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Referências : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS – ABCS. Método

CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS ABATIDOS ACIMA DE 100 kg DE PESO VIVO Aluna: Danieli Nascimento Muchalak - PIBIC/CNPq Orientador: Antonio João Scandolera/Colaboradores: Marson Bruck Warpechowski, Emanuella Aparecida Pierozan e Lucelia Hauptli.

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Referências : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS – ABCS. Método

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  1. CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS ABATIDOS ACIMA DE 100 kg DE PESO VIVOAluna: Danieli Nascimento Muchalak - PIBIC/CNPqOrientador: Antonio João Scandolera/Colaboradores: Marson Bruck Warpechowski, Emanuella Aparecida Pierozan e Lucelia Hauptli Introdução: O abate de suínos com peso superior a 100 kg tem sido observado como vantajoso, por representar maior diluição dos custos fixos por kg de carcaça. No entanto, este abate ainda não é totalmente aceito, considerando-se que, acima dos 100 kg de PV, o suíno acumulará mais gordura na carcaça e a rejeição pelo mercado seria inevitável. No estudo, objetivou-se avaliar como as características da carcaça poderão variar com a variação no peso de abate. Métodos: Em tratamento 2 x 2, composto por sexo e manejo alimentar (ração a vontade e restrita), os suínos foram pesados semanalmente, e 2 animais/tratamento foram abatidos com peso vivo aproximado de 100 kg (dia 0). Os demais, com 150 kg (aos 61 dias). Após cada abate as carcaças foram pesadas quentes e frias. E ainda, foram mensurados nas carcaças resfriadas a espessura de toucinho - ET, área de olho de lombo - AOL e área de gordura - AG; de acordo com o Método brasileiro de classificação de carcaça suína. Na analise estatística foram considerados peso, sexo, alimentação e respectivas interações. Conclusões: O aumento no peso de abate para a produção do “suíno pesado” resulta em carcaças com características diferentes das comumente obtidas com o abate de suínos de até 100 kg de PV. Aumentando o peso ao abate para 150 kg PV ocorre queda no rendimento de carcaça fria e aumento na ET, AG e AOL; em situação de restrição alimentar ocorre uma menor deposição de gordura e queda na AOL. Referências: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS – ABCS. Método Brasileiro de Classificação de Carcaças - MBCC. (Publicação Técnica 2). Estrela, 1972.

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