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JESUS: EDUCADOR E PSIC LOGO A EXPERI NCIA DE CONVERS O DE PEDRO, JO O E PAULO

REFER

Anita
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JESUS: EDUCADOR E PSIC LOGO A EXPERI NCIA DE CONVERS O DE PEDRO, JO O E PAULO

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Presentation Transcript


    1. JESUS: EDUCADOR E PSICLOGO A EXPERINCIA DE CONVERSO DE PEDRO, JOO E PAULO

    2. REFERNCIA BIBLIOGRFICA CURY, Augusto. O Mestre Inesquecvel. So Paulo: Academia de Inteligncia, 2001, 257p.

    4. AUGUSTO CURY psiquiatra, psicoterapeuta, escritor e cientista. um pensador da Psicologia: desenvolveu, ao longo de dezessete anos, uma nova teoria, uma das poucas mundiais, sobre o funcionamento da mente e a construo do pensamento, chamada de Inteligncia Multifocal. Obras: Anlise da Inteligncia de Cristo (5 volumes); Inteligncia Multifocal: Anlise da construo dos pensamentos e da formao de pensadores; Pais brilhantes, professores fascinantes: a educao de nossos sonhos: formando jovens felizes e inteligentes; Treinando a emoo para ser feliz: Auto-estima; Revolucione sua qualidade de vida: navegando nas guas da emoo; Voc insubstituvel;

    5. Para comear... A universidade deforma os alunos, contrai a criatividade, sufoca a arte da dvida, destri a ousadia e a simplicidade, furta o que eles tm de melhor. Os jovens so treinados a usar a memria como depsito de informaes, mas no a pensar, ter sutileza, perspiccia, segurana, ousadia. Tm diplomas, mas no sabedoria. Sabem falar de assuntos lgicos, mas tropeam nas pequenas dificuldades emocionais.

    6. Para comear... O mestre da vida queria formar pensadores que conhecessem o alfabeto do amor. Ele acreditou no ser humano. Acreditou em cada um de ns, apesar de todas as nossas falhas. Honrou pessoas sem honra, e disse Voc pode! aos paralticos fsicos e aos paralticos em sua inteligncia. Ele amou os que no o amaram. E doou-se para quem no merecia.

    7. Para comear... Se voc sente que erra com frequncia, tem muitos conflitos e acredita que no tem qualificao intelectual para brilhar afetiva e profissionalmente, no se desanime. Se estivesse morando prximo ao mar da Galilia, provavelmente voc seria um dos escolhidos para segui-lo. Ele tinha um especial apreo pelas pessoas complicadas. Quanto mais elas tropeavam e davam trabalho, mais ele as apreciava e investia nelas. Vejamos como e quem ele escolheu como seu primeiro grupo de seguidores.

    9. UM CONVITE CHOCANTE, UM CHAMADO IRRESISTVEL Pequenos momentos que mudam uma histria... A personalidade construda sob o crepitar das ondas... Um convite perturbador... Quem se arriscaria a segui-lo? Um chamado irresistvel... Deixaram imediatamente as redes! Um chamado que jamais parou de ecoar no corao das futuras geraes.

    10. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS Os discpulos seriam desaprovados por uma equipe de seleo.

    11. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS PEDRO Caractersticas negativas da Personalidade de Pedro Agir sem pensar

    12. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Inculto Iletrado (no sabia ler) Intolerante Ansioso Irritado Agressivo Inquieto Impaciente Indisciplinado

    13. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Impulsivo Repetia os mesmos erros com freqncia No suportava ser contrariado Sua compreenso de mundo se restringia s necessidades da sobrevivncia. Entendia de mar porque era um pescador.

    14. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Percebia o jugo romano sobre Israel, mas desconhecia os complexos envolvimentos polticos entre Roma e o sindrio judaico e as benesses de que alguns lderes judeus desfrutavam. No sabia expor suas idias, mas imp-las. Sua emoo era flutuante e ele no contemplava o belo.

    15. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO No era uma pessoa altrusta, no era especialista em perceber as dores dos outros. No tinha projetos sociais. No pensava em mudar o mundo, ajudar as pessoas, aliviar a sua dor. As suas necessidades bsicas estavam em primeiro lugar. Logo aps a morte de Cristo, perturbado, voltou a pescar.

