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TÍTULO DA PALESTRA

TÍTULO DA PALESTRA. Marxismo e Espiritismo. (Org. por Sérgio Biagi Gregório). Marxismo e Espiritismo Introdução. O que se entende por marxismo? Como se explica o materialismo histórico? Como podemos comparar o marxismo e o seu materialismo histórico com o Espiritismo?.

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Presentation Transcript


  1. TÍTULO DA PALESTRA Marxismo e Espiritismo (Org. por Sérgio Biagi Gregório) Marxismo e e Espiritismo

  2. Marxismo e EspiritismoIntrodução O que se entende por marxismo? Como se explica o materialismo histórico? Como podemos comparar o marxismo e o seu materialismo histórico com o Espiritismo? Marxismo e e Espiritismo

  3. Marxismo e EspiritismoConceito • Marxismo Tal como foi elaborado por Marx e Engels, é uma concepção dialético-materialista da natureza e da história, portadora de um projeto ético-político de transformação da sociedade capitalista dos tempos modernos. Deste núcleo central, derivam três correntes filosóficas: a) marxismo-leninismo, doutrina oficial do partido comunista soviético; b) marxismo humanista, inspirado sobretudo nos Manuscritos Parisienses de 1844 ; c) marxismo histórico-científico, que se apóia exclusivamente na dialética materialista da história. (Enciclopédia Verbo de Sociedade e Estado) Marxismo e e Espiritismo

  4. Marxismo e EspiritismoConsiderações Iniciais As teses expostas por Karl Marx e Friedrich Engels servem para muitas interpretações: não é fácil separar o que pertence exclusivamente a Marx (marxeano) dos elementos introduzidos pelos interpretes e continuadores (marxistas). Além disso, a teoria marxista sofreu críticas acerbas, tanto da filosofia como da religião organizada. Quanto à religião, afirmara que esta é o ópio do povo, principalmente pelas promessas de uma vida no além. Daí o ódio gratuito que obteve dos religiosos de um modo geral. Tencionamos seguir a recomendação de Humberto Mariotti, em Parapsicologia e Materialismo Histórico, ou seja, fazer uma crítica serena e isenta de qualquer preconceito. Marxismo e e Espiritismo

  5. Marxismo e EspiritismoPonto de Partida • Dialética de Hegel (filósofo idealista) Hegel (1770-1831) aprimorou a dialética de Sócrates e de Platão. Em suas análises filosóficas, acentuava que a evolução do pensamento se dava em função de uma tese (afirmação), antítese (negação da tese) e síntese (negação da negação). A síntese, uma vez alcançada, servia como uma nova tese para mais outra etapa da ascensão do pensamento. Façamos uma analogia com a planta: semente, botão, fruto e novamente semente. Marxismo e e Espiritismo

  6. Marxismo e EspiritismoPonto de Partida • Dialética Materialista Feuerbach (1775-1833), discípulo de Hegel, em suas lucubrações filosóficas, inverte o processo do pensamento estabelecido por Hegel. Em vez de a dialética partir do espírito, ela parte a matéria. Nesse caso, a matéria torna o elemento principal e o espírito secundário, um epifenômeno, para usarmos a terminologia filosófica. Marxismo e e Espiritismo

  7. Marxismo e EspiritismoPonto de Partida • Dialética Materialista Histórica Marx e Engels juntam as duas formulações anteriores e acrescentam os dados históricos, criando o termo materialismo dialético histórico. Há luta dos contrários, mas isso se dá no âmbito da história. Observando as ocorrências históricas, Marx percebeu a luta de classes é que domina o mundo. Na Antigüidade, os escravos lutavam contra os senhores; na Idade Média, os vassalos lutavam contra os senhores feudais; em sua época, observando a Revolução Francesa, presumia que o proletariado deveria lutar contra os empresários. Daí, sua tese: "A superação do capitalismo está no próprio germe do capitalismo". Marxismo e e Espiritismo

  8. Marxismo e EspiritismoMarx e Comunismo • Quem foi Marx? Karl Marx (1818-1883) foi um economista e sociólogo alemão que se associou a Friedrich Engels para escrever sobre Economia e Política. Em 1845, publicou A Miséria da Filosofia. Em 1848, publica, juntamente com Engels, OManifesto Comunista. Em 1859, publica a Critica da Política Econômica, que contém a essência das teorias econômicas, posteriormente desenvolvidas em seu livro famoso O Capital, cujo primeiro volume surgiu em 1867. Marxismo e e Espiritismo

