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Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia

Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia. Prof. Urubatan Medeiros Profa. Mariana Passos Prof. Rodrigo J. Profa. Carolina B. Cárie Dental Doença bacteriana Relacionamento estreito com biofilme Dependente da presença e freqüência de açúcares simples na dieta

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Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia

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Presentation Transcript


  1. Estudo da Doença Cárie Dentária IConceitos - Etiologia Prof. Urubatan Medeiros Profa. Mariana Passos Prof. Rodrigo J. Profa. Carolina B.

  2. Cárie Dental Doença bacteriana Relacionamento estreito com biofilme Dependente da presença e freqüência de açúcares simples na dieta Modificada pela presença de fluoretos e pela qualidade da composição salivar. (Hume,W.R,1997) Doença resultante do desequilíbrio entre os processos dinâmicos de desmineralização e remineralização, com predominância do primeiro. (Thylstrup & Fejerskov,1995)

  3. Cárie Dental • Doença infecciosa e multifatorial • Coleção de fatores que contribuem para instalação e progressão • Interagem modificando o equilíbrio existente entre elementos do esmalte dentário e o meio ambiente bucal, modulado pela saliva. • Conseqüências macroscópicas iniciam-se com a mancha branca não cavitada e podem terminar com a perda do elemento dentário.

  4. Aspectos Etiológicos Hospedeiro Humano Agente Causal Meio Ambiente

  5. Análise Ultra-Estrutural • Zona Superficial: Filtro de microporos, contato direto com meio ambiente bucal, onde ocorrem as trocas iônicas; • Corpo da Lesão: Redução de 25% de minerais. Aumento de água e matéria orgânica; • Zona Escura: Rica em espaços ou poros; • Zona Translúcida: onde ocorrem as primeiras alterações do esmalte.

  6. ESMALTE SALIVA Zona Translúcida Corpo da Lesão Zona Superficial Zona escura

  7. Ultra-estrutural Perda total Cavitação Perda mineral Clinicamente visível Microscópica Tempo

  8. Fatores que interferem na Etiologia da Cárie Dental • Bactérias • Adesão bacteriana • Especificidade Bacteriana • Dieta • Saliva

  9. Bactérias • Bactérias Doença Cárie • Germ free Não apresentam cárie • Keyes: confirmação da transmissibilidade da doença cárie através de estudos em cobaias. • Período de infecção em humanos: 19 a 33 meses de vida e no surgimento do 1o. Molar permanente.

  10. no caries infected female caries cage contact antibiotic (penicilin) depresses flora transmission of cariogenic flora to offspring S.mutans‘’labeled’ nonifected infected and caries smear with cariogenic plaque or feces noninfected and no carie infected and carie

  11. Adesão Bacteriana • Biofilme PEC- Adesão no biofilme e interbacteriana

  12. Especificidade bacteriana • Lactobacilos • Necessita sítios retentivos para iniciar a desmineralização. • Proporção em superfícies intactas do esmalte é de 0,01% da microflora cultivável. • Considerado um invasor secundário. • Prossegue com destruição iniciada pelos EGM.

  13. EGM • Capacidade de colonizar biofilme • Aumento do número de mutans no biofilme • Aumento do número de mutans em indivíduos com alta prevalência; • Correlação entre mutans no biofilme e saliva e incidência de cárie; • Correlação entre progressão da lesão e o número de mutans.

  14. MEDEIROS

  15. Actinomyces • Estudos em animais indicam o surgimento de cárie em superfície radicular; • Observa-se grande número no biofilme em humanos, em cáries radiculares e em cáries profundas de superfície lisa.

  16. Controle da Dieta Alimentar • Utilização do diário alimentar; • Uso inteligente do açúcar; • Substitutos não calóricos e não cariogênicos; • Observação da freqüência de ingestão; Efeito Local Direto

  17. Efeito Local Direto influencia: • Tipo e quantidade do biofilme; • Composição de microorganismos; • Quantidade e qualidade da secreção salivar; • Produção de ácido.

  18. Saliva • Troca iônica entre biofilme e saliva; • Fosfato de cálcio presente na desmineralização e remineralização • Influência indireta: • Secreção Salivar (fluxo) • Capacidade Tampão

  19. Diagnóstico (grego = diagnostikós) Conhecimento ou determinação de uma doença pelos sintomas dela; o conjunto dos dados em que se baseia essa determinação. (Holanda,A .B.,2000) ?????????????????????????????????? Multiplicidade de fatores Biológicos, Sociais, Econômicos, Educativos, etc....

  20. O diagnóstico nos permite coletar dados e evidências sobre a doença em questão e a partir dele, chegarmos a uma correta decisão terapêutica fazendo a previsão do provável desenvolvimento da doença em relação à conduta terapêutica escolhida. (Reich,E., 1998)

  21. Diagnóstico Convencional Exame tátil, visual e radiográfico Limitação para detectar presença de lesão, principalmente em fase inicial, tornando difícil a separação entre os indivíduos com e sem atividade de doença. (Ekstrand,K.,2000)

  22. Sondagem da superfície Oclusal A sondagem com explorador pontiagudo produz defeitos traumáticos irreversíveis nas áreas desmineralizadas, favorecendo a progressão da lesão. A sondagem tradicional passa a ser considerada uma técnica invasiva. (Ekstrand,K e colab., 1987)

  23. Exame visual: método com alta especificidade, porém baixa sensibilidade, necessidade de definirmos critérios claros para diferenciar as lesões; • Êxito com diagnóstico depende do embasamento científico da doença cárie para compreender melhor manifestações e evidências clínicas desta patologia

  24. Exame Radiográfico • Área radiolúcida na dentina • Esmalte aparentemente intacto : “cárie escondida” • Devem ser diagnosticadas e tratadas como lesões ativas, mesmo apresentando superfície de esmalte aparentemente íntegro. (Weerhejm e colab., 1990)

  25. Base para detecção radiográfica: perda mineral dos tecidos dentários duros. • Exame radiográfico: informações importantes de lesão de cárie proximal e detalhes sobre presença e extensão de cárie oclusal. • Lesões iniciais: requerem a secagem com ar detecção visualmente, não são detectadas pelo exame radiográfico. • As radiografias subestimam a extensão da desmineralização. (Ekstrand,K.,2000)

  26. Diagnóstico Visual e tátil • Lesões de cárie ativa e inativa são distinguidas a partir de critérios visuais e táteis • Explorador de ponta romba: remoção de resíduos bacterianos, sondagem textura superficial, verificação de perda de estrutura e quando critério visual não é suficiente para classificar a lesão como ativa ou inativa. • Avaliação da coloração nunca é utilizada isoladamente como critério de diagnóstico. • Lesões com algumas características de inativa e outras de ativa são consideradas ativas. (Nyvad,B. e colab., 1999)

  27. Diagnóstico da lesão de cárie a Laser • Medem quantidade de luz fluorescente irradiada dos defeitos (desmineralização) do dente, como resultado da excitação por um laser diodo de 655 nm ou um laser de Argônio 406 ou 488 nm; • Pesquisas realizadas por diversos grupos de trabalho utilizando luz de excitação violeta ou azul mostraram uma forte fluorescência de forma diferente para o esmalte saudável e doente. (Hibst & Gall,1998)

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