    16. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Era um trator emocional, passava na frente de tudo que se opunha a ele. As caractersticas de Pedro demonstram que ele era hiperativo e detestava a rotina. Era auto-suficiente. No perguntava o que Jesus pensava sobre os assuntos. Sem perguntar, disse a funcionrios romanos que Jesus pagava impostos.

    17. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Colocava Jesus e os discpulos em situaes delicadssimas. Quando Jesus foi preso, Pedro tomou novamente uma iniciativa e cortou a orelha de um soldado. Havia uma escolta de cerca de trezentos soldados. A sua reao quase provoca uma chacina. Quase que todos morrem por causa de sua atitude.

    18. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Conhecia o mar da Galilia, mas conhecia pouqussimo o territrio da sua emoo, e o anfiteatro da sua mente. No percebia as suas limitaes, fragilidades e medos. Vendia a aparncia de forte por ter comportamento intempestivo, mas, no fundo, quando testado, era inseguro.

    19. A PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Sua fora apoiava-se na fora e na inteligncia do seu mestre. Quando Jesus se calou, Pedro fraquejou. Ele, de fato, o amava, mas seu amor at a morte de Jesus ainda era mais frgil do que seu medo. Controlado pelo medo, ele o negou trs vezes.

    20. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS PEDRO Caractersticas positivas da Personalidade de Pedro Autenticidade e Liderana

    21. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Simples Humilde Sincero Enorme capacidade de aprender Era rude, mas tinha a emoo de um menino: simples e ingnua Cria com facilidade nas palavras de Jesus: sob seu comando, atirou a rede ao mar sem questionar, num lugar onde havia pescado a noite toda sem nada pegar.

    22. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PEDRO Sob as palavras de Jesus, teve a coragem de caminhar sobre a superfcie do mar. Sucumbido pelo medo, afundou. Embora fosse ansioso e agitado, no era superficial. Observava atentamente as atitudes e reaes de Jesus com olho clnico. Admirava seus gestos. Casou-se cedo, expressava responsabilidade. Procurava ser determinado.

    23. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO JOO Caractersticas negativas da Personalidade de Joo Agressivo e Orgulhoso

    24. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO Ansioso Irritado Ambicioso No suportava ser contrariado Sua cultura era restrita. Como Pedro, sua viso social e poltica era limitada. No desenvolveu tambm as funes mais importantes da inteligncia. No sabia proteger sua emoo nem preservar sua memria dos estmulos estressantes. No sabia trabalhar frustraes nem usar seus erros como degraus para a maturidade

    25. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO Antes de conhecer Jesus era um jovem egosta e intolerante. No sabia compreender os sentimentos dos outros. O mundo tinha de gravitar em torno de suas verdades. Certa vez, contrariando todo amor, perdo e mansido sobre os quais Jesus discursava, Joo teve coragem de sugerir a Jesus que enviasse fogo do cu para exterminar pessoas que no o seguiam. Jesus falava sobre dar outra face aos inimigos e Joo falava em dar um tiro de canho neles.

    26. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO Tinha uma personalidade explosiva. Ele e seu irmo Tiago foram chamados pelo prprio Jesus de Boanerges, que quer dizer filhos do trovo. Quando confrontados, reagiam agressivamente. Almejava a melhor posio entre os discpulos. Pensava que o reinado de Jesus fosse poltico, por isso, aps uma reunio familiar, a me de Tiago e Joo fez um pedido incomum e ousado: que no seu reino os seus filhos se assentassem um direita e outro esquerda. me o ensinou a pensar grande, o que positivo, mas ele pensava grande mais.

    27. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO Jesus discursava que os grandes tm de servir os pequenos. Joo queria ser grande para ser servido pelos pequenos. Pedro e Joo nos representam. Muitas das caractersticas negativas deles esto evidentes ou ocultas em nossa personalidade.

    28. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO JOO Caractersticas positivas da Personalidade de Joo Acolhedor, Transparente, Profundo e Fiel

    29. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO Era um jovem intempestivo, afetivo. Sua emoo era um pndulo, oscilava entre a exploso e a doura, entre a sensibilidade e a agressividade. Apesar de ser intolerante, sua emoo era uma esponja que absorvia o amor de Jesus. Contemplar a sua amabilidade o fascinava.

