E N D
1. GINSTICA DE ACADEMIA
Professor Silvio Leonardo Nunes de Oliveira
2. A musculao comea na vida intra-uterina, pois h movimento do feto no meio lquido contra a resistncia do tero.O movimento necessrio para tudo (falar, respirar, comer, andar, etc.). Ele resultado de uma atividade harmnica entre o SNC e o sistema muscular.
O ser humano por natureza um ser ativo e, portanto, quando lembramos da palavra atividade, podemos relacion-la a outra, que movimento. Por definio, podemos dizer que movimento uma mudana da posio do corpo ou de segmentos corporais no espao e no tempo, atravs da aplicao de vrios graus de fora.
3. Historia das Academias de Musculao Na pr-histria, para defender seu territrio e subsistncia, o homem utilizava-se da fora. Em combates, precisava ser forte para usar armaduras, escudos e equipamentos de guerra. Mesmo que no era inteligente, o indivduo forte era lder.
4500 anos a. C. paredes de capelas funerrias do Egito relatam que naquela poca homens levantavam pesos como forma de exerccios.
4. Historia das Academias de Musculao 1896 anos a. C. h relatos de jogos de arremesso de pedras.
500 a 580 anos a. C. na Itlia, Milos de Crotona, atleta olmpico e discpulo de Pitgoras, corria com um bezerro nas costas para fortalecer os MMII. Quanto mais o bezerro crescia, mais sua fora aumentava. Isso originou a evoluo progressiva da carga.
400 anos a. C. h esculturas harmoniosas de mulheres mostrando a preocupao esttica da poca.
5. Historia das Academias de Musculao 1901 d. C. em Londres 1 competio oficial de fisiculturismo, idealizada por Eugene Sandow, nascido na Alemanha, e considerado o Pai da Musculao. O prmio foi uma estatueta do prprio Eugene Sandow, esculpida em sua homenagem por ter o fsico mais fabuloso do mundo, e o vencedor foi Willian Murray. Tal estatueta usada at hoje para premiar o Mr Olmpia.
6. Historia das Academias de Musculao Aps a 2 Guerra Mundial o treinamento com pesos passou a ter importncia para aumentar a fora e hipertrofia, e tambm para reabilitao de militares.
O nome Musculao no Brasil, cresceu nos anos 70 no s para atrair novos alunos para as academias mas tambm para tentar acabar com alguns mitos e at mesmo certos preconceitos que haviam com relao ao halterofilismo. Pegar peso, "malhar ferro", era sinnimo de homens fortes e atividade exclusivamente para homens.
7. Hoje a Musculao, graas cincia, tem evoludo muito assumindo uma grande importncia na Educao Fsica de acordo com os objetivos individuais.
Seja como competio (diversas categorias de levantamento de peso e o fisioculturismo)
Profiltico (preparao da musculatura para determinado esforo),
Teraputica (correo de problemas posturais e ou recuperao de leses ou cirurgias)
Esttica (definio muscular)
Preparao esportiva (no complemento da preparao fsica de atletas de qualquer modalidade esportiva)
Aptido fsica (condicionamento geral em componentes vitais, para se ter uma vida saudvel ou Qualidade de Vida).
8. De 1995 para c, inmeros trabalhos tm sido publicados favor dessa atividade e para se desvencilhar definitivamente dos mitos e preconceitos comea a surgir um outro nome associado.
"Exerccios Resistidos" que traz uma roupagem muito mais de cincia do que simplesmente uma malhao qualquer. Todas as outras atividades fsicas que trabalham com pesos tais como: Ginstica Localizada e BodyPump traz a fundamentao terica da Musculao. A todo momento surge uma "dita" novidade incrementando rtmos musicais, tempos certos, variao de mtodos, troca de equipamento e acessrios apenas com objetivos de atrair novos alunos. Todas so vlidas
9. Aspectos Conceituais sobre Atividades Fsicas Atividade Fsica: qualquer movimento corporal produzido por msculos esquelticos, que resulta em gasto energtico maior do que os nveis de repouso.
Exerccios Fsicos: toda atividade fsica planejada, estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a movimentao de um ou mais componentes de aptido fsica.
Esporte: um sistema ordenado de prticas corporais de relativa complexidade que envolve atividades de competio institucionalmente regulamentada, que se fundamenta na superao de competidores ou de marcas (recordes), resultados anteriores estabelecidos pelo prprio esportista.
10. Aspectos Conceituais sobre Atividades Fsicas Treinamento Fsico: a repetio de tenses musculares dirigidas, com fenmenos de adaptaes funcionais e morfolgicas visando um melhor desempenho. Esse termo normalmente usado referindo-se aos procedimentos pelos quais os atletas desenvolvem suas atividades, mas prprio tambm s pessoas envolvidas nos programas de exerccios fsicos.
Aptido Fsica: Em termos conceituais, est relacionada sade como a capacidade de realizar as atividades do cotidiano com vigor e energia, assim como demonstrar traos e capacidades associadas a um baixo risco de desenvolvimento prematuro de distrbios orgnicos, provocados pela falta de atividade fsica.
11. Particularidades da Musculao A musculao um tipo de exerccio resistido, com variveis de carga, amplitude, tempo de contrao e velocidade controlveis.
Desse modo pode ser aplicada da forma ISOMTRICA (contrao mantida), ISOCINTICA (com velocidade angular constante) ou ISOTNICA (alternncia de contraes concntricas e excntricas ), contnua ou intervalada, suave ou intensa, com recursos aerbios ou anaerbios.
Estas possibilidades de controles de tantas variveis torna a musculao uma atividade fsica altamente verstil que pode ser usada para diferentes objetivos.
12. Perfil do Profissional de Educao dentro de uma Academia de Musculao
Atualmente a populao esta cada vez mais exigente e isto eleva o nvel de qualquer atividade profissional. Por isto os profissionais de Educao Fsica precisam e necessitam estar inseridos na educao continuada. O profissional que no d prosseguimento sua formao pra no tempo rapidamente ultrapassado por outros que vo a busca de novos conhecimentos.
A prtica de atividade fsica promove benefcios para a sade. Diante dessa concepo, o profissional de Educao Fsica desponta como mediador da prtica de atividade fsica, tendo importante papel em relao promoo a sade, educao e preveno de doenas, contribuindo assim para hbitos de vida mais saudveis.
13. A formao do Profissional de Educao no Brasil Em princpio os profissionais de Educao Fsica tinham origem Militar, mas atualmente existem escolas civis com preparao to boa quanto institutos militares.
No Brasil os profissionais da Educao Fsica tm no Conselho Federal de Educao Fsica (CONFEF), o rgo principal de organizao, normatizao e apoio das atividades pertinentes a sua rea de atuao.
Os Conselhos Regionais de Educao Fsica (CREFs) so subdivises do CONFEF nos estados e tm a funo de orientar, disciplinar e fiscalizar o exerccio das atividades prprias dos profissionais de Educao Fsica. Atualmente so treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.
Os Cursos de Educao Fsica so divididos em duas reas de Estudos:
Licenciatura ? Formal
Bacharelado ? No Formal