  9. Marxismo e EspiritismoMarx e Comunismo • Perspectiva da Dialética Materialista Na perspectiva da dialética materialista, a matéria é eterna, essencialmente dinâmica, em permanente movimento ascensorial. Num determinado momento do seu curso evolutivo, aparece a vida; num determinado momento da evolução da vida, surge o homem, cujo cérebro produz o pensamento como reflexo dos movimentos anteriores. Aplicada à história, a dialética materialista significa que a evolução da sociedade é determinada, em última instância, pelo modo de produção dos meios de subsistência. Com base nessa observação histórica, Marx e Engels sustentam que "a história de toda a sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes". (Manifesto do Partido Comunista) Marxismo e e Espiritismo

  10. Marxismo e EspiritismoMarx e Comunismo • O Problema da Mais-Valia Em se tratando de economia, Marx raciocina com os conceitos de valor de uso e valor de troca e chega à mais-valia, o estopim da transformação por ele requerida. Para Marx e Engels, o empresário pagava (valor de troca) menos do que o trabalhador produzia (valor de uso). Com isso, ia acumulando os excedentes, que por direito pertenciam ao trabalhador. A isso deu o nome de mais-valia, germe da própria derrocada do capitalismo, para se transformar em comunismo. Propugnava a luta de classes (proletariado). Marxismo e e Espiritismo

  11. Marxismo e EspiritismoMarxismo e Espiritismo • Marxismo e o Espírito Marx, como cientista, baseava-se na comprovação dos fatos. Os fatos materiais oferecem vasto campo à comprovação. Quanto aos dados do Espírito, a religião da época não lhe fornecia provas convincentes. Marx desconfiava das promessas da felicidade em outro mundo, na vida futura. Concentra-se assim apenas na matéria, no concreto. Não o faz por ódio, capricho, por querer contrariar a religião, mas por causa de sua sina de cientista. Ao Espiritismo cabe-lhe fornecer a dimensão do Espírito, entendido como Espírito, perispírito e corpo físico. (Mariotti, 1983 cap. II) Marxismo e e Espiritismo

  12. Marxismo e EspiritismoMarxismo e Espiritismo • Marx e Kardec Marx libertou o homem da exploração econômica. Deu-lhe uma nova dimensão do ser quanto à sua função material na sociedade. Faltou-lhe a dimensão metafísica da vida além-túmulo, que o Espiritismo lhe pode oferecer facilmente. Com Marx, o ser humano morre para nunca mais nascer. A realidade do Espírito, contudo, explicada por Allan Kardec, é outra. Ele é imortal e pode retornar à terra quantas vezes forem necessárias para dar prosseguimento à sua evolução rumo à perfeição ensinada pelo mestre Jesus. (Mariotti, 1983, cap. III) Marxismo e e Espiritismo

  13. Marxismo e EspiritismoMarxismo e Espiritismo • Desmando Intelectual Marx pode ter se inserido no mundo como um cientista. Não precisava ser radical ao ponto de negar a existência do Espírito, do sentimento religioso, inerente em todo o ser humano. O Espírito Emmanuel alerta-nos para os desmandos intelectuais, quando nos deixamos envolver demasiadamente pela demanda científica da sociedade. A vida é muito mais do que a ciência, do que a filosofia e do que a própria religião. O ser vivente é uma alma que aspira a uma íntima relação com o seu Criador, através dos ensinamentos trazidos por Jesus Cristo, nosso Mestre e Salvador. Marxismo e e Espiritismo

  14. Marxismo e EspiritismoConclusão O Espiritismo é um farol que ilumina tudo quanto toca. Saibamos nos desprender dos bens materiais, deixando o nosso interior livre dos diversos vícios que possam tisnar a boa recepção dessa luz espiritual. Marxismo e e Espiritismo

  15. Marxismo e EspiritismoBibliografia Consultada MARIOTTI, Humberto. Parapsicologia e Materialismo Histórico. Tradução de J. L. Ovando. São Paulo: Edicel, 1983. POLIS - ENCICLOPÉDIA VERBO DA SOCIEDADE E DO ESTADO. São Paulo: Verbo, 1986. Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/marxismo-e-espiritismo.htm Marxismo e e Espiritismo

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