    30. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - JOO Errava muito, mas como Pedro, era uma pessoa transparente. Todos sabiam facilmente o que ele pensava. Sua capacidade de aprender fez dele um ntimo discpulo. Foi um brilhante aluno. Tornou-se um amigo de Jesus. Nos momentos mais difceis pelos quais ele passou, Joo estava presente.

    31. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO PAULO Caractersticas negativas da personalidade de Paulo Radical e Insensvel

    32. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO Passou a seguir Jesus, oito a dez anos aps a sua crucificao Radical Agressivo Discriminador Exclusivista Ambicioso Ansioso

    33. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO O mais culto dos discpulos, mas tambm o mais arrogante e violento. Tinha verdades absolutas. Para ele o mundo era do tamanho dos seus preconceitos. Sua capacidade de excluir pessoas que pensavam contrariamente s suas tradies eram impressionantes.

    34. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO Se houvesse metralhadora, teria usado para aniquilar os cristos, como no havia, usou pedras. Interessante que nenhum cristo o havia agredido diretamente. O simples fato de pensar diferente, era o suficiente para ter averso.

    35. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO Tinha ento, o pior tipo de dio, o dio gratuito. Ele aprisionava pessoas porque era um prisioneiro dentro do seu prprio ser. Levou os seguidores de Jesus morte e viu neles o desespero, mas isso no lhe tocou a emoo. Colocou suas verdades acima da vida humana. Toda pessoa que tem tal reao socialmente perigosa.

    36. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO simplesmente incrvel como ele mudou. Diz na carta aos Efsios que se considerava o menor de todos os cristos. Ele nunca se esqueceu de tudo o que fez. Embora tivesse superado seus conflitos, eles geraram cicatrizes inesquecveis. Elas esto contidas claramente nas entrelinhas de suas cartas. As lgrimas e as feridas que provocou jamais se apagaram dos solos da sua memria.

    37. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO PAULO Caractersticas positivas da personalidade de Paulo

    38. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO Conhecimento invejvel Falava hebraico, grego e aramaico Grande capacidade de argumentao. Nos tempos atuais, assumiria o controle de qualquer equipe de polticos e intelectuais Empreendedor inmeras viagens Excelente orador

    39. PERSONALIDADE DOS DISCPULOS - PAULO Era uma pessoa agitada, tensa, ansiosa, porque buscava respostas No tinha receio de expressar seus pensamentos em pblico. Podia correr risco de morrer, mas no conseguia se calar. Por isso foi um discpulo diferente de todos os outros. Foi drstico nas perseguies, mas quando aprender a amar o mestre da vida, ningum se entregou tanto por esta causa.

    40. O GRANDE DESAFIO DE JESUS: Almejando provocar a maior revoluo: reeditar o filme do inconsciente

    41. A MAIOR REVOLUO DE TODOS OS TEMPOS Revoluo sem armas, fora, chantagem, presses Revoluo com perdo, incluso, mansido, tolerncia Os discpulos no conheciam essa linguagem. Parecia loucura o projeto de Jesus.

    42. A MAIOR REVOLUO DE TODOS OS TEMPOS Todas as misrias, conflitos, traumas que os discpulos tinham, no podiam ser apagados. A nica possibilidade era reedit-los ou reescrev-los. Sem isso impossvel mudar a personalidade. Como reeditar a memria dos discpulos em to pouco tempo? Jesus tinha pouco mais de trs anos para isso.

    43. A MAIOR REVOLUO DE TODOS OS TEMPOS Os discpulos eram vtimas das caractersticas doentias de sua personalidade. Jesus precisava faz-los deixar de serem vtimas para serem autores da sua histria. Veja o grande problema enfrentado por Jesus. Os seus discpulos no sabiam atuar no seu prprio mundo. No tinham conscincia de suas limitaes. Eram tmidos e espectadores diante dos seus conflitos.

    44. A MAIOR REVOLUO DE TODOS OS TEMPOS No aprenderam a mergulhar dentro de si mesmos nem a fazer uma reviso de suas vidas. Como ajud-los? Os discpulos o frustraram durante mais de trs anos. Nas ltimas horas antes de morrer, eles o decepcionaram mais ainda. Jesus tinha todos os motivos do mundo para esquec-los. Jamais desistiu deles, nem mesmo do seu traidor. Que amor esse que no quer desistir?

