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A psicologia na UTI neonatal

2. 3. Quem

Mercy
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A psicologia na UTI neonatal

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Presentation Transcript


    1. A psicologia na UTI neonatal psicloga Flvia de Paula Soares CRP 08/o4343 flaviaps@hotmail.com

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    3. 3 Quem o beb? 1.O beb humano desde o incio Do biolgico ao simblico Do neonato ao beb O conceito de desenvolvimento Fora vital - O conceito de pulso

    4. 4 Quem o beb? 2.O beb sozinho no existe Lugar que pr-existe ao nascimento Dependncia e desamparo Desejo de desejo sobre ele Experincia de satisfao Trs tempos da pulso

    5. 5 Experincia de Satisfao (Freud 1895) Estmulo endgeno Aumento de excitao- desprazer Dependncia e desamparo Choro Funo secundria de comunicao Trao mnmico da experincia

    6. 6 Trs tempos da pulso 1. Ativo: Beb vai em direo ao objeto 2.Reflexivo: toma como objeto uma parte do prprio corpo (suco) 3. Gozo: O beb se faz objeto de um gozo Suscita a situao ativamente (garante plo alucinatrio de satisfao)

    7. 7 Corpo ergeno e Psiquismo Pulso X necessidade: suco e fome Psiquismo constitudo a partir do sensorial Organizadores psquicos: sorriso, olhar voz...

    8. 8 Psicopatologias do beb Spitz: hospitalismo e depresso anacltica Laznik: autismo Programa do Ministrio da Sade: diagnstico e interveno precoce

    9. 9 Quem so os pais? Funo materna e paterna Equao simblica pnis- falo- beb Tempo de gestao Preocupao materna primria Filiao e gerao

    10. 10 A relao me-beb Identificao primria Investimento libidinal Os organizadores psquicos

    11. 11 O que a UTI neonatal? Espao artificial com variveis praticamente controladas Com recursos materiais e tcnicos Para dar continuidade vida em seu aspecto biolgico Manuteno da vida de bebs prematuros e/ou com patologias graves

    12. 12 UTI neonatal- caractersticas 16 leitos divididos em 4 salas 4 turnos de enfermagem 1 mdico plantonista a cada 6 horas Programa famlia Participante desde janeiro de 2001

    13. 13 O Beb na UTI neonatal O risco de vida e o risco psquico Experincia de Satisfao X Vivncias de desprazer A subjetivao A recuperao psquica: plasticidade

    14. 14 O trabalho com o beb Maternagem: falar com o beb Situaes de prazer/conforto Situaes de desprazer/dor Organizadores psquicos e instituio do circuito pulsional

    15. 15 Os Pais na UTI neonatal Impacto traumtico do internamento Fantasias de culpa Fantasias de morte Possibilidades de investimento Luto pelo filho ideal Negao da condio real do beb Interferncia do discurso mdico-tcnico

    16. 16 O trabalho com os pais Individual e em grupo Situao traumtica O risco de vida: assombrao constante Resgate do lao libidinal pais-beb Resgate da maternagem Mediar a relao equipe/pais A hora de olhar para trs para seguir em frente: a histria O bito

    17. 17 Alguns cuidados... Winnicott: A interveno pode ser traumtica maternagem Intervir a partir dos recursos discursivos maternos Autorizao da legitimidade do saber materno O excesso da tcnica em detrimento do humano A singularidade das histrias, das condies orgnicas e dos desfechos

    18. 18 Quem a equipe? Formao biomdica As questes ticas Tcnica e tecnologia X humanizao Comunicao Sofrimento

    19. 19 O trabalho com a equipe Projees e agressividades na relao com os pais e dos pais com a equipe Apoio equipe: comunicao,sofrimento Reconhecimento pelos pares e pelos pacientes Sensibilizao para a humanizao

    20. 20 Alguns cuidados... No atender as demandas No tomar partido Os poderes que se impe... Flexibilidade e construo de um lugar singular e sobretudo clnico

    21. 21 O Beb O beb apresenta essa vitalidade, querer-viver obstinado, cabeudo, indomvel, diferente de qualquer vida orgnica: com uma criancinha j se tem uma relao pessoal, orgnica, mas no com o beb, que concentra em sua pequenez a energia suficiente para arrebentar os paraleleppedos. Com o beb s se tem uma relao afetiva, atltica, impessoal, vital. No h dvida de que num beb a vontade de potncia se manifesta de maneira infinitamente mais precisa que no homem de guerra. Pois o beb combate, e o pequeno a sede irredutvel das foras, a prova mais reveladora das foras (Deleuze)

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