendncias, opondo um manifesto do prprio partido lenda do espectro do comunismo.

    48. O Manifesto Comunista Documento histrico, encomendado pela Liga dos Comunistas, reunida em Londres no ano de 1847. Conjunto afirmativo de idias, de "verdades" em que os revolucionrios da poca acreditavam, por conterem, elementos cientficos economicistas para a compreenso das transformaes sociais. A introduo fala do medo que o comunismo causa nos conservadores. Um espectro ronda a Europa - o espectro do comunismo.

    49. O Manifesto Comunista Parte I - Burgueses e Proletrios resume a histria da humanidade at os dias de ento, quando duas classes sociais antagnicas dominam o cenrio. A grande contribuio deste captulo a descrio das enormes transformaes que a burguesia industrial provocava no mundo. Adianta o fenmeno da globalizao destacando a mundializao do comrcio, da navegao e dos meios de comunicao.

    50. O Manifesto Comunista Burguesia: classe dos capitalistas modernos, proprietrios dos meios de produo social; Proletariado: classe de trabalhadores assalariados modernos que vendem sua fora de trabalho para poder existir. A sociedade burguesa moderna, nascida das runas da sociedade feudal no aboliu os antagonismos de classes, mas criou novas formas de opresso. A Revoluo Comercial imprimiu um ritmo ao comrcio, indstria, navegao (globalizao). As antigas formas de produo das corporaes deram lugar manufatura e esta indstria revolucionada pelo vapor e maquinaria.

    51. O Manifesto Comunista A burguesia moderna s foi possvel com o desaparecimento gradativo da velha sociedade feudal... A burguesia desempenhou um papel revolucionrio, suprimindo as relaes feudais... A burguesia submeteu o campo cidade, arrancou grande populao dos campos e a colocou na cidade como mo-de-obra farta e barata e concentrou a posse dos meios de produo... Os meios de produo e de troca (mquinas, a cincia, as ferrovias, o telgrafo eltrico, etc) sobre cuja base se ergueu a burguesia foram gerados no seio da sociedade feudal.

    52. O Manifesto Comunista A contradio entre as relaes de produo feudais (conservadoras) e as foras produtivas em pleno desenvolvimento levou supresso do regime feudal. A superproduo gerada pelo intenso desenvolvimento destas foras produtivas levaram a sucessivas crises comerciais que destroem os estoques de bens j produzidos e as prprias foras produtivas. Alm de forjar as prprias condies para o seu aniquilamento, a burguesia criou tambm os sujeitos do processo, os revolucionrios modernos chamados de proletrios. Os proletrios, que s sobrevivem com a venda de sua fora de trabalho, so como mercadoria e como tal esto sujeitos s leis de mercado.

    53. O Manifesto Comunista A grande indstria substituiu a pequena oficina estabelecendo uma hierarquia rgida tornando os operrios escravos da mquina. Os proletrios vem se organizando, mas so derrotados pela concorrncia que se estabelece entre eles. s vezes recebem o apoio das classes mdias que combatem a burguesia no por uma postura revolucionria, mas porque esta ameaa a sua condio de vida. O lumpen-proletariado um produto da putrefao das camadas mais baixas da velha sociedade. A luta do proletariado contra a burguesia a sntese do conflito estabelecido no interior da sociedade burguesa.

    54. O Manifesto Comunista Proletrios e comunistas - Qual a posio dos comunistas diante dos proletrios em geral? Os comunistas s se distinguem dos outros partidos operrios em dois pontos: Nas diversas lutas nacionais dos proletrios, destacam e fazem prevalecer os interesses comuns do proletariado, independentemente da nacionalidade. Representam, sempre, e em toda parte, os interesses do movimento em seu conjunto. O objetivo imediato dos comunistas o mesmo que o de todos os demais partidos proletrios: constituio dos proletrios em classe, derrubada da supremacia burguesa, conquista do poder poltico pelo proletariado.

    55. O Manifesto Comunista A propriedade burguesa move-se entre dois termos antagnicos: Capital: fora social que se transforma em propriedade privada. Trabalho assalariado: salrio a soma dos meios de subsistncia necessria para que o operrio viva como operrio. O trabalho vivo na sociedade burguesa sempre um meio de aumentar o trabalho acumulado. O objetivo dos comunistas no abolir a individualidade e a liberdade, mas sim abolir a individualidade burguesa, a independncia burguesa e a liberdade burguesa...

    56. O Manifesto Comunista Princpios do comunismo Abolio da propriedade privada. Abolio da famlia: a famlia na sua plenitude s existe para a burguesia. Abolio da explorao do trabalho infantil Implantao da educao social arrancando da classe dominante a influncia sobre a educao. Fim da explorao das mulheres pela sociedade burguesa que as tem como simples instrumento de produo. Internacionalizao do movimento operrio, suprimindo a explorao do homem pelo homem e consequentemente, de uma nao sobre a outra.