    45. A MAIOR REVOLUO DE TODOS OS TEMPOS Ele ambicionava algo mais profundo do que os psiclogos da atualidade. Desejava diariamente que eles reescrevessem os principais captulos da sua histria atravs de novas, belas e elevadas experincias existenciais. Ele criou conscientemente ambientes pedaggicos, nas praias, montes, sinagogas, para produzir ricas experincias e sobrep-las aos arquivos doentios que teciam a colcha de retalhos das suas personalidades, do filme de vida. Foi o maior treinamento j realizado.

    46. A MAIOR REVOLUO DE TODOS OS TEMPOS COMO ELE FEZ ISSO?

    47. O VENDEDOR DE SONHOS O SONHO DE UM REINO JUSTO: O REINO DOS CUS

    48. O VENDEDOR DE SONHOS Para o reino se entra pelo arrependimento: Arrependei-vos, porque est prximo o reino dos cus! Arrepender-se uma das mais importantes tarefas da inteligncia humana. Os fortes reconhecem seus erros, admitem suas limitaes, os fracos no as admitem, as disfaram.

    49. O VENDEDOR DE SONHOS Arrepender-se para Jesus no tem um sentido moralista, como se fosse uma autopunio. uma reviso de vida, corrigir as rotas do pensamento e dos conceitos. Os que no tem coragem de revisar sua vida sero sempre vtimas e no autores de sua histria. Jesus seduzia seus discpulos com um reino onde a justia faria parte da rotina social, a paz habitaria o territrio da emoo, as angstias e aflies humanas inexistiriam. No era esse um grande sonho?

    50. O VENDEDOR DE SONHOS Pilatos e Herodes Antipas, para agradar Roma, governavam com mo de ferro, com soldados, altos impostos, organizao. Jesus, sem exrcitos, sem pompa, desafia o imprio romano pela proclamao de um outro reino, no qual ningum seria excludo, discriminado, ofendido, rejeitado, incompreendido. Quem o seguia era frgil e desqualificado, mas comeava a empunhar a bandeira de mudar a situao vigente. Em poca de represso e de silncio, Jesus morreu pelos seus sonhos.

    51. O VENDEDOR DE SONHOS O SONHO DA LIBERDADE: CRCERE FSICO E EMOCIONAL

    52. O VENDEDOR DE SONHOS Sem liberdade, o ser humano se destri, se deprime, torna-se infeliz e errante. Jesus vendia o sonho da liberdade em seus amplos aspectos. Vivemos em sociedades democrticas, mas frequentemente, no somos livres dentro de ns mesmos.

    53. O VENDEDOR DE SONHOS Existem muitas pessoas ditadoras. Parecem livres, mas, de fato, so prisioneiras. Controlam os outros porque so escravas dentro de si mesmas. So controladas pelo seu orgulho, arrogncia, agressividade. Escondem sua fragilidade atrs de seu dinheiro ou poder. Todo homem autoritrio, no fundo, um homem frgil.

    54. O VENDEDOR DE SONHOS Os fracos usam a fora, os fortes usam o dilogo. Os fracos dominam os outros, os fortes promovem a liberdade. Jesus era um especialista em dizer s pessoas para no espalhar publicamente o que ele havia feito por elas. Ele as encorajava a continuar o seu caminho. Se quisessem segui-lo, tinha de ser por amor. O resultado? Na terra do medo, elas aprenderam a amar. Ele vendeu o sonho do amor gratuito e incondicional.

    55. O VENDEDOR DE SONHOS O imprio romano as dominava. A vida era crua e rida, mas elas estavam livres dentro de si mesmas. O amor as libertara. Nada mais livre do que o amor. O amor transforma pobres sditos em grandes reis e grandes reis em miserveis sditos. Quem no ama vive no crcere da emoo.

    56. O VENDEDOR DE SONHOS O SONHO DA ETERNIDADE

    57. O VENDEDOR DE SONHOS Jesus amava e respeitava a vida incondicionalmente. Nunca pedia conta dos erros de uma pessoa. No queria saber com quantos homens a prostituta havia dormido. Suas atitudes eram to incomuns que ele corria risco de vida por elas. Ele conseguia criar vnculos com as pessoas discriminadas, apreci-las e perdo-las, porque penetrava dentro delas e as compreendia. Se voc no for capaz de compreender as pessoas, ser impossvel am-las.

    58. O VENDEDOR DE SONHOS Os leprosos tinham os ces como amigos. Viviam a dor da rejeio e da solido. Jesus tinha um cuidado especial com eles. Ele lhes oferecia o que tinha de melhor, a sua amizade. Cada ser humano para ele era um ser insubstituvel e no um objeto descartvel.

    59. O VENDEDOR DE SONHOS Jesus amava tanto a vida que discorria sobre um sonho que at hoje abala os alicerces da medicina, o sonho da transcendncia da morte, o sonho da eternidade. Os discpulos, ao ouvirem Jesus discorrer eloquentemente que ele estava na terra para que a humanidade recebesse a Deus e conquistasse a imortalidade, foram contagiados por um grande jbilo. Um jbilo que continuou a ecoar pelos sculos.

    60. O VENDEDOR DE SONHOS Atravs desse sonho, ele cativou os jovens discpulos. A vida deles ganhou outro significado, produziu a mais bela esperana. As dores e perdas passaram a ser vistas de outro modo. Os acidentes e as catstrofes comearam a ser suportados e superados. As lgrimas dos que ficaram se tornaram gostas de orvalho que anunciavam o mais belo amanhecer. Eles passaram a crer que, um dia, o sol voltaria a brilhar depois da mais longa tempestade.

    61. O VENDEDOR DE SONHOS O SONHO DA FELICIDADE INESGOTVEL

    62. O VENDEDOR DE SONHOS Ser feliz o requisito bsico para a sade fsica e intelectual. Todavia, ser feliz, do ponto de vista da psicologia, no ter uma vida perfeita, mas saber extrair sabedoria dos erros, alegria das dores, fora nas decepes, coragem nos fracassos.

    63. O VENDEDOR DE SONHOS Em Nazar, ele discursou solenemente sobre este sonho. Com grande convico, ele realou a sua voz e disse palavras que provocaram encanto e espanto. Disse que estava nesta terra para proclamar libertao aos cativos, restaurar a vida aos cegos e pr em liberdade os oprimidos. Inferiu que sua real profisso no era ser carpinteiro, mas um escultor da alma humana, um libertador do crcere do medo, da ansiedade, do egosmo.

    64. O VENDEDOR DE SONHOS Ele queria libertar os cegos, no apenas os cegos cujos olhos no vem, mas cujos coraes no enxergam. Os cegos que tm medo de confrontar-se com suas limitaes, que no conseguem questionar qual o seu real sentido de vida. Os cegos que so especialistas em julgar e condenar os outros, mas que so incapazes de olhar para as suas prprias fragilidades.

    65. O VENDEDOR DE SONHOS Quando ele terminou o seu discurso na sinagoga de Nazar, os homens, instigados pelos fariseus, se enfureceram. Queriam mat-lo. Mostraram que eram escravos dos seus preconceitos. Mostraram que eram cativos e cegos. Eram livres por fora e oprimidos por dentro. Os seus discpulos ficaram assustadssimos. Comearam a entender o tamanho do problema em que tinham se envolvido.

    66. O VENDEDOR DE SONHOS Jesus vendia o maior de todos os sonhos, o sonho de uma alma arejada, saudvel, livre, feliz. Ele queria ajudar o ser humano a romper os grilhes dos conflitos que controlavam e sufocavam a psique.

    67. O VENDEDOR DE SONHOS No foram seus milagres que mudaram a histria da humanidade. Foram seus sonhos. Jesus Cristo tem feito bilhes de pessoas sonhar ao longo dos sculos. Ele foi o maior vendedor de sonhos da histria. Sob o clima dos seus sonhos, os portadores de cncer, os que perderam seus amados, os que experimentaram injustias, os que tombaram no caminho tm encontrado esperana no caos, paz nas tormentas, refrigrio no rido solo da existncia.

    68. O VENDEDOR DE SONHOS Sob o toque dos seus sonhos, mesmo os que no passaram por turbulncias encontraram algo to procurado e to difcil de ser encontrado: o sentido da vida... Pedro... Joo... Paulo... Agostinho... Francisco... Teresa de Jesus... Teresinha de Jesus... Padre Pio... Joo Paulo II... VOC!

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