    57. O Manifesto Comunista Expropriao da propriedade latifundiria e emprego da renda da terra em proveito do Estado; Imposto fortemente progressivo. Abolio do direito de herana. Confisco da propriedade de todos os emigrados e sediciosos. Centralizao de crdito nas mos do Estado por meio de um banco nacional com capital do Estado e com o monoplio exclusivo. Centralizao, nas mos do Estado, de todos os meios de transporte.

    58. O Manifesto Comunista Multiplicao das fbricas e dos instrumentos de produo pertencentes ao Estado, arroteamento das terras incultas e melhoramento das terras cultivadas, segundo um plano geral. Trabalho obrigatrio para todos, organizao de exrcitos industriais, particularmente para a Agricultura. Combinao do trabalho agrcola e industrial, medidas tendentes a fazer desaparecer gradualmente a distino entre a cidade e o campo. Educao pblica e gratuita de todas as crianas, abolio do trabalho das crianas nas fbricas, tal como praticado hoje. Combinao da educao com a produo material, etc.

    59. Literatura socialista e comunista Socialismo reacionrio: crticas burguesia, buscando a restaurao da monarquia; ? defendia, aparentemente os interesses da classe operria, mas pretendia a restaurao do regime feudal; ? o socialismo feudal revela-se anacrnico, uma vez que prope uma estrutura social econmica j ultrapassada pela Revoluo burguesa; ? o socialismo feudal alia-se ao socialismo cristo na propaganda pela restaurao da monarquia nobre-clerical;

    60. Literatura socialista e comunista Socialismo pequeno burgus ? a pequena burguesia nos pases capitalistas, oscila entre o proletariado e a burguesia; ? diante do processo de expropriao que avana em direo ao pequeno proprietrio, est frao de classe se v constantemente precipitada em direo proletarizao, tendendo desapario como frao de classe; ? os intelectuais pequeno-burgueses souberam com muita propriedade desvendar as contradies do capitalismo; ? a verdadeira inteno dos socialistas pequeno-burgueses era a restaurao dos antigos meios de produo e de troca e das antigas relaes de produo.

    61. Literatura socialista e comunista Socialismo alemo ? o socialismo alemo representa a sntese da literatura socialista francesa, inadequada para as condies alems, e adequada velha filosofia idealista alem; ? o socialismo alemo tornou-se uma arma nas mos do governo contra a burguesia alem; ? o socialismo alemo intentava enfrentar dois inimigos: a emergente burguesia e o incipiente proletariado.

    62. Literatura socialista e comunista O socialismo burgus ? os socialistas burgueses esperavam uma sociedade harmnica sem os conflitos entre burguesia e proletariado; ? procuravam afastar do proletariado qualquer idia de revoluo tornando-o cmplice da sociedade sem conflitos; ? ignoravam o fato de que as transformaes das condies de vida material e das relaes econmicas vo alm de reformas administrativas, pois supem uma via revolucionria.

    63. Literatura socialista e comunista O socialismo crtico-utpico ? projetado por Saint-simon, Fourier e Owen aparece no 1 momento de luta entre proletariado e burguesia; ? estes pensadores no compreenderam que o estado de organizao do proletariado e as condies reais da sociedade no eram propcios para o movimento revolucionrio; ? rejeitavam a ao poltica e revolucionria, pois acreditavam no novo evangelho social que levaria as classes convivncia pacfica; ? apesar da viso fantasiosa do processo de transformaes da sociedade capitalista, os intelectuais do socialismo crtico-utpico forneceram material de grande valor para a crtica da sociedade burguesa;

    64. Literatura socialista e comunista A posio dos verdadeiros comunistas ? defesa dos interesses e objetivos imediatos da classe operria; ? estabelecimento de alianas contra a burguesia conservadora e radical; trabalho pela unio e entendimento dos partidos democrticos de todo o mundo; defesa da revoluo violenta contra a ordem social existente.

    65. CATEGORIA TRABALHO IDEOLOGIA E REPRESENTAES DIVISO DO TRABALHO CONSCINCIA SOCIAL

    66. MAX WEBER 1864-1920

    70. METODOLOGIA DAS CINCIAS SOCIAIS Sociologia compreensiva Tipologia ideal ECONOMIA E SOCIEDADE A sociedade deve ser compreendida a partir do conjunto de aes sociais reciprocamente referidas. A TICA PROTESTANTE E O ESPRITO DO CAPITALISMO tica religiosa e moralidade econmica.

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